"Meu nome é Camila, sou casada há onze anos com o Ocimar. Tenho trinta e
quatro anos e ele, onze anos mais velho que eu, vai completar quarenta e cinco
em novembro. Minha pele é clara, cabelos e olhos castanhos e tenho um metro e
setenta e um de altura. Numa escala de P, M e G, meus peitos seriam P e minha
bunda de M para G. O Ocimar é mais baixo que eu, tem algo em torno de um metro
e sessenta e seis, é bem gordinho, como todos da família dele.
O caso que vou contar aconteceu a uns dois anos, quando nos mudamos
para um condomínio, desses tipo Cohab, CDHU... Era um amontoado de prédios,
tinha trinta e dois no total, com térreo e mais três andares, sendo quatro
apartamentos por andar. Meu marido, fotógrafo profissional como os outros dois
irmãos dele, trabalhava fotografando eventos: casamentos, aniversários,
formaturas... O problema é que como os irmãos dele; bebia praticamente tudo o
que ganhava e por isso fomos parar num apartamento daqueles, emprestado por um
tio meu que ao me entregar as chaves ainda me alertou: “Fique esperta por lá que o pessoal dali é
barra pesada!” - Mas o que íamos fazer. Naquela época, nosso único filho tinha
um ano e dois meses e não estávamos sequer conseguindo pagar o aluguel do local
em que morávamos num bairro bem melhor que aquele.
Enfim, a história toda começou quando chegamos com os poucos móveis que
tínhamos: Eu com nosso Fernandinho no colo e meu marido quase morrendo para
tentar subir as coisas até o terceiro andar, onde ficava o apartamento. Ao
subir o colchão, que eu fui com um braço tentando ajudar a direcioná-lo para
evitar que Ocimar o ralasse todo nas escadas, vimos sair de uma porta paralela
a nossa, no nosso andar, um rapaz moreno escuro, quase negro, de mais ou menos
um metro e oitenta e um, um e oitenta e dois de altura, que aparentava ter uns
dezesseis, dezessete anos, apesar de na verdade já ter dezenove, como ele
depois nos revelou... Ocimar não pensou duas vezes observando aquele rapaz
forte, ofereceu vinte reais pela ajuda na subida dos móveis e, movendo a cabeça
sem dizer palavra alguma, ele aceitou. Depois disse pela primeira vez alguma
coisa, seu nome: Rogério.
Aproveitei a subida do cercadinho do nosso filho para descansar um
pouco meus braços e, assim, pude dar a primeira olhada naquele apartamento minúsculo,
de dois dormitórios bem pequenos, sala, cozinha que mais parecia um corredor e
banheiro. A situação era tão feia que não havia portas nos cômodos e os pisos
do banheiro e da sala estavam completamente desgastados. Meu marido e o Rogério
depois improvisaram umas cortinas de plástico de lixo preto presas a cabos de
vassouras num dos quartos e no banheiro, apenas para não ficar completamente
aberto. O outro quarto utilizamos para guardar os baús, tripés e demais
materiais fotográficos do Ocimar.
Além dos vinte reais, meu marido pediu uma pizza e autorizou o Rogério
a comer com a gente. Ai enquanto comíamos, pudemos ouvir as histórias medonhas
daquele lugar, dos vizinhos perigosos... E meu marido então pediu para Rogério
nos proteger no dia a dia, ficar de olho em mim e em nosso filho, enquanto ele
estivesse trabalhando. Depois ficamos assistindo televisão no sofá e meu marido
acabou pegando no sono. Eu fiquei com um olho na TV e outro em Rogério. Minha
relação com Ocimar não estava tão legal, porque ele bebia muito e às vezes
faltava carinho entre a gente, fazia alguns dias que não transávamos e estava
realmente carente. E Rogério também me observava, só que bem contido, parecia
extremamente tímido.
Naquele dia eu estava usando um vestido longo, branco com flores
vermelhas e laranjas, quando me levantei para pegar os pratos sujos do chão e
levá-los à pia da cozinha reparei que, com certeza pelo fato do meu marido
estar dormindo, ele me observou e depois disfarçou lançando o olhar à TV, em
seguida se levantou para me ajudar. Nosso tanquinho ainda estava no meio da
cozinha, então como estava indo na frente, encostei nele e deixei minhas costas
no caminho entre o Rogério e a pia de modo que ele teria que se esfregar em mim
para passar ... Abri a porta do tanquinho e comecei a revirar algumas coisas
que havia deixado dentro dele, inclinei meu corpo e fiquei com minha bunda bem
empinada, torcendo para ele me encoxar... O problema é que ele me respeitou a
ponto de ficar parado com os pratos e talheres nas mãos esperando que eu saísse
da frente. Então tive que dizer. “Pode passar!” Mas vocês não vão creditar, ele
se virou e passou raspando a bunda na minha bunda. Não acreditei... Sabe quando
você quer apenas encostar no pau de alguém, mesmo por sobre a roupa? Só queria
isso... Então, depois que ele deixou os pratos na pia e se virou para retornar
à sala, ergui meu corpo e de costas pra ele, fingindo que não o havia visto,
recuei um passo sem que ele esperasse e fui mais ou menos encoxada, pois ele se
assustou e também recuou um pouquinho. Pedi desculpas e ele aceitou, acho que
sem desconfiar que havia sido por querer.
Novamente sentados no sofá da sala, perguntei ao Rogério se a família
dele não ficava preocupada, pois ele havia ficado a tarde toda e já passava das
dez da noite, mas ele disse que não tinha problemas, pois a mãe havia morrido,
o pai estava preso e o único irmão era caminhoneiro e ficava dias longe de
casa. Antes de ir embora ele ainda me ajudou a colocar o pesado colchão de
molas sobre o estrado da cama que à tarde ele ajudara meu marido a montar, depois foi.
No dia seguinte, meu marido havia saído bem cedo para trabalhar e
próximo ao meio dia, estava com o Fernando no meu colo e fui até a porta do
apartamento em que Rogério morava e bati três vezes... Ele abriu rápido. Estava
de bermuda e sem camisa... Eu observei os braços, o peito, a barriga definida.
Depois de uns quatro segundos voltei a mim e exclamei:
- Rogério, você não faria o
favor de ficar com o Fernando pra mim? Ele não quer dormir de jeito nenhum e
preciso tomar banho para ir até a creche do bairro ver se consigo uma vaga,
pois estou pensando em arranjar um emprego... Ele está chorando muito quando o
coloco no cercadinho...
Ele aceitou, colocou rapidamente uma camiseta e aí atravessamos o
saguão e entramos no meu apartamento. Rogério ficou na sala sentado no tapete
brincando com o Fernando que engatinhava pra lá e pra cá enquanto fui até o
quarto, tirei minha roupa toda e me enrolei numa toalha rosa... O banheiro
ficava ao lado do quarto, ambos ao lado da sala. Passei bem devagar de um
cômodo para outro e vi ele me observando... Deixei o plástico que havíamos
colocado no lugar da porta, uns vinte centímetros recuado da parede dum jeito
que ele pudesse ver alguma coisa. Sentei no vaso para fazer xixi e mesmo sem
olhar diretamente para a sala, parecia poder ver os olhos dele me observando.
Estava muito excitada, mas muito excitada mesmo... Levantei do vaso e fiquei
alguns segundos parada, de costas, com a minha bunda virada para a sala, bem em
frente à fresta que havia deixado. Depois liguei o chuveiro e comecei a tomar
banho. Mas estava pegando fogo, então joguei o sabonete dentro do vaso e
gritei:
- Que droga...
Rogério também gritou, só que da sala:
- O que foi?
- Derrubei o sabonete no
vaso, você não pega outro pra mim? Está dentro do tanquinho junto com outras
coisas... Pode colocar o Fernando no cercadinho, se ele chorar não tem
problema...
- Ele está quase dormindo.
Disse Rogério. Colocou o Fernando deitadinho no cercadinho e foi até a
cozinha, pegou o sabonete e chegou até a frente do plástico preto do banheiro,
não olhou pela fresta para que eu não reparasse.
- Posso jogar aí dentro? – Perguntou.
Disse para não jogar e me protegendo atrás do plástico fui pegar o
sabonete, deixei meus seios um pouco à mostra, ele até virou o rosto para
mostrar que não estava olhando diretamente. Entregou o sabonete e foi
rapidamente se sentar no sofá e observar meu filho que dormia. Eu terminei meu
banho, me enxuguei e me enrolei na toalha, mas puxei-a bem pra cima pra deixar
a polpa da minha bunda um pouco visível. Aí como desculpa para passar pela
sala, peguei um tapete molhado que estava no chão e fui levá-lo a cozinha.
Passei bem devagar na sala com o tapete na mão e o Rogério me observando... Na
cozinha ajeitei a toalha um pouco mais pra cima e novamente passei pela sala
até o quarto... No quarto, deitei na cama e enfiei com bastante força o dedo na
minha xana... Comecei a me masturbar, pois estava quase subindo pelas paredes,
mas parei porque não queria gozar no meu dedo, queria gozar no pau do Rogério,
mas sabia que aquilo poderia não terminar bem... Temia que meu marido
descobrisse, temia que o próprio Rogério por ser tão jovem se assustasse com
alguma investida minha, saísse dali e contasse tudo a alguém... O problema é
que estava tão excitada que fui fazendo as coisas sem levar muito em
consideração alguns riscos... Coloquei uma calcinha bem pequenininha e depois
uma calça jeans bem apertada... Eu mal havia colocado a calcinha e ela já
estava molhadinha! Aí decidi trocar tudo: tirei a calcinha, fiquei sem...
Estava cheia de segundas intenções; então coloquei um vestido jeans com um
zíper enorme nas costas... Zíper esse que meu marido, sempre que eu usava
aquele vestido, me ajudava a fechar. Mas como ele não estava lá...
Voltei à sala e murmurei morrendo de medo:
- Rogério, vou te pedir um
negócio, mas você tem que me prometer que não vai contar pra ninguém...
- Pode pedir... – Disse ele cheio de firmeza.
- Queria que você me ajudasse
a fechar o zíper do meu vestido... É que sou uma mulher casada como você sabe e
não ficaria bem se soubessem isso, ou o negócio do sabonete lá no banheiro...
- Ninguém vai saber de nada,
pode ficar tranqüila... – Garantiu ele.
Então me virei. O zíper começava um pouco abaixo da minha bunda e
terminava lá em cima na parte detrás do meu pescoço. Eu sem calcinha, minha
bunda toda de fora... Fiquei morrendo de vontade dele me agarrar, se esfregar
em mim... Mas Rogério se abaixou e foi subindo o zíper bem lentamente... Aí não
agüentei: virei-me antes que ele terminasse e pedi novamente.
- Não conte a ninguém, se não
quiser é só dizer que não quer e ir embora que não vou mais te chamar aqui...
Mas posso chupar seu pinto? Não vamos fazer nada, só quero chupar seu pinto...
Ele balançou a cabeça concordando totalmente cheio de vergonha, então o
empurrei para que se sentasse novamente no sofá e abri afoitamente sua bermuda,
depois chupei aquele pintão preto com bastante vontade, fiquei passando a
língua naquela cabeça grande do pau dele, lambi seu saco peludo, masturbei bem
gosto aquele pauzão. Levantei meu vestido e comecei a me masturbar enquanto
chupava aquele pinto gostoso... Coloquei uma das mãos do Rogério em meus
seios... E gozei bem gostoso com aquele pinto na minha boca! Depois fiquei
masturbando aquele pauzão, mas ele não conseguia gozar de tanto que tremia,
pois estava muito nervoso... Continuei masturbando e chupando até que ele gozou
na minha boca... Encheu minha boca, gozou muito e eu engoli tudo, de tão
excitada que estava...
Depois levantei meio sem jeito, ele também se levantou tão
desconcertado quanto eu... Tentei acalmá-lo:
- Você não fez nada errado,
fique tranqüilo! Estava precisando ficar com um homem, pois meu marido só bebe
e não me dá carinho... Mas você não fez nada errado!
Rogério concordou com a cabeça e saiu. Porém, no dia seguinte, dez e
meia da noite, lá fui eu de novo bater à porta dele, que me atendeu prontamente.
Fui pedir para me ajudar a subir meu marido até o apartamento, pois uma vizinha
veio avisar que ele estava bêbado dormindo dentro do carro no estacionamento.
Rogério foi comigo até lá e como estava com o Fernando dormindo em meu colo,
ele o colocou em seu ombro e foi subindo as escadas lentamente... Parou um
pouco depois de alguns degraus, depois retomou a subida e enfim o colocou em
minha cama. Quis ir embora em seguida, mas não o deixei...
Pedi que ele se sentasse no sofá e que não ficasse diferente comigo pelo que havíamos feito... Ele disse que não ficaria. Fui até o quarto novamente, coloquei Fernando em seu berço ao lado da minha cama, dei mais uma olhada em meu marido para ver se ele estava dormindo mesmo... Estava! Fui até a sala, peguei na mão de Rogério e o puxei até a cozinha, encostei as costas dele no azulejo da parede, abri a bermuda dele e me abaixei para chupar aquele pintão de novo. Chupei bastante, até ficar bem duro... Depois me virei e deixei-o esfregar aquele pau na minha bunda, aí desabotoei minha calça jeans e abaixei-a, abaixei também minha calcinha e agarrei aquele pau esfregando-o na minha bunda e na minha xaninha... Cuspi na minha mão e passei na cabeça do pinto, depois enfiei bem devagarzinho no meu cuzinho... Estava morrendo de vontade de dar meu rabo pra ele! Aí fui empurrando minha bunda pra trás até aquele pintão entrar inteiro em mim...
Pedi que ele se sentasse no sofá e que não ficasse diferente comigo pelo que havíamos feito... Ele disse que não ficaria. Fui até o quarto novamente, coloquei Fernando em seu berço ao lado da minha cama, dei mais uma olhada em meu marido para ver se ele estava dormindo mesmo... Estava! Fui até a sala, peguei na mão de Rogério e o puxei até a cozinha, encostei as costas dele no azulejo da parede, abri a bermuda dele e me abaixei para chupar aquele pintão de novo. Chupei bastante, até ficar bem duro... Depois me virei e deixei-o esfregar aquele pau na minha bunda, aí desabotoei minha calça jeans e abaixei-a, abaixei também minha calcinha e agarrei aquele pau esfregando-o na minha bunda e na minha xaninha... Cuspi na minha mão e passei na cabeça do pinto, depois enfiei bem devagarzinho no meu cuzinho... Estava morrendo de vontade de dar meu rabo pra ele! Aí fui empurrando minha bunda pra trás até aquele pintão entrar inteiro em mim...
- Come bem gostoso meu cu,
Rogério... –
Disse a ele.
E ele foi socando aquele pau bem gostoso em mim. O problema é que
quando levantei os olhos, vi meu marido de pé na porta da cozinha! Ele veio
meio cambaleando, tentou bater na gente... Rogério subiu rapidamente sua
bermuda, estava assustado, com os olhos arregalados. Eu tomei a frente e
comecei a gritar com o meu marido; disse que estava fazendo aquilo, pois estava
carente, que era muito nova e tinha necessidade de transar, que ele só sabia
chegar bêbado e que nunca queria fazer amor comigo. Disse que se ele fizesse
alguma coisa com o Rogério eu faria algo pior ainda com ele, ou iria embora com
o nosso filho... Não o deixei encostar um dedo no rapaz. Resumindo, mesmo ele
tendo visto aquele pintão gostoso arregaçando meu cu, ele me perdoou, mas no
dia seguinte mandou um caminhão vir buscar nossa mudança... Fomos morar nos
fundos da casa de um dos irmãos dele, num bairro bem longe dali. Mas não adiantou
muito, pois sempre que tenho alguma boa desculpa, volto ao condomínio para dar
o cu para o Rogério dentro do apartamento em que ele mora, apesar de garantir
ao meu marido que nunca mais nos vimos!”
T.B. - Campinas/SP
Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.
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