“Namorei dois anos e meio com o
Artur e num impulso de quem ainda tinha apenas vinte e três anos, decidimos nos
casar, apesar de ter certeza que já nos amávamos como ainda nos amamos.
Aí alugamos uma casa num bairro de Araçatuba onde os alugueis eram mais baratos
e compramos alguns móveis, ganhamos outros e mudamos.
Logo no começo transávamos
praticamente todos os dias, nos mais diversos cantos da casa que alugamos.
Depois de alguns meses fomos entrando naquela normalidade de casal, de brigas,
de pedidos de desculpas... Mesmo assim, o meu marido nunca me deixou cair na
mesmice, pois desde quando namorávamos, ele sempre soube me fazer ficar “cheia
de vontades”. Por exemplo: quando apenas namorávamos, mas já havíamos transado
algumas vezes, sempre que íamos sair para algum lugar; tipo shopping, cinema,
mercado... Ele me pedia para ir com saias bem curtas, às vezes pedia para eu
usar essas calças de ginástica sem calcinha, ou pedia para eu fingir que havia
esquecido minhas pernas abertas quando usava vestidos curtos em alguma praça de
alimentação. Depois quando estávamos a sós, ele vinha dizer do fulano que não
tirava os olhos da minha bunda, do sicrano que havia ficado animado me
observando. Quando estávamos transando, ele
sempre pedia para eu contar alguma coisa que havia vivido com outro cara. Eu me
negava, ele insistia, pedia para eu inventar uma história... Aí eu inventava um
pouco, contava um pouco do que havia vivido, fingindo sempre que estava
inventando tudo.
Com o tempo, ele começou a dizer que
iria trazer algum homem para transar com a gente, dizia que iríamos viajar e
encontrar algum estranho que aceitasse participar... Mas eu sentia que aquilo
era só pra me excitar, e realmente era, pois o máximo que ele fez foi chegar em
casa um dia com um vibrador... O problema é que ele queria enfiar o pinto dele
na minha vagina e queria enfiar o vibrador no meu anus, ou vice e versa, mas
doía muito, pois não estava muito acostumada a fazer sexo anal, não por eu não
gostar, mas sim porque o Artur nunca enfiou com vontade ou ficou muito tempo
enfiando... Normalmente ele esfregava o pinto no meu anus, às vezes enfiava um
pouquinho, às vezes até enfiava mais um pouco, mas sempre gozava bem rápido e
insistia que não queria judiar de mim... Mesmo que às vezes sem dizer pra ele
eu estava implorando por dentro para que ele judiasse.
Enfim, as coisas começaram a mudar
quando meu marido comprou um videogame. Aí quase todos os dias um rapaz que
trabalhava com ele (vou chamá-lo por Gustavo) e morava algumas ruas de distância
da nossa, ia lá em casa e ficavam jogando a noite toda, às vezes até de
madrugada... E eu assistindo os dois, pois só tínhamos uma TV em casa. Era um
rapaz de mais ou menos uns 1,72 m, moreno, olhos castanhos, não era bonito, mas
também não era feio. Devia ter uns 22 anos, acho. Comíamos alguma coisa que eu
preparava, às vezes ele mesmo trazia alguma coisa, às vezes bebíamos um vinho,
ou algumas cervejas...
Desde a primeira visita do Gustavo,
o Artur começou a falar muito nele enquanto transávamos. Depois, passou a pedir
para eu usar shortinhos bem curtos, ou saias bem curtas, calças meio
transparentes para que desse para ver parte da minha calcinha... E não vou
mentir que isso também me excitava bastante. Artur pedia para eu ir a cozinha
buscar uma coisa qualquer, só para perceber o Gustavo me observando. Pedia para
eu fingir que havia pego no sono no outro estofado, de bruços, ou com minha
blusa meio enrolada, pra mostrar qualquer partezinha dos meus seios. Pedia para
eu limpar alguma coisa, algum móvel, só para eu ficar abaixando de saia ou
calça apertada.
Um dia havia combinado com o Artur
que quando o Gustavo chegasse no portão, eu correria para o banheiro, tomaria
um banho e sairia enrolada na toalha, teria que atravessar a sala na frente da
TV, pois o quarto ficava do outro lado e, fingindo que havia sido sem querer,
deixaria a toalha cair e abaixaria para pegá-la bem rapidinho... Na teoria,
tudo ok, o problema foi a prática. Tomei um banho bem demorado enquanto eles já
jogavam videogame me depilei e deixei só um fiozinho de pelos em cima do cortinho da minha vagina, me enrolei na toalha, me olhei uns cinco minutos no
espelho... Até ensaiar a toalha branca caindo e eu me abaixando para pegá-la eu
ensaiei! O problema é que ao abrir a porta, eu sai do banheiro morrendo de
vergonha, aí olhei para o Gustavo para cumprimentá-lo com o olhar e me assustei
muito com aqueles olhos arregalados dele, continuei andando e dei uma paradinha
de uns dois segundos em frente à TV, mas não tive coragem de derrubar a toalha,
ai voltei a caminhar, entrei no quarto e fechei a porta. Queria ter soltado a
toalha, mas não consegui, não consegui mesmo... Então, coloquei uma blusinha
branca sem sutiã, que mostrava com total facilidade os bicos dos meus seios,
uma calcinha vermelha bem pequenininha e um shortinho amarelo de um tecido bem
fininho e transparente. Sequei os cabelos e fui pra sala. Quando cheguei, o videogame estava
desligado e tanto o meu marido quanto o Gustavo que já estavam um pouco
bêbados, assistiam novela e me olharam com umas caras cheia de intenções... Aí
Artur pediu que me sentasse no sofá e quando fiz isso, ele foi me dizendo sem
rodeios:
- Conversei com o Gustavo, ele não
vai contar pra ninguém...
Eu é claro desconversei:
- Conversou o quê?
- Falei pra ele que a gente tem
vontade... Falei que queria ver você chupando o pinto dele.
Eu não falei nada, senti aquela
quentura nas bochechas, minha respiração ficou ofegante... O Gustavo me olhando
com uma cara tão envergonhada quanto a minha. Aí meu marido puxou meus braços
pra eu me levantar e praticamente me jogou no colo do Gustavo. Eu sentei no
colo dele, senti o pinto duro dele na minha bunda, mas não me mexi... Meu
marido começou a me pedir para rebolar, mas eu não mexi um músculo sequer.
Então ele me puxou novamente e me fez ajoelhar em frente ao Gustavo, que ainda
permanecia sentado no sofá... Depois mandou o Gustavo tirar o pinto pra fora...
Ele tirou com tanta vergonha quanto eu. Eu estava olhando só para a cara dele,
até abaixar os olhos e ver aquele pinto, quase completamente duro, acho que do
mesmo tamanho que do meu marido, talvez um pouco mais grosso, o que o fazia
parecer maior.
- Chupa o pau dele! – Pediu meu
marido.
Eu chupei, chupei, chupei... Acho
que por uns seis, oito minutos, sem levantar os olhos, morrendo de vergonha...
- Goza na boca dela! – Pediu meu
marido.
E enquanto ele se masturbava
assistindo tudo aquilo, Gustavo gozou dentro da minha boca... Um pouco escorreu
no sofá, um pouco ficou dentro da minha boca mesmo. Levantei e fui direto ao banheiro,
cuspi na pia e depois fui para o quarto sem olhar pra nenhum dos dois, entrei,
encostei a porta e fiquei no escuro pensando no que tinha acabado de acontecer.
Que loucura havíamos acabado de fazer! Depois de uns trinta minutos meu marido
entrou, disse que Gustavo havia ido embora e se deitou sobre o meu corpo na
cama. Aí começou a beijar minha boca, que eu nem tinha lavado e a tirar minha
roupa... Perguntou se tinha gostado de chupar o pinto do Gustavo, disse que sim
e ele ficou maluco... Transamos durante uma hora inteira.
O problema é que dois dias depois,
quando o Gustavo chegou ao portão, sem ele perceber, corri para o quarto e fiquei no escuro novamente, não queria olhar para ele de tanta vergonha que
estava sentindo. Fiquei deitada com o travesseiro sobre a cabeça só escutando
os ruídos feitos na sala. Uma meia hora depois a porta do quarto se abriu,
tirei o travesseiro da cara e fiquei observando os dois pelados entrando dentro
do quarto. Meu marido veio por cima e começou a chupar minha vagina, depois
pediu para o Gustavo pôr o pinto dentro da minha boca... Depois meu marido foi
enfiando o pinto em mim enquanto eu ainda chupava o Gustavo. Dois minutos
depois meu marido se deitou e me puxou para subir em cima dele, enfiou o pinto
na minha vagina e enquanto eu cavalgava, pediu para o Gustavo colocar a
camisinha e vir por trás de mim. Tentei levantar, mas meu marido me segurou, na
verdade não fiz muita força, pois estava muito excitada e querendo que tudo
aquilo acontecesse. E eu posso dizer que eles me preencheram completamente... E
o Gustavo, fez como meu marido nunca teve coragem de fazer, judiou de mim por
uns vinte, vinte e cinco minutos... Depois gozaram.
Se aconteceu outras vezes?
Aconteceu, mas estou criando coragem para contar em outra ocasião. Até mais!"
J.P.A. – Araçatuba/SP
Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios,
assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou
constrangimentos.
Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.
Muito bom, adorei a história... Fiquei muito excitado mesmo!
ResponderExcluirПена вы опубликовали так мало ...
ResponderExcluirTesão...
ResponderExcluir