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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Contos Eróticos: Os Segredos do Corninho! (Batatais/SP)

“Há dois anos atrás aconteceram coisas bem estranhas comigo... Meu nome é Suzane, tenho trinta e dois anos, trabalhei um bom tempo como auxiliar administrativa e após dez anos de um casamento que começou quando tinha apenas dezenove, me separei e logo em seguida engatei um namoro com meu patrão (decidi pedir demissão quando descobriram que estava namorando sério o dono da empresa). O início do meu relacionamento com o Alex, logo após minha separação, aconteceu principalmente porque estava muito fragilizada, muito triste mesmo... Não queria me separar, amava muito meu ex-marido; mas depois de ser traída descaradamente diversas vezes, decidi que o melhor seria cada um ir para o seu lado.
E meu ex me comia tão gostoso!!! O problema é que fazia o mesmo com um monte de mulher...
Alex meu novo namorado, era totalmente diferente do meu ex. Era mais quietão, bem mais maduro. Era três anos mais velho que eu, sendo que meu antigo marido era dois mais novo, enfim...
Com o Alex eu me sentia segura, não passava por quaisquer problemas financeiros como antigamente, as coisas iam acontecendo dentro de um planejamento, e nem pensava em voltar ao mercado de trabalho, porque a empresa dele, que nem era tão grande, a cada mês ia crescendo e faturando mais... Entretanto, não me sentia bem comigo! Sempre fui muito namoradeira, perdi minha virgindade aos catorze anos numa festa na casa de um amigo da escola e devo admitir que tenho um fogo que não é qualquer mangueira que consegue apagar não. E em falar de fogo, a verdade é que faltava fogo no meu novo relacionamento e, chegava a achar sinceramente, que era por culpa minha... Comecei a usar roupas mais justas, saias mais curtas, comprei lingeries mais provocantes... Tenho um metro e setenta e quatro e particularmente me acho bem gostosa! Mas sexo em casa parecia ser mais obrigação do que qualquer outra coisa... Por isso, mesmo depois de estar namorando o Alex, dei duas vezes para meu ex-marido! Uma dentro do meu carro, estacionado na frente da casa da mãe dele, outra num motelzinho em Franca, cidade que fica colada com Batatais, onde morávamos.
Até que num belo dia acordei com vontade de ir embora da casa do Alex. Arrumei algumas roupas numa mala, separei algumas coisas minhas... Aí ele chegou do serviço e expliquei que estava indo, pois não estava bem, que gostava de fazer sexo e ele parecia não gostar... Ele me abraçou e me pediu para ficar, disse que estava um pouco estressado com o dia a dia da empresa, disse que era uma fase que passaria e me prometeu uma viagem à praia ao final daquele mês, iríamos a Ubatuba para ficar uns cinco dias, onde ele se desligaria dos negócios e ficaria à minha disposição... Aceitei!
Mas dois dias depois aconteceu a primeira coisa esquisita; chegamos do mercado e quando fui consultar os recados na caixa de mensagens do telefone que ficava em nossa sala, puxando o único recado deixado, ouvi uma voz masculina dizendo exatamente a seguinte frase: “Você tem mais a perder do que a ganhar me demitindo, seu veado!”. Achei tão estranho! O cara poderia chamar Alex de corno (homem adora chamar outro homem de corno) de miserável, desgraçado... O que fosse, mas veado?
- Tivemos que demiti-lo, estava causando problemas... Empregado demitido tenta ofender patrão com o que vem à cabeça, esqueça isso! – Disse-me ele.
E tentei esquecer mesmo. Faltando dois dias para acabar o mês preparamos as coisas e embarcamos no nosso carro rumo a Ubatuba. Ao chegarmos à cidade, perto das seis da noite, fomos nos instalar num hotel bem próximo à Praia da Enseada. O Alex já havia feito as reservas por telefone durante a semana... Mas aí aconteceu a segunda coisa esquisita dentro do mesmo mês: O hotel tinha muitos andares e o rapaz da recepção disse que constava nos nossos nomes reservas para dois apartamentos no quarto andar... Dois apartamentos?
- Lembra-se do Humberto, o gerente da nossa empresa? Ele vem pra cá amanhã... Pediu para que eu reservasse um apartamento pra ele! Vai ficar uns três dias aqui para desestressar também. Aquela empresa deixa qualquer um maluco, coitado!
Claro que me lembrava do Humberto! Ele e Alex não se desgrudavam e viviam viajando a negócios pra lá e pra cá. Chegamos inclusive a trocar alguns olhares num momento em que estava muito carente, mas depois comecei a namorar o patrão dele e ele nunca mais teve coragem de ficar me secando. Era um cara de vinte e sete, vinte e oito anos, alto; acho que um e oitenta de altura, malhado, com uma postura corporal de quem vive dentro de academia; diferente do Alex, que tinha mais ou menos a mesma altura, mas era magro, me fazendo suspeitar que nunca tivesse entrado em uma.
Então subimos até o apartamento e Alex foi direto abrir as malas, colocar as roupas num guarda roupa de alvenaria que havia no quarto, depois tratou de pegar o laptop e ligá-lo afoitamente...
- Hoje e amanhã ainda não vou poder me dedicar exclusivamente a você, Suzane. É fechamento de mês na empresa, vai ser aquela correria toda... Mas depois compensamos isso, viu?
Concordei com a cabeça e fui tomar um banho. Quando sai do banheiro ele ainda estava mexendo naquele maldito computador, então disse que iria dar uma volta no hotel para conhecer a piscina... Fiquei quase uma hora e meia sentada num banquinho vendo as pessoas se divertirem na água... E quando subi novamente ao apartamento; foi a vez de vir à tona a coisa mais esquisita da minha vida: Alex estava no banheiro, o computador ligado com uma foto minha inserida num e-mail que havia sido enviado ao Humberto há uns vinte minutos... Foto essa que eu nem sabia que existia. Tremi na hora, vasculhei os e-mails enviados e recebidos e havia diversas fotos minha, dormindo, deitada na cama distraída, fotos com calcinha, fotos sem calcinha... E o pior: havia também diversas fotos do Humberto, com roupa, com a cueca apenas, completamente nu, se masturbando... Estava chocada com tudo aquilo, mas não posso dizer que não fiquei excitada! O Humberto era um cara todo recatado, parecia excessivamente inteligente, ponderado e de repente ele ali... Pelado com o pau pra fora se masturbando numa foto? Devia ser um pau de uns dezoito centímetros, bem grosso e bonito até de se ver por foto...

Li as conversas entre os dois: no começo Alex dizia que eu havia adorado as últimas fotos que ele enviou (fotos essas que só estou vendo agora), sempre perguntando se o Humberto também havia gostado da minha foto que havia sido enviada... Depois, em e-mails mais recentes parecia finalmente admitir que mostrar minhas fotos era uma tara que tinha e que eu nem sabia que ele fazia isso... Mas em todos os e-mails prometia ajudar Humberto a me comer assim que fosse possível. E Humberto descrevia como se masturbava vendo as tais fotos, contava em detalhes o que faria comigo quando tivesse a oportunidade de me foder... Juro que fiquei indignada, entretanto com a buceta inundada.
Saí daquele apartamento atordoada e voltei para perto da piscina, fiquei observando dois rapazes brincando com uma bola plástica dentro da água. Um deles parecia ter uns vinte anos e até acho que ficou me observando e se contorcendo dentro da água pra se mostrar pra mim, mas estava tão abalada que sequer dei a devida atenção que aquele corpo gostoso normalmente mereceria.
Voltei para o apartamento e de tanto constrangimento tentei parecer natural, depois deitei para assistir a TV enquanto Alex ainda mexia naquele computador do inferno.
No outro dia acordei próximo das oito da manhã e Alex não estava no apartamento, logo deduzi que Humberto talvez já tivesse chegado e os dois haviam decidido ir para algum lugar... Dito e feito! Uns vinte minutos depois, Alex abriu a porta do apartamento e anunciou que o amigo já havia chegado, mas descansaria algumas horas... Fez o convite para que fôssemos comer e beber alguma coisa na praia. Coloquei um biquíni bem pequenininho, um shortinho enfiado na minha bunda e fui saindo, enquanto reparava o Alex boquiaberto... Ele não queria me mostrar nua para o amigo dele?
Chegamos à areia da praia. Alex se sentou numa daquelas mesas dos quiosques e eu estendi minha toalha ao lado dele, tirei meu shortinho, passei meu bronzeador e deitei com meu bundão virado pra cima, com a clara intenção de irritá-lo... Imaginem: irritou nada, ele ficou é excitadão vendo aquele monte de homem olhando meu rabo.
Próximo das seis da tarde recebeu uma ligação do Humberto e me falou que voltaríamos para o hotel para tomarmos um banho e depois sairíamos os três para jantar num restaurante do centro da cidade...
Depois do banho coloquei um vestidinho branco, curtinho, soltei os cabelos, passei baton... Só estava meio constrangida em encontrar frente a frente o cara que ficou no mínimo os últimos seis meses vendo fotos minhas enquanto se masturbava e também tirava fotos... Mas como também tinha alguns planos, decidi jogar o jogo do Alex.
Humberto encontrou a gente no corredor. Estava bem bonito, cheiroso, bem vestido; com bermuda jeans, camiseta básica branca e tênis. Cumprimentou Alex com um abraço e depois também me abraçou bem forte e me beijou a bochecha como se fôssemos íntimos...
E fomos caminhando até o restaurante, eu e Alex de mãos dadas e ele ao lado do patrão... Ambos cheios de assuntos da empresa, das perdas, dos ganhos, das ações para os próximos meses...
No restaurante, nos sentamos à mesa, jantamos e bebemos vinho, pois havia feito um calor insuportável durante o dia, mas àquela hora da noite já podíamos sentir um ventinho frio bater na pele. O Humberto observando meu decote o tempo todo, O Alex me observando e observando o Humberto o tempo todo...
Num certo momento me levantei para ir ao banheiro e depois de alguns passos, ao olhar para trás pude ver os dois me observando e fazendo comentários disfarçadamente. Continuei caminhando... Quando me sentei pra fazer xixi, fiquei pensando alguns segundos comigo mesma... – Não sei como vão fazer para chegarem nos finalmentes, mas que eu vou dar pro Humberto essa noite, ah isso eu vou!
Próximo das onze e meia da noite, no balcão do restaurante para pagar a conta, Alex comprou duas garrafas de vinho para levarmos embora ao hotel... E realmente estávamos indo para lá, mas graças a uma idéia do Humberto, decidimos alterar o trajeto para caminhar um pouco no calçadão da praia...
- Vamos caminhar na areia... Essa hora é maravilhosa para se fazer isso! – Sugeriu ele, enquanto já ia tirando os tênis. – Conheço bem esse lugar...
E lá fomos nós encher os pés de areia, sendo que eu fazia um malabarismo pra segurar o vestido e não deixar o vento levantar. Havia algumas pessoas caminhando também, poucas pessoas, mas havia... E acho que elas devem ter chegado a pensar que eu era uma garota de programa; pois estava andando com dois caras, numa praia já quase vazia...
De repente Alex virou-se para Humberto e lhe entregou seu telefone celular...
- Tira uma foto da gente?
Abraçou-me por trás, me dando uma encoxada e abaixou a cabeça até encostar no meu ombro... Depois da foto foi até Humberto e pegou o celular...
- Vai lá, Humberto! Vou tirar uma foto sua com a Suzane...
Humberto veio e parou-se ao meu lado, colocou seu braço por trás do meu corpo e agarrou minha cintura com força...
- Está bem escuro, vamos tirar mais uma? Humberto, pode abraçá-la, não vou te demitir não... – Disse sorrindo.
Humberto então me puxou com uma pegada que sinceramente nunca havia visto no Alex, posicionando meu corpo bem na sua frente, depois me deu uma encoxada bem apertada e colocou a cabeça no meu ombro como Alex tinha feito... Fui sentindo seu pau endurecer aos poucos enquanto cutucava minha bunda...
- Vocês estão muito sérios... Sorriam, olhem que lugar maravilhoso! - Exclamou Alex antes de dar mais um click. – Posso tirar mais uma, amor? – Perguntou-me depois, na clara intenção de prolongar mais um pouco a encoxada gostosa que eu estava recebendo.
- Claro! – Respondi sorrindo.
Quando nos soltamos, tanto eu quanto Alex não conseguimos controlar nossos olhos, que inevitavelmente se lançaram afoitos ao volume da bermuda do Humberto... Ele até ficou meio sem jeito...
Alex tentou quebrar o mau jeito:
- Por que não caminhamos até aquelas pedras?
O bandido só havia dado a idéia, pois não havia ninguém próximo as rochas. E lá fomos nós, em quase quinze minutos de caminhada lenta até as grandes rochas na beira do mar. Chegamos até elas e fomos subindo com cuidado, (O Alex tomando cuidado com as garrafas de vinho na sacola e eu com meu vestido) primeiro na menor, da menor para uma maior, depois para outra...
- Deve ser legal ir até ali em cima... – Disse apontando para uma grande rocha que ficava um pouco mais acima da que estávamos. – Se não desse tanto medo de cair...
Humberto empinou aquele corpão atlético dele.
- Não dá medo não, é só ter cuidado...
Exclamou ele já agarrando minha mão na intenção de me ajudar...
- Mas meu vestido é muito curto!
Alex então se sentou na pedra em que estávamos e disse:
- Suzane, confio em você e no Humberto, podem ir, pra mim este é o limite... Fico observando-os daqui!
- Deixe que eu cuide dela... – Complementou Humberto com um arzinho de safadeza no sorriso.
Aí Humberto subiu numa pedra e se virou para me agarrar, disse que eu poderia abraçá-lo que ele me puxava... Eu o abracei, pressionando meus peitos no peito dele... Foi quando ele colocou a mão na minha bunda pra me puxar pra cima... Depois fomos de mãos dadas caminhar sobre a pedra até uma ponta para observar o mar. Só para ver o que ele responderia perguntei ao Humberto se ele não tinha medo do Alex imaginar coisas, já que agora ele não podia mais nos ver... Ele me pediu um segundo, foi de volta ao lugar que havíamos acabado de subir, se agachou na pedra e gritou ao amigo que ficaríamos cinco minutos ali em cima observando o mar... Alex disse que não teria problemas.
Então, sem cerimônia nenhuma, Humberto voltou me virou novamente e me abraçou por trás, cruzando os braços à frente do meu peito...
- O Alex te deixou sob minha responsabilidade, não posso deixá-la cair daqui...
- Sei... – Respondi sorrindo.
Ele descruzou os braços e meteu a mão por baixo do meu vestido, primeiro na minha perna, depois na minha xana, e foi enfiando o dedo com força empurrando minha calcinha dentro da minha buceta...
- Acho que é melhor a gente descer... – Disse, dando uma de recatada.
- Relaxe, Suzane! Vamos ficar só mais um pouquinho!
Abriu o zíper da bermuda jeans e colocou aquele pau grosso pra fora, pegou minha mão e colocou sobre ele, ajudando minha mão a masturbá-lo... Depois ainda pressionando minha mão contra aquele pauzão, ficou esfregando-o na minha bunda com força.
Virou-me de repente e tirou meus peitos pra fora e começou a chupá-los com bastante força... Até aquele momento tentava fazer o papel de boa moça, mas não consegui me segurar: por conta própria agarrei aquele pau e comecei a masturbá-lo com força... Depois me abaixei com tudo e enfiei aquele pinto na boca... E chupei com vontade, bati ele na minha bochecha e olhei com cara de puta pro Humberto enquanto beijava a cabeça do seu pau... Ele me deu dois sutis tapinhas na cara e me chamou de “vagabunda”... Se abaixou e tirou minha calcinha, depois abriu minhas pernas e agachado com a cabeça virada pra cima socou a língua na minha menininha... O problema é que minha calcinha era tão pequenininha, que ela foi rolando de cima da pedra e caiu na água...
- Vamos descer! – Exclamei e ele concordou.
Descemos, Alex me ajudou a chegar até a outra pedra. O vento foi levantando meu vestido de novo... O problema é que antes dava pra ver o fiozinho branco que eu estava usando, agora não dava mais! Ele deve ter visto os poucos pelinhos bem em cima da minha xaninha, pois seus olhos até brilharam e depois se lançaram afoitos ao rosto ainda meio sem jeito do Humberto...
E fomos para o hotel.
Passamos pela recepção e subimos até o quarto andar, mas na frente das portas dos apartamentos em que estávamos, Alex nos parou e como que seguindo um script de filme pornô, perguntou se o Humberto, após tomar um banho, não queria ir até nosso apartamento para tomarmos vinho e conversarmos enquanto assistíamos TV. Ele concordou...
Entramos.
Alex encostou a porta e me deu um beijão na boca, depois foi deslizando a mão pelas minhas costas até minha bunda... Como se não tivesse visto minha xaninha na hora em que me ajudou a descer da pedra, perguntou cadê a calcinha que estava usando... No entanto, antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele esticou mais o braço e enfiou a pontinha do dedo médio no meu cuzinho! Dei uma afastadinha de leve, no susto mesmo, ele me segurou e enfiou de novo o dedo, seco e agora enfiando um pouco mais... Depois disse para eu esquecer esse negócio da calcinha e ir tomar um banho...
Fiquem quase trinta minutos no banho, acho que uns vinte só acariciando meu grelinho... Depois me enxuguei e me enrolei na toalha. Abri a porta e saí naturalmente no saguãozinho que ligava o banheiro ao quarto e a uma pequena salinha... Pronto, dei de cara com os dois; Alex sentado na cama e Humberto numa poltrona logo ao lado... O Alex de bermuda, sem camisa e o Humberto de chinelo, bermuda e camiseta regata... Nesse momento, Alex se levantou e foi caminhando até o banheiro...
- Vou lá fora, espero Suzane se trocar e depois volto... – Disse o Humberto agora cheio de formalidades.
- Não, fica de boa aí... Ela se troca na salinha que há aqui do lado! – Exclamou Alex antes de entrar no banheiro e fechar a porta.
Passei ao lado da cama sem olhar para o Humberto, fui até o armário, abri minha mala e apanhei a primeira calcinha que vi pela frente; um fiozinho rosa com umas florzinhas brancas e vermelhas... Vesti sem tirar a toalha, de costas pra ele, que nesse momento devia estar com os olhos cravados na minha bunda... Depois soltei a toalha de banho e a coloquei pendurada num dos cabides do armário, coloquei um shortinho de dormir de seda, vermelho, bem curtinho e um topzinho preto... Depois me sentei na cama cheia de naturalidade.
- O que está passando? – Perguntei me referindo a TV.
Ele nem respondeu, estava vidrado no meu topzinho transparente que, sem sutiã, expunha nitidamente os bicos grandes dos meus seios... Levantou-se de repente, chegou bem perto de mim e me beijou enfiando com força a língua dentro da minha boca, passou a mão nos meus seios... Depois se levantou depressa e foi caminhando em direção ao saguãozinho que organizava os cômodos...
- Alex, vou abrir o vinho! – Gritou ao passar em frente à porta do banheiro.
Quando voltou com duas taças nas mãos e me entregou uma, Alex saiu do banheiro enxugando o cabelo com a toalha, se sentou ao meu lado e bebeu um pouco do meu vinho, depois me deu um beijo e também enfiou a língua na minha boca... E que putinha eu me senti naquele momento! Que putinha!
Depois Alex foi até a cozinha e trouxe a garrafa de vinho, que bebemos em poucos minutos... Aberta a segunda garrafa e a gente já um tanto alto, ele arrumou uma maneira de chegar onde queria: me puxou, deitando-me na cama e subiu em cima de mim, me beijando a boca, o queixo, o pescoço... (E eu me agarrando no lençol, tamanha vontade de dar pros dois) Levantou meu top e começou a chupar meu peito com muita agressividade, deixando inclusive marcas nele...
- Está vendo o Humberto aí do lado, né? – Perguntei dando uma de santinha.
Ele sorriu.
- É que você é muito mulherão pra mim, acho que pra te comer como você merece ser comida vou sempre precisar de ajuda! – Exclamou e começou a morder minha barriga, depois, por cima do meu shortinho, mordeu minha periquitinha que estava muito molhada.
Virou-me de bruço e mordeu minhas costas, até a hora em que puxou o amigo para meter a mão e a boca no meu rabo... Alex tirou a roupa e enfiou o pau na minha boca, enquanto Humberto abaixava meu shortinho e puxava minha calcinha para o lado para socar o dedo e a língua no meu cuzinho...
Alex fez um sinal a Humberto e os dois se juntaram e esfregaram aqueles pintos duros na minha cara... Tentei colocar os dois paus dentro da minha boca, depois me sentei na cama para masturbá-los enquanto batia cada rola num lado da minha cara...
E vendo os olhinhos úmidos de felicidade do Alex, vendo a empolgação dele... Achei uma maneira de animá-lo ainda mais: Puxei-o pelo braço e lhe dei um beijo bem gostoso na boca... E como ele me beijou! Aí chupava um pouquinho o pau do Humberto e em seguida beijava bem gostoso a boca dele... Babava bastante na rola grossa do amigo e depois beijava meu corninho até ele chupar toda minha baba de pinto...
Aí Humberto se levantou e me puxou, colocando-me de quatro... Chupou bem gostoso minha xaninha, depois meu cuzinho... Enquanto eu beijava o Alex e punhetava o pau dele!
Depois pedi para Alex se deitar e me deitei por cima, no meia nove... Então Humberto, enquanto o amigo me chupava a xana, veio por trás de mim e, em pé ao lado da cama, cuspiu na cabeça do pau e socou no meu cuzinho... Que pau gostoso! E vocês não têm idéia de como eu gosto de dar o rabo... Pra um pau grosso como aquele então!
E ele foi socando com muita força e eu gemendo que nem uma vadia, mas num dado momento o pau dele escapou... Ele enfiou de volta e continuou socando bem gostoso. Na outra vez que o pau escapou, não o deixei colocar... Pedi para meu corninho pegar o pau dele e enfiar no meu rabinho... Não sem antes cuspir na mão e passar na cabeçona do pau do Humberto... Tarefa que Alex fez cheio de gentilezas.
Sem me avisar, de tanto tesão, Alex encheu minha boca de porra... Tomei um susto enorme e quase engasguei... Mas continuei chupando aquele pinto pra não correr o risco dele parar de chupar minha xaninha!
Um pouco depois, Humberto se deitou na cama e subi em cima dele para cavalgar... E sempre que o pau escapava, tínhamos um assistente para passar cuspi e encaixá-lo de volta no meu rabinho...
- Pode se preparar que depois você vai comer minha buceta! – Avisei Humberto.
Ele sorriu e apertou minha cintura com força. Senti que ele estava para gozar... Então me levante rápido e puxei Alex para perto daquela rola inchada... Agarrei-o pelos cabelos como se ele fosse a putinha daquele apartamento... Beijei o pau do Humberto que se masturbava para gozar na minha cara, depois levei a boca do Alex até a rola... A princípio ele apenas me deixou esfregar sobre seus lábios...
- Abre a boca, seu corninho veado! – Falei com ar de autoridade.
Aí ele não se agüentou; abriu a boca e chupou aquele pau como se fosse um pirulito do sabor que ele mais gostava... Depois ficamos cada um de um lado dividindo aquele pinto até jorrar esperma... Disputamos cada gota!
Depois deitamos os três na cama e continuamos bebendo o vinho.
Uns minutos depois fomos os três tomar banho naquele banheiro minúsculo. E não é que o pau do Humberto já estava endurecendo de novo enquanto lavava o cuzinho que ele mesmo havia fodido há poucos minutos? E uns segundos depois, enquanto Alex ficava virado para os azulejos deixando a água escorrer por seu rosto e seu corpo, o Humberto agora me fodia a xaninha em pé, bem ao lado do corninho... Cochichei uma idéia que tive no ouvido do Humberto que, mesmo com medo da reação, não hesitou em por em prática; virou-se de repente e encoxou Alex com aquele pauzão duro... O corninho com o pau encostado na bunda sorriu cheio de prazer e vergonha...
O bom é que além de dar de vez em quando para o Humberto, fui aos poucos colocando meu ex-marido dentro da casa em que morava com o Alex... Tudo é claro com o consentimento do meu corninho veado!”

C.B.R. - Batatais/SP



Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





 Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.


10 comentários:

  1. adorei,muito excitante adorei!!!

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  2. Simplezmente o melhor site de contos eroticos que ja vi em toda minha vida

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  3. Como eu queria estar no lugar dese marido além de ser corno ainda da a bundinha virgem meu cuzinho vi ou muito excitado meu zap 4195627337

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  4. Como eu queria estar no lugar dese marido além de ser corno ainda da a bundinha virgem meu cuzinho vi ou muito excitado meu zap 4195627337

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  5. Nossa que conto (relato) maravilhoso!
    Sou casado curtimos swing, mas ainda não dei a sorte de sair com um casal bi! Sou louco para curtir um casal nesse estilo do conto!

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  6. E comum receber ou ver relatos de homens onde seu maior prazer não é transar com a esposa .mas o prazer está em assistir suas gatas na pica de pauzudos a pondo para gemer e receber gozadas na buceta para eles lamberem.já tive a oportunidade.
    E foi numa viajem a passeio que conheci este casal.Miguel e Célia. .ambos japoneses.já tinha falado com eles antes.mas o tesão nos aproximou.ela uma japa de 28 anos.baixa.1;55 altura.mas com atributos de fazer tarado pirar.seu esposo. Meio tímido e curioso.tipo quero também experimentar.ela apesar de ser baixa.nada de mais..pois também sou.tinha belos seios.tipo xícara. Uma buceta.com poucos pelos na rachinha .lábios. e uma bunda.essa eu não divulgou. .mas posso dizer.minha preferida pra fazer putinha gemer.
    Um papo.e vamos ao que interessa.entramos num quarto de hotel da cidade.e lá. somente eu ela.peladinhas. o marido corno.japa.ficou na recepção. enquanto isso..nos estávamos nos conhecendo.nos despindo .meu olhos fitou aquela bucetá. Um bombom.só que de morango.não resisti.e pedi para beijar.e chupar.derrepente já estava com quase metade da língua dentro dela.que gemia.e dizia.ui.aí. não sei precisar.mas estava doidinhá a japa que já segurava e apalpada meu paú rígido em suas mãos.
    Estava tão gostoso aquele grelinho na minha boca quentinho e úmido.que nem percebi já estava o japa corno engolindo meu paú. A esposa apalpando minhas bolas e dividindo o pirulito com marido.por isso sentia a temperatura na minha chapeleta quase me levando a gozar.
    Mas quando me dei conta.fui a farra.sai debaixo dela e me joguei para cima.e com o sargento de pé fui entrando naquela buceta.apertada.mas de tão úmida. foi entrando com facilidade e arrancando dela gritos.põem tudo.aí. ui.mais.até senti meus ovos fazer a testa da xota dela.segurei um pouco dentro.e logo em seguida.comecei a deslizar.no entra e sai.o corno do japa olhando.dizia a todo tempo.gozá na buceta.goza no fundo .vou chupar depois.você deixa.então falei vem junto.mudamos a posição. ela vindo por cima.montando.começou a subir e descer.quando pedi.coloca a boca próximo ao cuzinho dela que tenho presente.retirei o paú daquela vulva quente e úmida e chacalhei e soltei um jato de porra. Onde o corno usou meu paú como se fosse um mamadeira.sugando todo o leite.terminamos ele sugando meu paú e a jápinha com seus peitinhos enfiados na minha boca.foram duas horas passadas onde via a mulher mais relaxada.e o japa corno bem feliz.
    Foi um dia onde podemos sair pela cidade.e no retorno fuder um pouco mais.e o que me deu uma caseira.foi entrar no cuzinho dela.que antes era virgem.entrando apenas parte do meu paú um cabeçudo. De 22 cm..Grosso por inteiro e chapeleta dura.mas ficamos satisfeitos.o japa que se alimentou.a mulher que foi iniciada por pauzudo.e eu que tive essa honra.fuder um cuzinho virgem de uma japonesa
    Isto aconteceu na região de Campinas.
    Quanto a mim.46 anos.baixo.magro.muito bem dotado.grosso e com 22 cm.não sou gp.sou moreno bem sáfado que gosta de sair com casais.que curto prazer a tres.com pauzudo.mulher gordinha.tetudas bumbuns gostosos que gostam pica e o corno e fraquinho.e só chamar.vou em sua casa.com toda descrição. Respeito.gosto de mulher de todas as idades.alturas as baixinhas. Curto negras.zap 11963793164..itu interior de São Paulo.

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