"Olá, meu nome é Roberta, sou
casada há seis anos com o Edmilson e temos vinte e cinco e vinte e sete anos
respectivamente, não temos filhos. Meu marido é bem claro, olhos castanhos,
altura mediana (um metro e setenta e três, setenta e quatro). É funcionário de
uma grande igreja, cuida da parte financeira e também é obreiro lá. Eu sou
baixinha, tenho um metro e sessenta de altura e sessenta e três quilos. Tenho
um corpo bem fora da normalidade; sou pequenininha, mas tenho peitos de médios
pra grande, faço exercício regularmente e não tenho barriga, entretanto tenho
um bundão, desde menininha... Quando era mais nova tinha muita vergonha...
Chegava a usar roupas mais largas para não destacarem minha bunda, mas depois
fui ficando mais moça e percebendo o quanto aquela bunda me ajudava a atrair olhares
por onde quer que passava.
Moramos em Valinhos, interior
de São Paulo e há uns dois anos atrás aconteceu algo que dificilmente irei
esquecer: estava desempregada há uns seis meses e num culto de sábado à noite meu
marido chegou num casal que freqüentava a igreja e pediu para que me ajudassem
a arrumar um emprego...
- Preciso apenas de um
curriculum de sua esposa... – Disse Caio. – Trabalho há quatro anos lá, a
empresa é muito grande, mas conheço os donos, posso ajudá-la sim... Acho
inclusive que estão contratando mulheres para o escritório...
Caio era um homem jovem, devia
ter entre uns vinte e sete e vinte e nove anos, devia ter cerca de um metro e
setenta e dois de altura, era moreno claro e razoavelmente bonito. A empresa na
qual ele se referira ficava em Sumaré e já no dia seguinte lá fui eu na casa
dele levar o curriculum.
Ele morava a um quarteirão da
minha casa, passava ali às vezes para chegar a casa dele. Meu marido estava (como
sempre) na igreja e fiquei na janela esperando e torcendo para o Caio passar de
moto na minha rua. As oito e quarenta e pouco da noite ele passou e então
peguei o curriculum e fui caminhando até a casa dele. Cheguei, toquei a
campainha e ele rapidamente abriu o portão e pediu para que eu entrasse. Nos conhecíamos
de vista por morarmos no mesmo bairro e freqüentarmos a mesma igreja, mas nunca
havíamos conversado algo além de cumprimentos.
Fui entrando devagar, passei
por uma garagem coberta e cheguei até a sala...
- Sente-se... – Convidou ele
sorridente.
Sentei no estofado com cuidado.
Estava usando saia jeans até longa perto das outras que tinha em minha gaveta
(um palmo acima do joelho), uma blusinha vermelha bem comportada e chinelinhos
baixos.
- Cadê sua esposa? – Perguntei
lançando o olhar para outros cômodos da casa.
Ele falou que tanto ela quanto
seu filho de dois anos estavam na casa de sua sogra. Disse que a esposa chegava
do serviço e buscava o filho numa creche próxima à casa de sua mãe, então
ficava por lá até ele ir buscá-la. Disse que passara em casa para deixar a moto
e tomar um banho e pegar o carro para ir até lá, disse que ficava a uns quatro
bairros dali...
- Quer tomar alguma coisa?
Perguntou-me. Disse que não,
deixei claro que só estava ali para deixar o curriculum mesmo. Aí ele foi até a
cozinha e voltou até a sala com uma garrafinha de cerveja, que parecia estar
bem gelada e, apesar de eu não ter o costume de beber, devo admitir que me deu
água na boca...
- Não conte a ninguém que estou
bebendo, hein? Não conte ao seu marido não... Com todo respeito a ele e ao
pessoal da igreja, mas que pecado há em chegar do trabalho e beber uma cerveja
bem gelada? Estou errado? O pessoal é muito quadrado... Vou mais por causa da
minha mulher, vou para ela não me encher o saco...
Aí ele se sentou em uma
poltrona na minha frente e lançou um olhar tão tarado nas minhas pernas que eu
me levantei na hora, coloquei o curriculum no sofá e disse que teria que ir
embora... Agradeci pelo favor e fui mesmo.
O problema é que já no meio do
caminho senti até arrepios imaginando o que poderia ter acontecido se eu
continuasse naquela sala, com ele me comendo com os olhos, a mulher dele longe,
meu marido na igreja...
Cheguei em casa e fui direto
pro banheiro, tirei a roupa, entrei embaixo do chuveiro e tomei um banho
gelado... Fiquei me masturbando por uns trinta minutos imaginando o Caio me
comendo bem gostoso no sofá da casa dele.
Enfim, três dias depois, meu
marido chegou à noite em casa com uma boa notícia: havia falado com o Caio e no
dia seguinte eu poderia ir até a empresa para fazer um teste escrito e se fosse
aprovada um exame médico. E lá fui eu no dia seguinte, bem cedo para Sumaré.
Esperava encontrar com o Caio por lá, mas um funcionário me disse que ele
estava de folga naquele dia. Fiz a prova e depois o exame e fui aprovada;
ficando marcado para começar a trabalhar quatro dias depois... Peguei o
uniforme (camisa da empresa e um lenço que teria que usar em volta do pescoço),
poderia usar saia social próxima aos joelhos ou calça jeans e sapato fechado e
sem ou com pouco salto.
Saí felizona de lá e fui embora
pra casa ansiosa por começara a trabalhar logo. À noite, enquanto meu marido
ainda estava na igreja, fiquei sentada em frente à minha casa na esperança de
ver o Caio passando com a mulher dele na minha rua... Estava pensando em fazer
algum sinal, parar o carro para poder comunicá-lo que fui aprovada, para poder
agradecê-lo pelo favor que ele me fez... E não é que ele passou, só que de moto
e sozinho.
Lembro como se fosse hoje; eu
estava usando um shortinho azul, uma blusinha branca e chinelinho... Levantei
rapidamente e fiz um sinal com a mão. Ele parou a moto ao meu lado e tirou o
capacete...
- Fui aprovada lá na empresa,
já fiz até exame médico!
Disse empolgada.
- Que bom, agora seremos
companheiros de trabalho... – Ficou sério de repente para olhar para os
lados... Eram oito e meia da noite e a rua estava praticamente deserta. – Onde
está seu marido, na igreja?
- Pra variar... Chega quase
meia noite todo dia! – Reclamei, depois criei coragem e perguntei de uma só
vez. – E sua esposa, na casa da mãe dela?
- Está... Eu estava de folga
hoje, mas fiquei o dia todo resolvendo uns pepinos, daqui a pouco vou lá
buscá-la...
- Estou tão feliz por ter dado
certo! – Disse a ele. – Quer entrar rapidinho para beber alguma coisa? Mas já
vou adiantando; não tenho cervejas...
Ele sorriu.
- Então vamos lá em casa
rapidinho, a gente bebe uma cada um, só pra comemorar e depois você já volta...
- O duro é meu marido reparar
que estou cheirando cerveja...
- Repara nada... Você escova os
dentes, chupa bala, toma Coca Cola, sei lá... É melhor eu ir na frente e já
deixar o portão destrancado, pois se alguém te vir na moto vão começar a
fofocar, não acha?
Eu concordei. Caio foi na
frente e eu caminhando... Quando cheguei a casa dele, abri o portão e fui
entrando, cheguei à sala e me sentei no sofá como da primeira vez que estive
ali. E ele automaticamente apareceu, sem camisa, apenas de calça jeans, com
duas garrafinhas de cerveja na mão... Fiquei molhadinha olhando para aquele
peito cheio de pelinhos bem pequenos que com certeza haviam sido aparados
recentemente.
- Já imaginou se sua esposa
chega aqui agora e pega a gente aqui, bebendo... Ela ia entender tudo errado...
– Disse quando peguei uma cerveja na mão.
Caio sorriu.
- Aquele dia que o seu marido
veio conversar comigo na igreja sobre seu currículum, ela já veio cheia de
história... Se me pega aqui com você, estou perdido!
- Cheia de história?
- É, ela falou que fiquei
olhando pra você... E eu nem me lembro de ter ficado olhando assim sabe,
descaradamente... Seu marido comentou alguma coisa de eu ter ficado olhando?
- Meu marido diz que todo mundo
está me olhando... Mas não, aquele dia ele não falou nada não...
Caio voltou a sorrir.
- Se te falar um negócio você
vai ficar muito brava comigo?
- Não sei... – Eu disse também
sorrindo meio ressabiada. – Acho que não...
Ele bebeu um pouco de cerveja e
falou:
- Seu marido tem essa impressão
de que todos estão te olhando porque você tem uma bunda muito gostosa...
Eu não sabia sequer o que
dizer! Não consegui controlar meu olhar e lancei-o instintivamente ao volumão
da calça do Caio... E como estava volumosa aquela barraca! Tinha certeza que
ele estava com o pau duro... Agradeci muito sem jeito e me levantei para ir embora,
mas quem disse que ele deixou...
- Não, vamos beber só mais
umazinha...
- Não sei... – Respondi.
Ele pegou a garrafa vazia da
minha mão e me puxou sutilmente pelo braço...
- Venha, vamos pegar outra lá
na cozinha, vou te mostrar minha casa...
Fomos até a cozinha. Ele abriu
a geladeira e pegou mais duas cervejas, me deu uma e depois me puxou pelo braço
até um corredor que dava para os quartos... Havia um quarto de criança e outro
dele e da esposa, aí ele me puxou para sua frente e começou a falar:
- Pintamos as paredes duma cor
tão feia que a única saída foi colocar esses papeis...
Só que enquanto ia passando as
dicas de decoração, foi chegando cada vez mais perto e de um segundo para outro
já estava com o pinto encostado na minha bunda... Respirei fundo... Ele
pressionou um pouco mais em mim aquele pau que parecia tão duro... Coloquei
minha mão para trás e apertei com bastante força aquele pintão por cima da
calça jeans, depois soltei de repente e me virei com tudo desvencilhando-me do
corpo dele...
- Vou embora...
Ele parou sério.
- Desculpe por isso, disse
assustado...
- Não se preocupe! – Falei
seca. – Eu é que não deveria nem estar aqui!
- Não conte nada a seu marido,
por favor! – Pediu ele.
- Claro que não vou contar...
Exclamei e saí apressadamente
de lá.
Adivinhem; fui embora pra casa
tomar banho e me masturbar lembrando como apertei gostoso aquele pauzão do
Caio, lembrando como ele me encoxou com força na porta do quarto... O problema
é que masturbação é masturbação e sexo é sexo... E queria muito ser comida!
Então esperei meu marido chegar da igreja e já fui agarrando-o, disse que
estava feliz com o emprego novo e que queria transar pra comemorar... Ele
também parecia feliz, mas disse que estava muito cansado (como sempre quando o assunto
é sexo), ainda bem que pelo menos não sentiu cheiro de cerveja...
E depois daquela noite, só
voltei a ver o Caio três dias depois, no meu primeiro dia de trabalho. Meu
marido me levou até a empresa, assumi meu posto lá no escritório e apenas às
sete e meia da noite fui liberada para ir embora. Passei meu crachá na máquina
encerrando meu turno e quando estava saindo no estacionamento da companhia para
atravessá-lo e alcançar a rua e depois o ponto de ônibus, pois meu marido
estava trabalhando na igreja e não me buscaria, vi Caio encostado em seu carro
me esperando...
- Ainda está muito chateada
comigo? – Perguntou sério.
Sorri para ele.
- Claro que não, esqueça
isso...
- Vim de carro pois não sabia
se você viria com saia! Se soubesse que você estaria com calça viria com minha
moto mesmo e traria outro capacete... Diria para minha mulher que iria dar
carona a algum amigo, já fiz isso...
Estava com calça social, bem
apertada...
- Não precisa se importar, vou
de ônibus mesmo...
- Não, o ônibus vai demorar
demais pra passar... Vem comigo! Deixo você
próximo do ponto, lá na avenida. Juro que não vou fazer nada, juro...
Ele e eu entramos no carro, que
foi se movimentando rapidamente.
- Nunca traí meu marido!
Disse do nada.
- Não ia fazer aquilo... – Foi
assumindo ele. – Mas você estava ali parada na minha frente, com aquele
shortinho... Não resisti. Você estava muito gostosa e senti uma vontade tão grande
de encoxar sua bunda!
Nossa, a impressão que eu tinha
é que minha calcinha já estava encharcada...
Tentei quebrar aquele gelo que
surgiu entre a gente por causa daquela noite:
- Que tal se nós bebêssemos uma
cerveja? Meu marido não está em casa mesmo, sua mulher também não está...
Ele concordou na hora, saiu da
rodovia e entrou em uma rua bem escura...
- Conheço um barzinho que deve
ficar por essas bandas...
E rodamos mais um pouco, até
que Caio parou o carro em frente ao tal bar e desceu correndo, voltando uns
minutos depois com uma sacola plástica cheia de latinhas de cerveja. Ligou o
carro novamente e já o colocou em movimento...
- Vamos sair daqui que esse
bairro é um tanto quanto barra pesada...
- E vamos pra onde? O tempo tá
meio esquisito, tô com medo de chover... – Falei.
- Não sei...
- Não é melhor irmos pra sua
casa mesmo?
Ele concordou na hora. Fomos
bebendo no caminho e ao chegarmos a casa dele entramos bebendo e fomos colocar
as outras latinhas na geladeira, depois fomos pra sala e eu me sentei no mesmo
canto das outras vezes, só que ele, até por tudo que aconteceu, puxou a
poltrona pra bem longe de mim e se sentou...
Fiquei com uma pena dele e,
devo admitir, que já estava um pouco bêbada também...
- Caio, vem aqui! – Murmurei a
ele. – Vem aqui...
Ele veio meio desconfiado,
então, quando estava na minha frente, me levantei, me virei de costas e encostei
minha bunda no pau dele, depois peguei as duas mãos dele e coloquei nos meus
peitos...
- Não era isso que queria? –
Indaguei cheia de safadeza.
Fiquei rebolando durante uns cinco
minutos naquele pinto duro, depois me virei, me abaixei e abri o zíper da calça
dele. Tirei aquele pintão e fiquei masturbando ele por uns dois minutos... Caio
ficou doidinho para eu socar aquele pau na minha boca... E eu também, mas fiz
isso para provocá-lo... Depois voltei a ficar com peninha e comecei beijando
aquela cabeça brilhante do pinto dele, depois enfiei dentro da minha boca
enquanto passava minha língua bem gostoso naquele pau.
Caio me empurrou no sofá e veio
cheio de dedos soltar a fivela do meu sinto para abrir minha calça, segurei as
mãos dele...
- Não faça isso não, por
favor... – Pedi. – Deixe eu chupar seu pinto até você gozar na minha boca...
Quero muito transar com você, mas tenho medo, entendeu?
Ele fez aquela carinha de cão
sem dono.
- Deixe só eu te ver pelada
então... – Pediu com os olhinhos brilhando. – Deixe só eu chupar sua buceta,
por favor...
Não resisti, soltei o sinto e
abri minha calça, arranquei-a junto com minha calcinha e levantei meu quadril
pra ele meter a boca na minha xaninha depiladinha... E ele chupou tão gostoso,
mas tão gostoso que eu me contorcia de tanto prazer... Depois Caio pediu para
eu me virar, me virei e fiquei de quatro no sofá, com meu rabo bem empinadinho
para ele continuar me chupando... E ele chupou minha buceta como ninguém,
depois foi subindo bem devagar e quando vi já estava com a língua enterrada no
meu cuzinho. Então eu rebolei igual uma puta na língua dele! Ele chupava um
pouco, parava um pouco pra ver minha bunda rebolando, depois chupava mais um
pouco meu cuzinho... Só que num momento, quando parou de chupar, ao invés de
voltar a chupar uns segundos depois, enfiou o pau na minha xaninha com tudo e
já foi socando com força...
- Desculpe, Robertinha...
Claro que desculpei...
- Então me fode gostoso, Caio!
– Pedi enquanto ainda rebolava.
E ele me fodeu muito gostoso,
bem forte como há muito tempo eu não era fodida... Levantei-me e fiz ele se
sentar no sofá, depois sentei-me em seu colo, de costas para ele e sentei bem
gostoso naquele pau, rebolando cada vez mais, até que não consegui segurar e
gozei bem gostoso no colo dele. Depois de alguns segundos, Caio tirou o pinto
rápido da minha buceta, pois estava sem camisinha e começou a masturbá-lo para gozar...
E acham que ia deixar ele desperdiçar aquele leitinho? Ajoelhei-me e masturbei
aquele pintão gostoso dele até minha boca se encher de porra quentinha...
E pra terminar, queria dizer
que Caio é mais meu macho que meu próprio marido, mais macho meu que da própria
mulher dele... Ainda trabalhamos no mesmo lugar e sempre que podemos, ele me
faz gozar bem gostoso e, é claro, sempre no mais absoluto sigilo".
V.A.S.S. - Valinhos/SP
Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.
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oi linda me mudei para valinhos se topar real..me add programadorcms@hotmail.com beijos
ResponderExcluirLinda historia... Estou perto de Sumare.
ResponderExcluire-mail: bonniejorge@hotmail.com
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