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sábado, 11 de maio de 2013

Contos Eróticos: Vizinho do lado! (Campinas/SP)



"Meu nome é Camila, sou casada há onze anos com o Ocimar. Tenho trinta e quatro anos e ele, onze anos mais velho que eu, vai completar quarenta e cinco em novembro. Minha pele é clara, cabelos e olhos castanhos e tenho um metro e setenta e um de altura. Numa escala de P, M e G, meus peitos seriam P e minha bunda de M para G. O Ocimar é mais baixo que eu, tem algo em torno de um metro e sessenta e seis, é bem gordinho, como todos da família dele.

O caso que vou contar aconteceu a uns dois anos, quando nos mudamos para um condomínio, desses tipo Cohab, CDHU... Era um amontoado de prédios, tinha trinta e dois no total, com térreo e mais três andares, sendo quatro apartamentos por andar. Meu marido, fotógrafo profissional como os outros dois irmãos dele, trabalhava fotografando eventos: casamentos, aniversários, formaturas... O problema é que como os irmãos dele; bebia praticamente tudo o que ganhava e por isso fomos parar num apartamento daqueles, emprestado por um tio meu que ao me entregar as chaves ainda me alertou:  “Fique esperta por lá que o pessoal dali é barra pesada!” - Mas o que íamos fazer. Naquela época, nosso único filho tinha um ano e dois meses e não estávamos sequer conseguindo pagar o aluguel do local em que morávamos num bairro bem melhor que aquele.

Enfim, a história toda começou quando chegamos com os poucos móveis que tínhamos: Eu com nosso Fernandinho no colo e meu marido quase morrendo para tentar subir as coisas até o terceiro andar, onde ficava o apartamento. Ao subir o colchão, que eu fui com um braço tentando ajudar a direcioná-lo para evitar que Ocimar o ralasse todo nas escadas, vimos sair de uma porta paralela a nossa, no nosso andar, um rapaz moreno escuro, quase negro, de mais ou menos um metro e oitenta e um, um e oitenta e dois de altura, que aparentava ter uns dezesseis, dezessete anos, apesar de na verdade já ter dezenove, como ele depois nos revelou... Ocimar não pensou duas vezes observando aquele rapaz forte, ofereceu vinte reais pela ajuda na subida dos móveis e, movendo a cabeça sem dizer palavra alguma, ele aceitou. Depois disse pela primeira vez alguma coisa, seu nome: Rogério.

Aproveitei a subida do cercadinho do nosso filho para descansar um pouco meus braços e, assim, pude dar a primeira olhada naquele apartamento minúsculo, de dois dormitórios bem pequenos, sala, cozinha que mais parecia um corredor e banheiro. A situação era tão feia que não havia portas nos cômodos e os pisos do banheiro e da sala estavam completamente desgastados. Meu marido e o Rogério depois improvisaram umas cortinas de plástico de lixo preto presas a cabos de vassouras num dos quartos e no banheiro, apenas para não ficar completamente aberto. O outro quarto utilizamos para guardar os baús, tripés e demais materiais fotográficos do Ocimar.

Além dos vinte reais, meu marido pediu uma pizza e autorizou o Rogério a comer com a gente. Ai enquanto comíamos, pudemos ouvir as histórias medonhas daquele lugar, dos vizinhos perigosos... E meu marido então pediu para Rogério nos proteger no dia a dia, ficar de olho em mim e em nosso filho, enquanto ele estivesse trabalhando. Depois ficamos assistindo televisão no sofá e meu marido acabou pegando no sono. Eu fiquei com um olho na TV e outro em Rogério. Minha relação com Ocimar não estava tão legal, porque ele bebia muito e às vezes faltava carinho entre a gente, fazia alguns dias que não transávamos e estava realmente carente. E Rogério também me observava, só que bem contido, parecia extremamente tímido.

Naquele dia eu estava usando um vestido longo, branco com flores vermelhas e laranjas, quando me levantei para pegar os pratos sujos do chão e levá-los à pia da cozinha reparei que, com certeza pelo fato do meu marido estar dormindo, ele me observou e depois disfarçou lançando o olhar à TV, em seguida se levantou para me ajudar. Nosso tanquinho ainda estava no meio da cozinha, então como estava indo na frente, encostei nele e deixei minhas costas no caminho entre o Rogério e a pia de modo que ele teria que se esfregar em mim para passar ... Abri a porta do tanquinho e comecei a revirar algumas coisas que havia deixado dentro dele, inclinei meu corpo e fiquei com minha bunda bem empinada, torcendo para ele me encoxar... O problema é que ele me respeitou a ponto de ficar parado com os pratos e talheres nas mãos esperando que eu saísse da frente. Então tive que dizer. “Pode passar!” Mas vocês não vão creditar, ele se virou e passou raspando a bunda na minha bunda. Não acreditei... Sabe quando você quer apenas encostar no pau de alguém, mesmo por sobre a roupa? Só queria isso... Então, depois que ele deixou os pratos na pia e se virou para retornar à sala, ergui meu corpo e de costas pra ele, fingindo que não o havia visto, recuei um passo sem que ele esperasse e fui mais ou menos encoxada, pois ele se assustou e também recuou um pouquinho. Pedi desculpas e ele aceitou, acho que sem desconfiar que havia sido por querer.

Novamente sentados no sofá da sala, perguntei ao Rogério se a família dele não ficava preocupada, pois ele havia ficado a tarde toda e já passava das dez da noite, mas ele disse que não tinha problemas, pois a mãe havia morrido, o pai estava preso e o único irmão era caminhoneiro e ficava dias longe de casa. Antes de ir embora ele ainda me ajudou a colocar o pesado colchão de molas sobre o estrado da cama que à tarde ele ajudara meu marido a montar, depois foi.

No dia seguinte, meu marido havia saído bem cedo para trabalhar e próximo ao meio dia, estava com o Fernando no meu colo e fui até a porta do apartamento em que Rogério morava e bati três vezes... Ele abriu rápido. Estava de bermuda e sem camisa... Eu observei os braços, o peito, a barriga definida. Depois de uns quatro segundos voltei a mim e exclamei:

- Rogério, você não faria o favor de ficar com o Fernando pra mim? Ele não quer dormir de jeito nenhum e preciso tomar banho para ir até a creche do bairro ver se consigo uma vaga, pois estou pensando em arranjar um emprego... Ele está chorando muito quando o coloco no cercadinho...

Ele aceitou, colocou rapidamente uma camiseta e aí atravessamos o saguão e entramos no meu apartamento. Rogério ficou na sala sentado no tapete brincando com o Fernando que engatinhava pra lá e pra cá enquanto fui até o quarto, tirei minha roupa toda e me enrolei numa toalha rosa... O banheiro ficava ao lado do quarto, ambos ao lado da sala. Passei bem devagar de um cômodo para outro e vi ele me observando... Deixei o plástico que havíamos colocado no lugar da porta, uns vinte centímetros recuado da parede dum jeito que ele pudesse ver alguma coisa. Sentei no vaso para fazer xixi e mesmo sem olhar diretamente para a sala, parecia poder ver os olhos dele me observando. Estava muito excitada, mas muito excitada mesmo... Levantei do vaso e fiquei alguns segundos parada, de costas, com a minha bunda virada para a sala, bem em frente à fresta que havia deixado. Depois liguei o chuveiro e comecei a tomar banho. Mas estava pegando fogo, então joguei o sabonete dentro do vaso e gritei:

- Que droga...

Rogério também gritou, só que da sala:

- O que foi?

- Derrubei o sabonete no vaso, você não pega outro pra mim? Está dentro do tanquinho junto com outras coisas... Pode colocar o Fernando no cercadinho, se ele chorar não tem problema...

- Ele está quase dormindo.

Disse Rogério. Colocou o Fernando deitadinho no cercadinho e foi até a cozinha, pegou o sabonete e chegou até a frente do plástico preto do banheiro, não olhou pela fresta para que eu não reparasse.

- Posso jogar aí dentro? – Perguntou.

Disse para não jogar e me protegendo atrás do plástico fui pegar o sabonete, deixei meus seios um pouco à mostra, ele até virou o rosto para mostrar que não estava olhando diretamente. Entregou o sabonete e foi rapidamente se sentar no sofá e observar meu filho que dormia. Eu terminei meu banho, me enxuguei e me enrolei na toalha, mas puxei-a bem pra cima pra deixar a polpa da minha bunda um pouco visível. Aí como desculpa para passar pela sala, peguei um tapete molhado que estava no chão e fui levá-lo a cozinha. Passei bem devagar na sala com o tapete na mão e o Rogério me observando... Na cozinha ajeitei a toalha um pouco mais pra cima e novamente passei pela sala até o quarto... No quarto, deitei na cama e enfiei com bastante força o dedo na minha xana... Comecei a me masturbar, pois estava quase subindo pelas paredes, mas parei porque não queria gozar no meu dedo, queria gozar no pau do Rogério, mas sabia que aquilo poderia não terminar bem... Temia que meu marido descobrisse, temia que o próprio Rogério por ser tão jovem se assustasse com alguma investida minha, saísse dali e contasse tudo a alguém... O problema é que estava tão excitada que fui fazendo as coisas sem levar muito em consideração alguns riscos... Coloquei uma calcinha bem pequenininha e depois uma calça jeans bem apertada... Eu mal havia colocado a calcinha e ela já estava molhadinha! Aí decidi trocar tudo: tirei a calcinha, fiquei sem... Estava cheia de segundas intenções; então coloquei um vestido jeans com um zíper enorme nas costas... Zíper esse que meu marido, sempre que eu usava aquele vestido, me ajudava a fechar. Mas como ele não estava lá...

Voltei à sala e murmurei morrendo de medo:

- Rogério, vou te pedir um negócio, mas você tem que me prometer que não vai contar pra ninguém...

- Pode pedir... – Disse ele cheio de firmeza.

- Queria que você me ajudasse a fechar o zíper do meu vestido... É que sou uma mulher casada como você sabe e não ficaria bem se soubessem isso, ou o negócio do sabonete lá no banheiro...

- Ninguém vai saber de nada, pode ficar tranqüila... – Garantiu ele.

Então me virei. O zíper começava um pouco abaixo da minha bunda e terminava lá em cima na parte detrás do meu pescoço. Eu sem calcinha, minha bunda toda de fora... Fiquei morrendo de vontade dele me agarrar, se esfregar em mim... Mas Rogério se abaixou e foi subindo o zíper bem lentamente... Aí não agüentei: virei-me antes que ele terminasse e pedi novamente.

- Não conte a ninguém, se não quiser é só dizer que não quer e ir embora que não vou mais te chamar aqui... Mas posso chupar seu pinto? Não vamos fazer nada, só quero chupar seu pinto...

Ele balançou a cabeça concordando totalmente cheio de vergonha, então o empurrei para que se sentasse novamente no sofá e abri afoitamente sua bermuda, depois chupei aquele pintão preto com bastante vontade, fiquei passando a língua naquela cabeça grande do pau dele, lambi seu saco peludo, masturbei bem gosto aquele pauzão. Levantei meu vestido e comecei a me masturbar enquanto chupava aquele pinto gostoso... Coloquei uma das mãos do Rogério em meus seios... E gozei bem gostoso com aquele pinto na minha boca! Depois fiquei masturbando aquele pauzão, mas ele não conseguia gozar de tanto que tremia, pois estava muito nervoso... Continuei masturbando e chupando até que ele gozou na minha boca... Encheu minha boca, gozou muito e eu engoli tudo, de tão excitada que estava...

Depois levantei meio sem jeito, ele também se levantou tão desconcertado quanto eu... Tentei acalmá-lo:

- Você não fez nada errado, fique tranqüilo! Estava precisando ficar com um homem, pois meu marido só bebe e não me dá carinho... Mas você não fez nada errado!

Rogério concordou com a cabeça e saiu. Porém, no dia seguinte, dez e meia da noite, lá fui eu de novo bater à porta dele, que me atendeu prontamente. Fui pedir para me ajudar a subir meu marido até o apartamento, pois uma vizinha veio avisar que ele estava bêbado dormindo dentro do carro no estacionamento. Rogério foi comigo até lá e como estava com o Fernando dormindo em meu colo, ele o colocou em seu ombro e foi subindo as escadas lentamente... Parou um pouco depois de alguns degraus, depois retomou a subida e enfim o colocou em minha cama. Quis ir embora em seguida, mas não o deixei... 

Pedi que ele se sentasse no sofá e que não ficasse diferente comigo pelo que havíamos feito... Ele disse que não ficaria. Fui até o quarto novamente, coloquei Fernando em seu berço ao lado da minha cama, dei mais uma olhada em meu marido para ver se ele estava dormindo mesmo... Estava! Fui até a sala, peguei na mão de Rogério e o puxei até a cozinha, encostei as costas dele no azulejo da parede, abri a bermuda dele e me abaixei para chupar aquele pintão de novo. Chupei bastante, até ficar bem duro... Depois me virei e deixei-o  esfregar aquele pau na minha bunda, aí desabotoei minha calça jeans e abaixei-a, abaixei também minha calcinha e agarrei aquele pau esfregando-o na minha bunda e na minha xaninha... Cuspi na minha mão e passei na cabeça do pinto, depois enfiei bem devagarzinho no meu cuzinho... Estava morrendo de vontade de dar meu rabo pra ele! Aí fui empurrando minha bunda pra trás até aquele pintão entrar inteiro em mim...




- Come bem gostoso meu cu, Rogério... – Disse a ele.

E ele foi socando aquele pau bem gostoso em mim. O problema é que quando levantei os olhos, vi meu marido de pé na porta da cozinha! Ele veio meio cambaleando, tentou bater na gente... Rogério subiu rapidamente sua bermuda, estava assustado, com os olhos arregalados. Eu tomei a frente e comecei a gritar com o meu marido; disse que estava fazendo aquilo, pois estava carente, que era muito nova e tinha necessidade de transar, que ele só sabia chegar bêbado e que nunca queria fazer amor comigo. Disse que se ele fizesse alguma coisa com o Rogério eu faria algo pior ainda com ele, ou iria embora com o nosso filho... Não o deixei encostar um dedo no rapaz. Resumindo, mesmo ele tendo visto aquele pintão gostoso arregaçando meu cu, ele me perdoou, mas no dia seguinte mandou um caminhão vir buscar nossa mudança... Fomos morar nos fundos da casa de um dos irmãos dele, num bairro bem longe dali. Mas não adiantou muito, pois sempre que tenho alguma boa desculpa, volto ao condomínio para dar o cu para o Rogério dentro do apartamento em que ele mora, apesar de garantir ao meu marido que nunca mais nos vimos!”
T.B. - Campinas/SP

Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Contos Eróticos: Meu MARIDO, EU e o AMIGO dele! (Araçatuba/SP)


“Namorei dois anos e meio com o Artur e num impulso de quem ainda tinha apenas vinte e três anos, decidimos nos casar, apesar de ter certeza que já nos amávamos como ainda nos amamos. Aí alugamos uma casa num bairro de Araçatuba onde os alugueis eram mais baratos e compramos alguns móveis, ganhamos outros e mudamos.

Logo no começo transávamos praticamente todos os dias, nos mais diversos cantos da casa que alugamos. Depois de alguns meses fomos entrando naquela normalidade de casal, de brigas, de pedidos de desculpas... Mesmo assim, o meu marido nunca me deixou cair na mesmice, pois desde quando namorávamos, ele sempre soube me fazer ficar “cheia de vontades”. Por exemplo: quando apenas namorávamos, mas já havíamos transado algumas vezes, sempre que íamos sair para algum lugar; tipo shopping, cinema, mercado... Ele me pedia para ir com saias bem curtas, às vezes pedia para eu usar essas calças de ginástica sem calcinha, ou pedia para eu fingir que havia esquecido minhas pernas abertas quando usava vestidos curtos em alguma praça de alimentação. Depois quando estávamos a sós, ele vinha dizer do fulano que não tirava os olhos da minha bunda, do sicrano que havia ficado animado me observando. Quando estávamos transando, ele sempre pedia para eu contar alguma coisa que havia vivido com outro cara. Eu me negava, ele insistia, pedia para eu inventar uma história... Aí eu inventava um pouco, contava um pouco do que havia vivido, fingindo sempre que estava inventando tudo.




Com o tempo, ele começou a dizer que iria trazer algum homem para transar com a gente, dizia que iríamos viajar e encontrar algum estranho que aceitasse participar... Mas eu sentia que aquilo era só pra me excitar, e realmente era, pois o máximo que ele fez foi chegar em casa um dia com um vibrador... O problema é que ele queria enfiar o pinto dele na minha vagina e queria enfiar o vibrador no meu anus, ou vice e versa, mas doía muito, pois não estava muito acostumada a fazer sexo anal, não por eu não gostar, mas sim porque o Artur nunca enfiou com vontade ou ficou muito tempo enfiando... Normalmente ele esfregava o pinto no meu anus, às vezes enfiava um pouquinho, às vezes até enfiava mais um pouco, mas sempre gozava bem rápido e insistia que não queria judiar de mim... Mesmo que às vezes sem dizer pra ele eu estava implorando por dentro para que ele judiasse.

Enfim, as coisas começaram a mudar quando meu marido comprou um videogame. Aí quase todos os dias um rapaz que trabalhava com ele (vou chamá-lo por Gustavo) e morava algumas ruas de distância da nossa, ia lá em casa e ficavam jogando a noite toda, às vezes até de madrugada... E eu assistindo os dois, pois só tínhamos uma TV em casa. Era um rapaz de mais ou menos uns 1,72 m, moreno, olhos castanhos, não era bonito, mas também não era feio. Devia ter uns 22 anos, acho. Comíamos alguma coisa que eu preparava, às vezes ele mesmo trazia alguma coisa, às vezes bebíamos um vinho, ou algumas cervejas...

Desde a primeira visita do Gustavo, o Artur começou a falar muito nele enquanto transávamos. Depois, passou a pedir para eu usar shortinhos bem curtos, ou saias bem curtas, calças meio transparentes para que desse para ver parte da minha calcinha... E não vou mentir que isso também me excitava bastante. Artur pedia para eu ir a cozinha buscar uma coisa qualquer, só para perceber o Gustavo me observando. Pedia para eu fingir que havia pego no sono no outro estofado, de bruços, ou com minha blusa meio enrolada, pra mostrar qualquer partezinha dos meus seios. Pedia para eu limpar alguma coisa, algum móvel, só para eu ficar abaixando de saia ou calça apertada.

Um dia havia combinado com o Artur que quando o Gustavo chegasse no portão, eu correria para o banheiro, tomaria um banho e sairia enrolada na toalha, teria que atravessar a sala na frente da TV, pois o quarto ficava do outro lado e, fingindo que havia sido sem querer, deixaria a toalha cair e abaixaria para pegá-la bem rapidinho... Na teoria, tudo ok, o problema foi a prática. Tomei um banho bem demorado enquanto eles já jogavam videogame  me depilei e deixei só um fiozinho de pelos em cima do cortinho da minha vagina, me enrolei na toalha, me olhei uns cinco minutos no espelho... Até ensaiar a toalha branca caindo e eu me abaixando para pegá-la eu ensaiei! O problema é que ao abrir a porta, eu sai do banheiro morrendo de vergonha, aí olhei para o Gustavo para cumprimentá-lo com o olhar e me assustei muito com aqueles olhos arregalados dele, continuei andando e dei uma paradinha de uns dois segundos em frente à TV, mas não tive coragem de derrubar a toalha, ai voltei a caminhar, entrei no quarto e fechei a porta. Queria ter soltado a toalha, mas não consegui, não consegui mesmo... Então, coloquei uma blusinha branca sem sutiã, que mostrava com total facilidade os bicos dos meus seios, uma calcinha vermelha bem pequenininha e um shortinho amarelo de um tecido bem fininho e transparente. Sequei os cabelos e fui pra sala. Quando cheguei, o videogame estava desligado e tanto o meu marido quanto o Gustavo que já estavam um pouco bêbados, assistiam novela e me olharam com umas caras cheia de intenções... Aí Artur  pediu que me sentasse no sofá e quando fiz isso, ele foi me dizendo sem rodeios:

- Conversei com o Gustavo, ele não vai contar pra ninguém...

Eu é claro desconversei:

- Conversou o quê?

- Falei pra ele que a gente tem vontade... Falei que queria ver você chupando o pinto dele.

Eu não falei nada, senti aquela quentura nas bochechas, minha respiração ficou ofegante... O Gustavo me olhando com uma cara tão envergonhada quanto a minha. Aí meu marido puxou meus braços pra eu me levantar e praticamente me jogou no colo do Gustavo. Eu sentei no colo dele, senti o pinto duro dele na minha bunda, mas não me mexi... Meu marido começou a me pedir para rebolar, mas eu não mexi um músculo sequer. Então ele me puxou novamente e me fez ajoelhar em frente ao Gustavo, que ainda permanecia sentado no sofá... Depois mandou o Gustavo tirar o pinto pra fora... Ele tirou com tanta vergonha quanto eu. Eu estava olhando só para a cara dele, até abaixar os olhos e ver aquele pinto, quase completamente duro, acho que do mesmo tamanho que do meu marido, talvez um pouco mais grosso, o que o fazia parecer maior.

- Chupa o pau dele! – Pediu meu marido.

Eu chupei, chupei, chupei... Acho que por uns seis, oito minutos, sem levantar os olhos, morrendo de vergonha...

- Goza na boca dela! – Pediu meu marido.

E enquanto ele se masturbava assistindo tudo aquilo, Gustavo gozou dentro da minha boca... Um pouco escorreu no sofá, um pouco ficou dentro da minha boca mesmo. Levantei e fui direto ao banheiro, cuspi na pia e depois fui para o quarto sem olhar pra nenhum dos dois, entrei, encostei a porta e fiquei no escuro pensando no que tinha acabado de acontecer. Que loucura havíamos acabado de fazer! Depois de uns trinta minutos meu marido entrou, disse que Gustavo havia ido embora e se deitou sobre o meu corpo na cama. Aí começou a beijar minha boca, que eu nem tinha lavado e a tirar minha roupa... Perguntou se tinha gostado de chupar o pinto do Gustavo, disse que sim e ele ficou maluco... Transamos durante uma hora inteira.

O problema é que dois dias depois, quando o Gustavo chegou ao portão, sem ele perceber, corri para o quarto e fiquei no escuro novamente, não queria olhar para ele de tanta vergonha que estava sentindo. Fiquei deitada com o travesseiro sobre a cabeça só escutando os ruídos feitos na sala. Uma meia hora depois a porta do quarto se abriu, tirei o travesseiro da cara e fiquei observando os dois pelados entrando dentro do quarto. Meu marido veio por cima e começou a chupar minha vagina, depois pediu para o Gustavo pôr o pinto dentro da minha boca... Depois meu marido foi enfiando o pinto em mim enquanto eu ainda chupava o Gustavo. Dois minutos depois meu marido se deitou e me puxou para subir em cima dele, enfiou o pinto na minha vagina e enquanto eu cavalgava, pediu para o Gustavo colocar a camisinha e vir por trás de mim. Tentei levantar, mas meu marido me segurou, na verdade não fiz muita força, pois estava muito excitada e querendo que tudo aquilo acontecesse. E eu posso dizer que eles me preencheram completamente... E o Gustavo, fez como meu marido nunca teve coragem de fazer, judiou de mim por uns vinte, vinte e cinco minutos... Depois gozaram.

Se aconteceu outras vezes? Aconteceu, mas estou criando coragem para contar em outra ocasião. Até mais!"
                                                                                                                J.P.A.  – Araçatuba/SP

Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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