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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Contos Eróticos: O Namorado da Minha Filha! (Itaporanga/SP)

“Meu nome é Raquel, tenho trinta e cinco anos e moro em Itaporanga, interior de São Paulo. Há nove anos fiquei viúva quando meu marido (que era um ano mais velho que eu) sofreu um acidente de automóvel enquanto viajava a São Paulo, pela empresa em que trabalhava. Desse período difícil até hoje, decidi não colocar outro homem dentro de casa. Fiquei com alguns rapazes, mas sempre bem discretamente, pois não queria que meus familiares descobrissem... E esses familiares incluíam a família do meu falecido marido, pois ainda temos um bom contato.
Conheci meu falecido marido aos seis anos; morávamos perto, nossos pais se conheciam. Brincávamos juntos, estudávamos na mesma escola. Aos quinze anos começamos a namorar escondido e, mesmo com algumas pessoas desconfiando, só foram ter certeza quando engravidei e tive uma filha aos dezesseis anos: Bárbara!
A história que vou contar aconteceu há mais ou menos três anos; minha filha tinha dezoito nessa época, fazia faculdade de veterinária e numa noite de sexta-feira, enquanto eu ainda estava no trabalho, recebi uma ligação dela dizendo que iria me levar para jantar num restaurante de nossa cidade, pois tinha que me contar uma novidade muito boa...
Já imaginaram a ansiedade que senti?
Enfim, Bárbara passou com seu carro (nunca coloquei as mãos em um volante de automóvel na minha vida) em meu trabalho as seis para me buscar. No caminho do restaurante conversamos pra caramba; ela estava bem feliz, sorridente, falando bastante... Tentei especular a tal novidade que havia motivado aquele jantar especial, mas nada dela revelar.
Quando chegamos ao local, enquanto eu desci do carro e fiquei parada na porta do restaurante, Bárbara foi arranjar um local para estacionar. Nisso, um rapaz de vinte e três a vinte e seis anos (não consegui definir ao certo), mais ou menos um metro e setenta e cinco, com um corpo bem legal, nem muito magro nem excessivamente musculoso, bastante bonito e com um sorriso bem safado, passou por mim me observando descaradamente. Olhando para os meus seios, depois para minhas pernas... (Eu estava com o uniforme do meu local de trabalho: salto alto, saia social e blusinha branca da empresa) E então ele sussurrou quando estava mais perto, ao passar por mim:
- Gostosa!!!!
Estranho, né? Era uma mulher de trinta e cinco anos, que já havia sido esposa de um homem, que já havia dormido com outros, mas que nunca havia sido chamada de “gostosa” por um estranho, ainda por cima bem mais jovem que eu!!!! Realmente me achava gostosa, modéstia à parte, ainda me acho porque me cuido e devo admitir que a genética sempre jogou ao meu favor... (Prova disso é Bárbara, que assim como eu é um mulherão! Ela é alta, tem um metro e setenta e dois, dois centímetros a menos que eu! Assim como eu tem as coxas grossas, bumbum grande e empinado, os seios médios! Não temos tendência a engordar. Até nossos cabelos são parecidos: fios bem fortes, cabelos longos de um castanho escuro com bastante brilho...)
O sussurro daquele rapaz mexeu muito comigo, mas muito mesmo! Quem é mulher sabe o que vou dizer agora: Deu vontade de transar com ele naquele momento! (Faziam uns seis meses que não transava) Sabia que sequer iria lançar meu olhar a ele, mas juro que senti vontade de beijar aquela boca e deixar ele fazer o que quisesse comigo!
Ele passou por mim e entrou no restaurante. Meio minutos depois, minha filha chegou e, segurando minha mão, me puxou para dentro do mesmo local.
- A surpresa que quero fazer a você está nos esperando na recepção...
E já devem ter imaginado qual seria, né? Entrei pela recepção e ela correu para abraçar e beijar o cara que havia acabado de me chamar de gostosa na porta do estabelecimento.
- Está é minha mãe Raquel... Mãe, este é o Théo! Estamos namorando...
Apresentou-nos.
O rapaz ficou branco igual um papel. Estendeu o braço, me deu um beijo no rosto... Parecia evitar me olhar nos olhos. Estava aparentemente sem jeito, talvez ainda calculando a besteira que havia feito...
Bárbara nunca me havia apresentado namorado nenhum. Já havia me contado que estava namorando com alguém, sempre me contava tudo, mas nunca chegara a me apresentar algum rapaz. Tínhamos uma relação bem legal; ela se abria comigo como se, além de mãe, fosse sua melhor amiga mesmo. Quando perdeu a virgindade, tinha quinze anos e havia dormido em uma chácara com amigos, de sábado pra domingo... Chegou em casa, me chamou pra conversar e abriu tudo de uma vez. Não a condenei; nem podia... Aos quinze anos eu já estava grávida! Ela ao menos transou com o cara e o obrigou a usar camisinha!
Fomos encaminhados até uma mesa, eles sentaram-se de um lado e eu do outro. Pude então observar, mesmo que disfarçadamente, o rosto daquele rapaz... Era realmente bonito, com traços bem definidos, umas covinhas nas bochechas que davam todo um charme ao rosto moreno claro...
- Tem quanto anos, Théo?
Perguntei com um sorriso amistoso para deixar claro que não estava brava.
- Vinte e dois!
Respondeu ele com a voz meio abafada, bem diferente do sussurro safado que havia me chamado de gostosa alguns minutos atrás...
- Ele tem vinte e dois anos, estuda administração de empresas pela manhã e o resto do dia administra a choperia do pai dele lá no centro da cidade, onde nos conhecemos há dois meses! – Exclamou minha filha.
Ao menos minha filha estava bem feliz, falando bastante, sorrindo e beijando o rapaz entre uma frase e outra... Theo me evitava olhar nos olhos, na verdade olhava para todo canto, menos para mim.
Quando chegamos em casa, Bárbara veio me perguntar se havia gostado da surpresa! Perguntou o que achei do rapaz... Juro que sequer pensei em contar o que havia acontecido na porta do restaurante enquanto ela estacionava o carro. Falei que havia gostado dele, que o havia achado simpático e bonito.
E não é que fui dormir e sonhei com ele!!!! Sonhei um negócio meio doido; parece que estávamos num lugar público, eu andando apressada na frente e ele me seguindo e dizendo alguma coisa que eu não conseguia entender direito... Certa hora ele encaixou a mão na minha cintura, me puxando com força para trás ao encontro do corpo dele... Depois nos beijamos e ele foi descendo as mãos nas minhas costas, até chegar em minha bunda... Aí acordei assustada e me sentindo super culpada por ter sonhado justamente com o namorado da minha filha!
Era sexta-feira. Fui trabalhar pensando naquele “moleque”, tentando esquecê-lo, mas pensando! Lembrei o dia todo aquele sonho que tivera, lembrei o dia todo dele me chamando de gostosa na porta do restaurante, antes de saber que era mãe de sua namorada...
O pior de tudo é que cheguei em casa, vi o carro da minha filha na garagem e achei esquisito, pois imaginei que ela estivesse com ele. Mesmo assim, entrei, tomei um banho e me masturbei porque estava morrendo de vontade de transar... Juro que tentei não pensar no namorado da minha filha, mas enquanto me masturbava ele surgia em minha mente sem que eu pudesse barrá-lo!!! Depois continuei tentando não pensar nele e estava conseguindo, até a hora em que, assistindo televisão, quase às onze da noite, a vi entrar apressada pela sala de nossa casa...
- O que foi filha? – Perguntei.
- Nada mãe... Vou tomar um banho!
- Não vai me dar um beijo?
- Já volto, tomo um banho rapidinho... – Exclamou ela cada vez mais se distanciando de mim.
Fiquei meio com uma pulga atrás da orelha...
- Venha aqui só um minutinho... – Pedi elevando um pouco o tom da voz. – O que foi, porque está tão agitada e não quer vir aqui? Aconteceu alguma coisa?
Ela foi se aproximando meio sem jeito, com a mão à frente de seu peito, sobre a blusinha que estava vestindo. Notei que havia algumas manchas na blusinha dela...
- O que aconteceu aí?
Ela riu meio sem graça...
- Não me pergunte o que eu não vou poder te responder... – Disse-me.
- Mas você sempre me contou tudo...
E então ela foi narrando o que eu já imaginava:
- Théo estava me trazendo embora pra casa, então fui provocando ele, entendeu?
- Como assim?
- Não quer que conte detalhes, né mãe?
- Por que não? Pode me contar... Já tive sua idade! Não estou te condenando!
- Tá bom: enquanto o via dirigir, fui masturbando ele só para deixá-lo louquinho, depois comecei a chupar o pinto dele e pude até senti-lo tremer de tanto prazer... O problema é que ele não agüentou e gozou na minha boca, na minha roupa, no banco do carro...
Quase gozei ouvindo minha filha me contar aquilo...
- O problema de fazerem isso na rua é que alguém pode ver. Porque não entram e ficam à vontade lá no seu quarto?
- Achamos que você não iria gostar... – Disse Bárbara.
- Eu?
- Nós vamos a um baile daqui a pouco, depois podemos dormir aqui em casa?
- Podem sim! - Autorizei, antes de vê-la correr para o corredor em direção ao quarto e ao banheiro...
E eu, apenas para me certificar que estava certa, enfiei minha mão dentro da minha calcinha e coloquei meu dedo médio na minha xana... Estava muito molhada, estava encharcada... Se tivesse pelo menos namorando alguém, bonito ou feio, alto ou baixo, gordo ou magro... Transaria com ele imaginando ser um cara mais novo, com um corpo jovem e gostoso como o corpo do namorado da minha filha! Mas não estava namorando ninguém...
Foi difícil pegar no sono naquela noite... Estava bebendo vinho quando mais ou menos uma hora da manhã, eles chegaram do baile. Já estava deitada em minha cama assistindo televisão, quando reparei que haviam chegado. O quarto da minha filha ficava colado com o meu, então pude inclusive ouvir ruídos dos dois! Acho que ela pensou que não fosse possível se ouvir alguma coisa, mas consegui escutá-la gemer um bom tempo enquanto transavam! E eu, louca de tesão, deitada na cama metendo o dedo na minha buceta e imaginando que o namorado da minha filha estava me comendo, bebi quase uma garrafa inteira de vinho...
No sábado pela manhã, enquanto o rapaz ainda dormia, minha filha veio me ajudar a preparar o café e me atiçou ainda mais; contou como transaram na madrugada, contou que haviam transado quase a noite toda, disse que estava até dolorida. Falou que havia inclusive tirado umas fotos com o telefone celular...
- Quero ver! – Exclamei quase sem querer...
- Não vai contar nada pra ele?
- Claro que não!
Garanti.
Bárbara foi até o quarto e voltou com o telefone, apertou algumas teclas e entregou-o em minhas mãos, me deu até frio na barriga!!!! Todas as fotos haviam sido tiradas com a luz do quarto acesa, então estavam bem nítidas! Logo na primeira, já pude ver Théo deitado na cama com o pau duro sorrindo, em outra ele parecia se masturbar olhando em direção à câmera. Outras com ele beijando os pés e as pernas da minha filha... Foi quando Bárbara arrancou o celular da minha mão...
- É melhor parar por aqui, mãe!
- Por quê?
- Porque tiramos fotos de tudo, até enquanto estávamos transando tiramos fotos...
- E o que tem de mal eu ver?
- Não tem nada de mal, mas...
- Nem mais, nem menos... – Exclamei, peguei o celular de volta e voltei a passar as fotos pra frente... Até ver uma em que minha filha chupava o pau do rapaz enquanto agora ele se preocupava com a fotografia... – Que coisa... – Exclamei quase inconscientemente.
- Falei pra você não ver!
- Não, acho que estou é precisando de um namorado também... – Exclamei.
Rimos.
E fui vendo mais algumas fotos em que minha filha parecia se masturbar, depois dava pra ele de quatro, de lado, sentada no colo dele...
De repente ouvimos um barulho e rapidamente joguei o celular nas mãos da minha filha. Theo havia acordado! Então tomamos café juntos...
Depois do almoço, enquanto Théo foi embora para ver como estavam as coisas lá no serviço, não precisei de muita insistência para aceitar o convite de minha filha: acompanhar ela e o namorado à noite na choperia do pai dele!
Por volta das seis da tarde, minha filha e eu terminamos de nos arrumar. Optamos por colocar vestidos; o meu branco com algumas flores laranjas e verdes, o vestido da minha filha branco com linhas verticais azuis, ambos curtos, talvez um palmo acima do joelho. Depois ficamos esperando Theo passar para nos buscar... O que ele fez, por volta das sete!
Na choperia bebemos bastante. Era um lugar bem sofisticado, com grandes telões nas paredes, mesas modernas e um piso charmoso de madeira no chão...
- Faltou uma música mais alta e um lugar para quem quiser dançar...
Disse à minha filha logo que chegamos. Depois fui apresentada à praticamente toda a família do namorado da minha filha. Théo inclusive se sentou com a gente numa mesa e bebemos, bebemos, bebemos...
Por volta da meia-noite e meia eu já estava mais pra lá do que pra cá... Foi quando decidimos ir embora. Théo avisou o pai que viria com a gente, pois dormiria em nossa casa. E como havíamos bebido bastante, chamamos um taxi para não dar sopa ao azar.
Ao chegarmos em casa, entramos e sentamos os três nos sofás da sala. Tiramos nossos sapatos de salto alto. Bárbara foi até a cozinha e voltou com três taças e uma garrafa de vinho que estava na geladeira, ligou a TV e já foi dedurando o comentário que havia feito na choperia:
- Minha mãe queria dançar, amor! Ela achou que deveria haver um local para dança lá na choperia, com uma música mais alta, mais agitada...
Estava falando até mole, aliás, todos nós estávamos.
- Queria mesmo! – Concordei. – Saí de casa achando que iria me acabar...
Então minha filha se levantou do sofá e me puxou para que também me levantasse...
- Vem, mãe... Vamos dançar!
- Sem música?
- Não seja por isso... – Exclamou ela e correu pra colocar um DVD no aparelho. – Se ficarmos sentadas no sofá, vamos dormir mesmo, estamos todos bêbados... Vamos dançar forró!!!!
E começamos a dançar, enquanto agora bebíamos vinho...
Num instante ela me soltou e puxou Théo pelo braço.
- Dança com a minha mãe, mas não se aproveita dela não, hein?
Ele então começou a dançar comigo... E não é que dançava forró bem pra caramba!!!! Puxou-me pra cá, pra lá, me apertou... Ficou roçando o pau na minha perna, e eu já meio louca, apertava a cintura dele com força. Num certo momento, minha filha veio por trás dele, encoxando-o e começou a dançar com a gente...
Aí soltei-o e me virei para ir até uma mesinha pegar minha taça e ele me agarrou pelas costas; e que encoxada! Como um trenzinho! Eu na frente, ele encoxando em mim enquanto minha filha encoxava ele! Até que a música parou... Enquanto já iniciava uma outra, minha filha aproveitou que eu me desencostei e passou a mão no pau dele sobre a calça jeans...
- Você tá com o pau duro encoxando a minha mãe? - Exclamou, meio sorrindo, mas fingindo estar brava... Théo ficou muito sem graça, sorriu o sorriso mais amarelo que eu já devo ter visto em toda a minha vida... – Tô brincando, amor! Não tenho ciúmes da minha mãe não... Eu sei que ela é mais bonita e gostosa do que eu, mas não tem crise...
- Sou nada, para com isso... – Exclamei.
E minha filha já veio puxando e me empurrando para voltar a dançar com o namorado dela...
- Sabia que no dia em que você nos apresentou, ele me chamou de gostosa, em frente ao restaurante? Coitado, ele não sabia que eu era a sua mãe...
Revelei, aproveitando que estava bem bêbada...
Minha filha o segurou pelo braço, puxando-o e jogando-o no sofá. Depois subiu em cima dele e se sentou em seu colo, apontando-lhe o dedo na cara...
- Cachorro! Você mexeu com a minha mãe?
- É... Não foi bem assim. – Argumentou ele sorrindo, mas bem sem jeito.
- Não foi bem assim, seu sem vergonha!!!!
Levantou-se, soltou dos ombros as alças do vestido e deixou-o escorrer pelo corpo, ficando apenas com uma minúscula calcinha branca, sem sutiã, sem mais nada...
Eu ri pra caramba com a cara que o rapaz fez ao vê-la se despir daquela forma.
- Só por ser um mau menino; agora vai ter que ficar aqui com duas gostosonas e não vai poder fazer nada... – Exclamou Bárbara. – Vai ficar sem transar esta noite! Tire o vestido também, mãe! Vamos fazê-lo pagar...
- Não! – Exclamei imediatamente.
- Tira, mãe! Vamos provocar ele! Está com sutiã, não está? Fica só de calcinha e sutiã...
Neguei novamente, mas Bárbara veio me agarrar e me jogar no sofá...
- Não faça isso... – Exclamei segurando o riso.
- Vem me ajudar, seu taradinho! Não falou que ela é gostosa?
Ele sequer encostou em mim. E eu tentando segurar os braços da minha filha.
- Tá bom! – Gritei tentando fazer com que ela desistisse. – Tiro a parte de cima e fico só de sutiã, beleza?
- Pode ser...
Então abaixei a parte de cima e fiquei apenas com o sutiã, amarelo, muito transparente... Que vergonha! A parte debaixo do vestido não tirei não! Théo cravou os olhos nos meus peitos no mesmo instante! Bárbara novamente passou a mão sobre a calça dele e já começou a dar tapas no rapaz...
- Safado!!!!
Depois, enquanto empurrou o rapaz para novamente dançar comigo, veio por trás de mim e sem que eu percebesse, segurou meu vestido e puxou-o pra baixo, arrancando-o completamente...
E aí a vergonha foi maior ainda, pois estava com uma calcinha amarelinha, muito pequena na frente e praticamente inexistente atrás, com exceção de um pedacinho de pano bem enfiado na minha bunda...
Ri e continuei dançando, batendo minha perna no pau duro do Theo e morrendo de medo de que na hora em que a dança terminasse, devido à excitação que eu estava sentindo, todos reparassem o quanto minha calcinha estava úmida...
- Vamos tomar um banho de banheira juntos? – Propôs Bárbara.
- De jeito nenhum! – Exclamei de súbito. – Vocês tomam banho no banheiro de vocês e eu tomo meu banho no meu banheiro...
- Ah mãe, não quero que você fique triste lá no seu quarto, fique sozinha... Quero que você fique com a gente!!!!
- Você tá maluca, Bárbara... Eu tô bêbada, mas nem tanto assim! Já pensou se alguém fica sabendo disso?
- Ninguém vai ficar sabendo! O Théo não vai contar pra ninguém não, mãe!
Estava morrendo de vontade, juro que estava, mas não tinha cabimento...
- Nem pensar!
Voltei a afirmar enquanto o namorado da minha filha e eu parávamos de dançar.
- Vamos, mãe! Só vamos relaxar na banheira, não vai acontecer nada não... Vamos ficar assim de calcinha, você fica de sutiã! O Théo fica atrás de mim, de cueca, vamos...
- Não, vão vocês! – Insisti.
Minha filha me abraçou com força e começou a me arrastar para o banheiro. Rimos muito, estávamos muito bêbadas... Enquanto a banheira enchia, Théo e eu ainda ficamos bebendo vinho, até Bárbara chegar com um copo de caipirinha na mão... Nossa, misturamos tudo naquela noite. Depois eu entrei primeiro na banheira, Bárbara sentou-se atrás de mim e o namorado dela atrás dela...
Um minuto depois, minha filha se contorceu toda para soltar os nozinhos da calcinha dela e arrancá-la, jogando-a no chão do banheiro...
- O Théo não vai poder tirar a cueca não!
Exclamei em tom de gozação, mas aí fui surpreendida...
- E quem te falou que ele ainda está de cueca? Você nem viu, ele já entrou peladão na banheira... Você é a única que está vestida aqui, mãe!
- É verdade, Théo? – Perguntei virando minha cabeça para trás.
- Fui forçado pela sua filha!!! – Brincou ele.
- Mentira, ele estava maluco pra entrar pelado na banheira! Estava quase vesgo olhando para sua bunda, mãe! – Foi exclamando Bárbara. – É que você nem tem idéia de como tá o pinto dele aqui atrás, tá parecendo um pedaço de madeira...
Rimos muito!
- Vou sair! – Exclamei. – Estou com sono!
- Ahhhhhhh!!!! – Lamentou minha filha...
Mas antes que ela pudesse criar mais obstáculos, já fui me levantando e agarrando uma toalha de banho para me enxugar...
- Boa noite e juízo pra vocês!!!!
Disse e saí com tudo.
O problema é que chegando ao meu quarto, vesti uma calcinha e uma camisola branca e me deitei na cama, só que mesmo alguns minutos depois, mesmo bêbada, não conseguia dormir de jeito nenhum... Estava morrendo de vontade de dar minha xana! Estava pegando fogo! Estava até com coceiras de tanta vontade de dar pra alguém!
Tirei minha calcinha e a camisola e me deitei nua sobre o lençol...



Então decidi me levantar para beber um pouco de água, até vesti minha camisola novamente, mas não coloquei minha calcinha. Estava pensando até em tomar outro banho, mas desta vez com água bem fria pra tentar apagar meu fogo... Só que ao sair do meu quarto, passei em frente ao quarto da minha filha e pela porta entreaberta a vi deitada nua de bruços na cama, mas não vi Théo com ela... Encontrei-o na cozinha, também completamente nu, bebendo água...
- Perdão, Dona Raquel... Imaginei que a senhora já estivesse dormindo!
Desculpou-se, tentando esconder o pinto com ambas as mãos...
- Como ia conseguir dormir depois da tortura que a Bárbara fez comigo? Ela tem um namorado pra transar, já eu fiquei entrando nas brincadeirinhas dela e ao me deitar na cama, estou sozinha, viúva, solteira...
- Mas acredita que nem transamos? Ela saiu da banheira, se enxugou e do jeito que caiu na cama nem se mexeu... Estava muito bêbada, coitada! – Disse e foi caminhando meio de lado para que eu não visse sua bunda. – Mas perdão por estar andando pelado pela casa da senhora! Não conte nada à Barbara não...
- Acho que vou contar! – Brinquei. – Contei até sobre você ter me chamado de gostosa na entrada do restaurante...
- Nossa, que vergonha! Que medo da sua filha ficar furiosa comigo...
- Sabia que ela não ficaria! Por ter engravidado muito cedo, criei Bárbara como se fosse irmã mais velha, por isso temos uma relação tão aberta. Ela não tem ciúmes de mim. Ela é de uma geração que tem menos dificuldades de aceitar as coisas, vocês são dessa geração... Ela odeia me ver solitária. Se topasse entrar no jogo dela lá na banheira íamos acabar dormindo na mesma cama e transando os três! E apesar de achar que goste bastante de você, pra ela não teria o menor problema! Não conte nada, mas anteontem à noite ela me falou que se por acaso vocês vierem a se casar, ela vai me levar para morar com vocês! Disse que venderíamos essa casa e compraríamos uma num lugar melhor, para vivermos os três, juntos...
- Eu iria adorar! Exclamou ele imediatamente.
Notei que seu pau estava durinho, sem falar no esforço dele em tentar escondê-lo com as mãos...
- Acho que é melhor você ir para o quarto da minha filha...
- Também acho! – Concordou ele e foi caminhando pelo corredor.
Bebi água e depois também voltei ao meu quarto e me deitei em minha cama, fiquei uns quinze minutos olhando para o teto branco do quarto; então não agüentei e me levantei quase com um salto, acendi a luz, ajeitei meus cabelos diante do espelho e sai, parei em frente ao quarto da minha filha e girei a maçaneta, abrindo a porta e lançando meu olhar para dentro do cômodo... Théo estava acordado assistindo televisão. Olhou-me assustado e ao meu sinal (fiz um gesto com a mão, chamando-o), desligou o aparelho e veio até mim.
- Vem aqui! – Falei. Ele agora estava com uma cueca preta. Segurei sua mão e o puxei até meu quarto, dei um empurrão para que ele caísse deitado na minha cama... - Não fale nem uma palavra, por favor...
Fui até a porta e a tranquei, depois de volta a cama, abaixei a cueca e chupei seu pinto por mais de vinte minutos, agachada ao lado da cama! Ele tentou agarrar minha camisola para me puxar pra cima dele, mas não deixei...
- Não vamos transar! Quero que você goze na minha boca! Quero que você encha minha boca de porra... Vou tomar tudo! Não posso transar com você...
E fui masturbando e chupando o pau dele com uma voracidade incrível, engolindo inteiro aquele pinto grande e jovem. Fui chupando seu saco com pentelhinhos bem aparados, passando a língua em sua virilha, enquanto ainda o masturbava...
E ele se contorceu todo até gozar bem gostoso na minha boca! Chupei mais um pouco até sugar toda sua porra... Adoro engolir esperma quando vou com a cara do carinha que está transando comigo! Engoli tudo...
- Volte para o quarto e me faça o favor de não contar nada...
- Fique tranqüila. – Garantiu ele antes de sair.
No outro dia, acordei mais ou menos às dez da manhã e eles já estavam acordados. Tomamos café juntos. Estava morrendo de medo da minha reação ao olhar para Théo, medo também da reação dele ao olhar para mim... Mas tudo soou bem natural!
Depois do almoço eles foram passear e não quis ir junto, fiquei em casa pensando na loucura que havia feito... Mas não estava nem um pouco arrependida. Havia sido com certeza uma das loucuras mais prazerosas que havia feito em toda a minha vida!
E pra deixar claro como essa juventude age diferente da juventude de alguns anos atrás, na segunda-feira, quando chegou mais ou menos às dez da noite para visitar Bárbara, aproveitando que eu estava sozinha na cozinha, Théo ao me cumprimentar virou o rosto e deu um selinho na minha boca, depois saiu andando naturalmente e foi se sentar no sofá junto com a minha filha...
Na mesma semana, acho que por volta da quinta-feira, ele chegou em casa, olhou para todos os lados em que a namorada poderia estar antes e depois me cumprimentou com outro selinho. Falei a ele que Bárbara havia ido fazer as unhas na casa de uma moça, ali mesmo na nossa rua... Disse que ela havia tentado ligar pra ele, mas que o telefone estava em caixa de mensagem.
- Faz tempo que ela foi?
- Faz uns dez minutos! Disse que era pra você ir até lá...
Passei o recado, mas quem disse que ele me ouviu? Agarrou-me e lascou um beijão na minha boca, depois, me virou e, me encoxando já com o pinto bem duro, foi me empurrando até o sofá da sala...
- Não, não faça isso, por favor! – Pedi tentando dificultar o caminho até o móvel.
E foi então que ele desistiu do sofá e me debruçou na mesa de jantar, forçando-me a ficar com os pés no chão, mas apoiar a barriga os seios e o rosto sobre o vidro da mesa. Levantou minha saia com uma mão enquanto com a outra empurrava minhas costas para me manter naquela posição e praticamente me estuprou. Abriu sua calça jeans, colocou o pinto pra fora, passou um pouco de cuspe na cabecinha e socou de uma vez na minha xana... Na segunda estocada já parei de resistir, soltando mais ainda meu peso sobre o vidro, depois da quinta estocada já até empurrava minha bunda pra trás pro pau dele entrar mais ainda!
- Não goza dentro não porque não tomo remédio, tá?
- Vou gozar na sua boca... – Sussurrou ele.
Mas mal o pobrezinho sabia que tinha outros planos pro leitinho dele... Coloquei a mão para trás, tirei o pau dele da minha buceta e enfiei a pontinha no meu cu...
- Come meu cuzinho, come! Pode gozar no meu cuzinho! Enche meu rabinho de porra, enche!
Exclamei enquanto rebolava e esfregava meu grelinho com minha mão.
Enfim, minha filha está com ele até hoje, estão noivos e acho que vão se casar porque se gostam bastante. De vez em quando, Théo e eu arranjamos uma maneira de transar! Minha filha já o pegou me dando selinhos, ou me abraçando mais forte... E por isso imagino que ela saiba ou suspeite de tudo. Dia desses, do nada, me perguntou se eu já havia transado com o Théo! Disse a ela que não!!!! Então ela sorriu e me falou que estava só brincando, mas voltou a dizer que não se importaria se por acaso acontecesse algo entre a gente...
Há mais ou menos um ano, ele veio morar com a gente. E num dia, quando ela estava chegando do serviço e foi entrando silenciosamente pela casa, o pegou me encoxando e beijando meu pescoço na cozinha, em frente à pia... Mas agiu muito naturalmente, me deu um beijo no rosto, depois beijou o namorado e foi contando coisas que haviam acontecido em seu trabalho sem demonstrar nada de ressentimento.
E nós três vamos vivendo assim e nos damos muito bem!"

J.C.R. - Itaporanga/SP


Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Contos Eróticos: Mais Um Macho Em Nossa Casa! (Jaguariúna/SP)

“Até pelo alto preço cobrado por um imóvel numa cidade com muitos habitantes, conseguimos realizar o sonho de sair do aluguel apenas em Jaguariúna, onde meu marido já trabalhava há três anos. Compramos um apartamento dentro do projeto do governo, em que recebemos um subsídio, demos uma entrada e financiamos o restante com o banco. Morávamos em Campinas e gostaríamos muito de continuar morando por lá... E não digo isso porque não gostamos de Jaguariúna; gostamos sim, mas em Campinas acabamos deixando inclusive nossos familiares.
Somos um casal jovem: Meu nome é Bruna, tenho vinte e sete anos, sou morena, um metro e sessenta e um e tenho um corpo legal. Meu marido se chama Sandro, é mais novo que eu, tem vinte e quatro, é moreno também, um pouco mais claro que eu...  Deve ter um e setenta e dois de altura (hehehe, é engraçado por ser meu marido, mas não sei ao certo), é magro e pelo menos eu o acho um cara bem bonito.
Não trabalho, apenas faço faculdade, que transferi aqui para a cidade assim que nos mudamos (e não vou dizer em qual curso pois a cidade é bem pequena e ainda estudo aqui), enquanto meu marido já é formado na mesma área e, como já disse, trabalha numa empresa aqui da cidade. Não temos filhos, pois optamos por nos estabilizar primeiro para depois pensarmos nisso. Ah, somos casados há cinco anos.
Somos um casal bem normal, mas bem moderno também... Normal porque nos respeitamos e procuramos fazer coisas juntos, até para fortalecer nossa união. E moderno porque não temos vergonha de falar sobre coisas que alguns casais não falam, fazer comentários que alguns casais não fazem... Comentamos quando vemos pessoas bonitas na rua ou na televisão e mesmo assim confiamos muito um no outro.
Há mais ou menos um ano atrás fizemos dois perfis no Youtube (Com nomes bem mascarado para não sermos reconhecidos por pessoas de nosso meio); um meu, que meu marido é que posta os vídeos até hoje, e um dele, em que quem postava os vídeos era eu... Mas que tiramos do ar no segundo mês, pois os vídeos (cinco no total, a maioria deles com meu marido de cueca deitado na cama) não tinham tanta procura porque é mais difícil uma mulher recorrer a internet para ver esse tipo de coisa... Nos comentários, alguns homossexuais chegavam a escrever algumas coisas e só. Então, o Sandro decidiu tirá-los da net.
Pra resumir, são videozinhos curtos; vinte, trinta segundos... Os vídeos do meu canal têm muitas visualizações. Um deles chegou a bater a marca das dez mil, acreditam? Foi um vídeo que gravamos num mercado aqui da cidade; eu com vestidinho curto quase mostrando toda minha bunda, enquanto meu marido gravava tudo sem ninguém desconfiar, eu acho...
O negócio é que ao pegarmos a chave do nosso apartamento, demoramos ainda uns dois meses para nos mudarmos, pois tivemos que pagar pra um pedreiro colocar piso nas áreas em que a construtora não entregou com acabamento; como a sala e os quartos. Mandamos outro cara pintar as paredes e fomos aos poucos colocando os móveis e fazendo a decoração conforme nosso gosto. Sandro foi vindo pra cá mais que eu para acompanhar as reformas porque obrigatoriamente tinha que estar em Jaguariúna todos os dias por causa do trabalho.
Um dia, quando ainda estávamos morando em Campinas, ao nos deitarmos na cama, quando estávamos nos beijando e nos acariciando... Meu marido falou que havia visto um cara que já estava morando num apartamento no mesmo andar que o nosso (São quatro apartamentos por andar) e que, se ele me conhecia bem, eu iria gostar... Fiquei curiosa! Perguntei como o cara era... Sandro me falou que ele devia ter uns trinta anos, talvez um metro e oitenta, moreno da minha cor, cabelos curtos e corpo de quem malha. Falei pra ele tomar cuidado pra não virar um corninho quando nos mudássemos para lá e ele riu... Ficou excitadão com meu comentário e transamos muito naquela noite.
Entretanto, quando nos mudamos definitivamente para nosso lar, não tinha Cristo que fazia o cara bonito do meu andar aparecer. Parece que ele saia bem cedo e voltava por volta das seis e meia da tarde... Cheguei a varrer minha sala com as portas abertas para tentar ver o tal bonitão... Mas não conseguia! Aí, uns minutos depois de fechar a porta, quando ia observar pela janela os carros estacionados nas respectivas vagas referentes a cada apartamento, lá estava o carro preto dele, todo fechado... Meu marido chegava do serviço por volta das oito da noite e a primeira coisa que me perguntava era se finalmente havia visto o cara. Dizia que não, então ele ria, depois dizia que estava curiosa e muito ansiosa... E não é que estava mesmo!
Na terceira ou quarta noite após nos mudarmos, fizemos um negócio legal: Pedimos uma pizza e enquanto ela não chegava, Sandro colocou uma camerazinha gravadora pequena que temos entre dois livros sobre o rack da sala, ao lado da nossa TV. Eu havia acabado de tomar banho e coloquei uma calcinha bem enfiada na minha bunda e apenas uma camiseta não muito longa... Quando o cara da portaria anunciou a chegada do rapaz, autorizamos que ele viesse até nosso bloco (O antipenúltimo de trinta e poucos blocos de quatro andares que há aqui em nosso condomínio) e meu marido já foi correndo para acionar a câmera.
O cara tocou a campainha, abri uma fresta na porta, coloquei só minha cabeça à vista e pedi para que ele entrasse, para que apenas ele me visse com aquelas roupas. O entregador entrou em nosso apartamento e então fechei a porta. Ele ficou doido, foi abrindo sua bolsa térmica sem tirar os olhos de mim, depois nem sabia onde colocar a pizza! Pra provocar mais, me virei e fui até o rack pegar o dinheiro, derrubei por querer algumas moedas e me abaixei para pegar... Quando abri a porta, ele não resistiu e falou que minha bunda era muito gostosa, eu agradeci o elogio e ele se foi... Fechei a porta e meu marido veio correndo ver o vídeo que gravamos! (Está no Youtube também).
Mas voltando ao meu vizinho, só fui vê-lo uns oito dias depois de termos nos mudado. Era mais ou menos uma da tarde. Meu marido e eu estávamos voltando do mercado e ao entrarmos pela portaria do condomínio, notamos o carro dele se aproximar rapidamente e entrar atrás do nosso.
- Olha só a felicidade dela... – Exclamou meu marido alternando o olhar um pouco em mim um pouco no retrovisor. – Toda sorridente porque vai finalmente conhecer o cara do apartamento da frente...
Eu sorri, realmente estava bem ansiosa.
Paramos nosso carro e descemos para pegar as sacolas no porta malas. Ele estacionou em sua vaga, duas ao lado esquerdo da nossa...
- Boa tarde!
Exclamou Sandro educadamente.
Ele respondeu também de forma bem amistosa, depois repetiu o cumprimento olhando pra mim. Era um cara bonito mesmo; alto, com cara de homem, sabe... Uma barbinha rala, cabelos encaracolados, corpo atlético, brinco numa orelha, sorriso aberto, bonito... Muito gostoso!
Fiquei esperando meu marido ajeitar as sacolas para pegarmos e discretamente fui observando-o... Ele pegou um paletó que estava no banco detrás, depois uma mochila preta, bateu a porta do carro e acionou o alarme. E sem que esperássemos, veio até onde estávamos...
- Moramos no mesmo andar, o prédio não tem elevador, deixe-me ajudar vocês...
- Não, fique tranqüilo! – Exclamou meu marido automaticamente. – Não são tantas sacolas assim...
- Que isso... – Exclamou ele. – Faço questão!
E então fomos subindo os três até o terceiro andar. Como estava com menos sacolas que eles, fui à frente, meti a chave na tranca e abri a porta. Entramos no apartamento e fomos colocando as sacolas ali na sala mesmo, próximo ao sofá...
- Hoje as quatro será a semifinal da Copa das Confederações, saímos pra comprar algumas coisas para comemorar a vitória do Brasil... – Exclamou meu marido assim que se livrou das sacolas. – Será que ganha?
Ele sorriu como quem entendesse tudo de futebol.
- Com certeza, o Brasil tá jogando muito!
De repente deu um estalo no Sandro:
- Perdão, estamos conversando e nem sabemos nossos nomes; essa é Bruna, minha esposa, eu sou o Sandro...
- Meu nome é Matheus! – Exclamou ele, depois lentamente foi se afastando em direção à porta. – Agora deixe eu ir andando pra deixar vocês guardarem todas essas coisas... Até mais Sandro, até Bruna!
E saiu.
Fiquei olhando pro Sandro e ele me olhando...
- Menti sobre a aparência dele?
- Não!
Exclamei ainda boquiaberta.
Arrumamos as coisas; colocamos uma parte no armário, outra na geladeira. Como estava muito calor, fui tomar um banho; quando saí, o Sandro entrou e também tomou...  Estávamos nos preparando para a transmissão, com a pipoca estourada, a jarra de caipirinha pronta, o sofá já reclinado para virar cama... Aí meu marido teve uma idéia:
- O Matheus sempre entra e sai sozinho, nunca vi ninguém com ele. Será que não quer assistir o jogo com a gente não?
Já estava até deitada e lancei meu olhar para meu próprio corpo: mini blusinha do Brasil; verde e amarela, um shortinho rosa agarradinho, com coraçõezinhos brancos...
- Se você for chamá-lo tenho que trocar meu short!
- Sei lá, não tá tão...
- Não tá tão? É muito curto...
- Tem mulheres que andam com shortinhos mais curtos que esse nas ruas, esquece!
Exclamou ele e num salto já se colocou de pé e foi chamar nosso vizinho. Eu como proteção apenas coloquei uma almofada entre as pernas e fiquei deitada com minha bunda encostada na parede...
Quando meu marido voltou, o Matheus veio logo atrás, mas agora bem diferente de como estava quando chegou com seu carro; estava de chinelos de dedo, bermuda, camiseta básica, cabelos molhados... Na certa havia acabado de tomar um banho também.
Entrou por nossa sala e tomou um choque quando me viu deitada com aquele shortinho curto no sofá reclinável...
- Pode deitar aí também... – Exclamou Sandro enquanto foi caminhando para a cozinha. – Esse sofá que compramos é imenso...
Entretanto, meio ressabiado ainda, Matheus puxou uma cadeira da mesa de jantar que ficava logo ali colada com a sala de estar e se sentou, ainda lançando o olhar para mim, mas de uma forma bem velada.
Meu marido voltou com um copo grande de caipirinha e entregou a ele...
- Você bebe, né? – Perguntei enquanto bebia minha caipirinha. – Tem vinho e Uísque aí também...
Ele riu...
- Eu bebo até óleo diesel!
Exclamou.
Meu marido se deitou ao meu lado.
Começou a partida.
Comemos muita pipoca e bebemos muita caipirinha... Sandro havia feito uma jarra enorme que não durou nem o primeiro tempo do jogo, então me pediu para fazer mais uma... E como eu já estava bem zonza, nem me toquei, me levantei e fui fazer... Quando estava na cozinha cortando os limões, meu marido foi lá cochichar na minha orelha...
- Você quase desmaiou o cara quando levantou... Ele cravou os olhos na sua bunda e quase ficou da cor desta jarra quando notou que eu reparei que ele estava te observando daquele jeito...
Ah, nossa jarra é vermelha, tá?
Sandro voltou para a sala, eu caprichei na vodka e lá fui novamente encher os copos de todos. Já estava começando o segundo tempo e o Brasil já vencia o Uruguai por um a zero, enquanto a gente ia bebendo mais e agora comendo azeitonas... Eu já deixando cair caipirinha no estofado (também porque queria tomar deitada), derrubando azeitona em tudo quanto é canto... Mas os rapazes também estavam bem mais pra lá do que pra cá...
Quando terminou o jogo (Brasil venceu por dois a um e se classificou para a final), Sandro insistiu para que o Matheus continuasse ali com a gente...
- Vamos assistir um filme, não vá embora não...
- Não, vou deixar vocês à vontade... – Insistia ele.
Eu:
- Fica aí, vamos assistir um filme... – Falei com a voz meio mole.
- Gente, acho que estou bêbado... – Disse Mateus sorrindo.
- Nós também...
Disse me levantando para procurar um filme para colocar no DVD.
Mateus então se levantou e pediu permissão para ir ao banheiro. Coloquei um filme de ação no DVD e fui para a cozinha preparar mais alguma bebida... Peguei um guaraná bem gelado no refrigerador e tentei pegar um uísque no armário, mas estava um pouco alto e fiquei com medo de, no estado em que estava, cair da cadeira se tentasse subir... Então aproveitei que o Matheus estava saindo do banheiro e pedi uma ajudinha pra ele...
- Claro que sim... – Exclamou ficando na ponta dos pés e esticando o braço para agarrar a garrafa. – Vamos beber uísque agora? Nossa, vai ter que ter um lugarzinho aqui no seu apartamento para eu cair e só acordar amanhã?
- A gente arruma, fique tranqüilo...
Exclamei sorrindo e observando aquela boca carnuda e aqueles dentes lindos dele. Dei uma secada tão grande que rolou até uma saia justa, pois ele ficou até meio sem jeito... Com o rosto meio corado.
- Abre pra mim... – Exclamei lhe entregando a garrafa de guaraná. Depois me virei e fui até a geladeira, abri a porta e me abaixei sem dobrar os joelhos, só para provocá-lo, então olhei para trás de repente... – Gosta de presunto, queijo?
Peguei-o no flagrante devolvendo a secada que dei nele, com os olhos vidrados na minha bunda... Mas também né, coitadinho; estava com um shortinho tão pequeno que não tinha como ele não fazer aquilo se realmente gostasse de mulher...
Voltamos pra sala e então Sandro tirou o filme do pause. Eu deitei ao lado direito do meu marido e pra nossa surpresa, Matheus também se deitou no estofado, também ao lado do meu marido, só que do lado esquerdo... E com as cortinas fechadas e a luz apagada, ficamos assistindo o filme no escurinho...
Dormimos todos! Eu acordei às onze e meia da noite e o filme já havia acabado há tempos e, lado a lado, os dois continuavam desmaiados no sofá. Fui até o banheiro, fiz xixi, depois fui até a cozinha e lavei toda a louça... Ainda estava meio bêbada e confesso que com mais vontade de transar do que antes de ter pegado no sono...
Uns minutos depois, os dois acordaram...
Matheus, ficou quase dois minutos sentado no sofá, antes de se levantar e se despedir da gente pra ir embora... Logo que ele saiu, meu marido e eu fomos tomar banho juntos e transamos tão gostoso embaixo do chuveiro...
- Você ficou doidinha pra ver o pau dele, né Bruna?
Perguntou meu marido.
Eu apenas  sorri enquanto chupava o pau dele.
- Você queria que eu visse? – Perguntei entre uma lambidinha na cabeça do pinto dele e outra... – Queria?
Ele passava a mão nos meus cabelos de uma forma bem carinhosa.
- Se você realmente quisesse, eu acho que deixaria a coisa acontecer...
- Não perguntei isso! Perguntei se você queria me ver com ele...
- Não sei! – Foi exclamando meu marido ainda me acariciando. – Adoro ver os homens te olharem quando você está com roupas curtas. Adorei aquele dia em que você saiu com aquela calça de fazer ginástica e um monte de caras ficou olhando pra sua bunda porque a calça era tão transparente que dava até pra ver sua calcinha. Adorei hoje quando o Matheus ficou te comendo com os olhos... Ele até tentou disfarçar um pouco depois daquela hora em que o Uruguai empatou o jogo, porque você se virou para pegar seu copo no chão, levantou sua bunda lá em cima e ele provavelmente estava com o pau duro, pois colocou a almofada no colo, antes de ele ter se deitado com a gente no sofá, lembra? Mas não sei como seria ver outro cara te pegando, te beijando...
- Esquisito né? – Exclamei e continuei chupando...
- Você queria?
- Não vou te responder! – Exclamei com cara de brava.
- Pela resposta queria...
- Não disse que queria!
- Mas queria, não?
- Ele é um cara bonito, bem bonito, você mesmo me disse isso... Tem um corpo legal, é cara bem atraente. Mas só iria querer se você quisesse que eu fizesse isso, entendeu? Pode ter certeza que escondido de você eu não faria porque eu te amo...
Sandro me beijou e depois eu continuei chupando até ele gozar na minha boca...
- Talvez estejamos conversando isso apenas porque estamos bêbados...
Disse ele e riu...
O problema é que nos dias seguintes àquele, o “assunto Matheus” passou a ser considerado praticamente um tabu, pois não se falava mais nada sobre ele, nem sobre o dia em que ele esteve lá conosco... Até que no sábado, ao chegar do trabalho e me encontrar varrendo o chão do nosso apartamento, Sandro veio com a história...
- Encontrei com o Matheus hoje pela manhã aí descendo as escadas e o convidei para vir aqui no domingo às sete da noite para assistirmos a final entre o Brasil e a Espanha. Ele aceitou, pois disse que nós três juntos demos sorte na semifinal contra o Uruguai...
Sem querer libertei um sorrisinho de contentamento com a notícia.
- Legal...
- Está felizinha, né? – Exclamou meu marido cheio de sarcasmo.
Fiquei brava.
- Se continuar falando assim vai ter que assistir o jogo sozinho aqui na sala com ele, pois vou me trancar no quarto e só saio de lá quando notar que vocês estão dormindo bêbados ou que o Matheus já tenha ido embora...
Ele me pediu desculpas, me abraçou e disse que estava apenas brincando...
No dia seguinte, dia do jogo, perto das seis da tarde, uma hora antes do inicio da partida; estava enrolada na toalha em frente ao guarda-roupa no nosso quarto procurando alguma roupa para vestir, enquanto Sandro que também havia acabado de tomar banho, estava deitado na nossa cama ainda nu...
- Será que ele vem mesmo? – Perguntei.
- Disse que viria, acho que vem sim!
- Então acho que vou colocar uma calça de moletom pra não ficar mostrando demais...
Então Sandro se levantou e veio até mim, me beijou e depois foi mexendo em algumas roupas minhas que estavam dobradas numa das prateleiras do móvel. Pegou uma sainha branca, curtinha e me entregou com um sorrisinho sem vergonha num dos cantos dos lábios...
- Nem pense nisso! – Protestei também sorrindo, mas meio inconformada. – Usei essa saia uma vez só e faz um bom tempo, pois à primeira vez que a lavei, ela encolheu...
- Coloca só pra gente ver como fica!
Tirei a toalha do corpo e coloquei a saia, que estava muito curta mesmo...


- Olha como está! – Exclamei observando meu próprio corpo no espelho das portas do guarda-roupa... – Não dá mais pra usar não!
- Claro que dá, não tá tão curta quanto você havia falado! Por que você não fica assim mesmo, sem calcinha?
Ri muito alto...
- Sandro, o que aconteceu com você, tá usando droga? Posso até usar a saia, mas é claro que vou colocar uma calcinha... Olha como ela está curta!
Ele também riu bastante e saiu dali enquanto eu terminava de me trocar. Fiquei no quarto mais alguns minutos, passando creme, me perfumando, secando os cabelos. Passei uma maquiagenzinha bem leve para não parecer que havia caprichado demais na arrumação pra receber o Matheus... De repente o barulho da campainha... Tenho que confessar que meu coração bateu mais rápido no mesmo segundo!
Terminei de me arrumar e fui à sala. Passei pela porta da cozinha e vi meu marido de costas preparando alguma coisa pra gente beber, cheguei à sala e fui cumprimentar Matheus com um beijo no rosto. Ele ficou meio disfarçando enquanto observava minhas pernas, a saia curtinha, a blusinha de alcinha que estava usando... E ele estava lindo: com bermuda e chinelo e uma camiseta mais apertada...
- Sente-se aqui no sofá! – Exclamei sorrindo, vendo-o ainda em pé. – E o Brasil, ganha hoje ou não?
- Ah, ganha... A Espanha tá jogando bem pra caramba, mas o jogo é aqui no Brasil, né?
Sorri e pedi licença para ir ajudar o Sandro. Na cozinha, me assustei com duas garrafas de uísque sobre a pia...
- O que é isso?
- Matheus que trouxe. Disse que, todos esses dias que ficou sem nos visitar, se lembrou com saudade da nossa caipirinha, mas que também se preocupou em repor nosso estoque de bebidas... – Respondeu Sandro enquanto cortava alguns limões.
Então o surpreendi.
- Assim que você queria?
Indaguei levantando minha saia e mostrando minha xaninha, pois como ele sugerira, não havia colocado calcinha...
- Nossa, que vontade de te empurrar nessa parede e te comer aqui mesmo!
- É, seu safado?
Exclamei e voltei pra sala.
O jogo estava quase começando e então pedi para Matheus me ajudar a reclinar o sofá para que pudéssemos deitar para assistir... Ele me ajudou, depois deitamos os dois, é claro deixando um espaço entre nós para meu marido se deitar também.
E quando Sandro chegou à sala e nos encontrou deitados, até chegou a ficar parado nos observando por dois ou três segundos, pra em seguida voltar a agir com naturalidade, nos servindo caipirinha, ligando o ventilador (pois estava fazendo um calor danado) que estava sobre uma mesinha de centro que puxamos para um canto, ao lado do Matheus e depois se deitando também...
- Nossa, como está forte isso... – Exclamei depois de dar a primeira golada.
Começou a partida.
E com um minuto e pouco de jogo; o primeiro gol do Brasil!!! Quase num salto, nos levantamos empolgados. Meu marido desceu do sofá para que eu o abraçasse, pulei nele, depois abracei Mateus com bastante força, apertando bem gostoso meus peitos contra o peito dele. O safadinho meteu a mão na minha cintura e depois foi descendo a mão bem devagar, até que nos desvencilhamos e ele retirou as mão de mim...
Antes dos quinze minutos de jogo nós já havíamos conversado sobre uma infinidade de assuntos e já estávamos no segundo copo cada um...
- Bruna fez uma lasanha pra gente jantar...
Disse meu marido.
Matheus falou que adorava lasanha, depois falamos sobre outras coisas que gostávamos de comer... E foi exatamente quando nos interrompemos novamente para comemorar o segundo gol do Brasil, bem no finalzinho do segundo tempo... Pulamos bastante e aí aconteceu um negócio que me deixou com a buceta molhadinha: meu marido me abraçou na euforia e Matheus veio por trás de mim e me encoxou com bastante força, me abraçando pelas costas enquanto batia com as mãos nas costas do meu marido... Eu também na euforia empurrei minha cintura pra trás e fiquei com minha bunda empurrando o pinto dele, até mordi os lábios de tanto tesão... Meu marido olhando pra mim quase teve um treco de tanto prazer que sentiu participando daquela cena. E eu ali; me sentindo o recheio do sanduíche!
Já havíamos bebido bastante, mas acho que aquela encoxada gostosa me deixou mais boba que a caipirinha.
Os dois se deitaram novamente e eu fui até a cozinha... Queria chutar o balde mesmo, queria beber muito pra ter coragem de fazer tudo o que não tinha coragem de fazer sem a bebida. Queria mesmo era chupar o pau do Matheus na frente do meu marido, dar bem gostoso minha bucetinha pra ele...
Cheguei à cozinha e agora havia apenas um uísque sobre a pia...
- Bem, cadê o Red? Gosto mais do Red! Só está o Black aqui em cima da pia...
Perguntei ao Sandro, que me disse que havia guardado o outro uísque no armário sobre a geladeira, pois imaginou que preferíssemos beber aquele que ele havia deixado ali. Puxei então um banquinho que havia ao lado da cozinha, na área de serviço e subi nele para tentar alcançar a prateleira com a bebida, quando Matheus surgiu atrás de mim... Com certeza vendo minha bunda inteirinha...
- Cuidado pra não cair! – Exclamou.
- Hoje não estou tão bêbada quanto naquele dia... – Exclamei. Minha mão já havia até tocado a garrafa, mas fiz questão de empurrá-la mais pro fundo só para deixá-lo ficar me olhando mais alguns segundos. Depois fui abrindo sutilmente minhas pernas... Nossa, minha xaninha estava encharcada... – Segura o banquinho, hein?
E então senti aquela mão grande na parte detrás do meu joelho... Peguei a garrafa e desci com a ajuda dele, que me abraçou, me colocou no chão e ainda abriu a garrafa e me ajudou a encher os copos, misturando o uísque com um pouco de guaraná.
Perguntei se estava com fome e com a negativa dele deixamos para esquentar e comer a lasanha ao final do segundo tempo. Voltamos à sala e tivemos que acordar Sandro que, completamente bêbado; já estava quase dormindo... E fomos bebendo uísque, muito uísque! Estava zonzinha! Matheus foi até a cozinha preparar mais um pouco pra nós enquanto eu fui até o banheiro fazer xixi... E estava tão bêbada que deixei a porta aberta e tive que segurar nas paredes, pois tudo estava girando demais... Matheus, que voltava da cozinha, olhou dentro do banheiro e me viu sentada no vaso, então eu puxei a porta com tudo e pedi desculpas a ele...
Quando voltei pra sala, meu marido havia desligado a luz, deixando apenas a claridade da TV iluminar a sala e inclusive já estava novamente dormindo. Havia vindo para o canto em que eu estava, colado à parede... Então me deitei entre ele e Matheus!
- Desculpe pela porta do banheiro...
- Esquece isso! – Disse ele sorrindo, também enrolando um pouco a fala.
- Estou bêbada!
- Eu também...
Foi quando o Brasil fez o terceiro gol contra a Espanha e nem comemoramos tanto, pois já estávamos até com preguiça de levantar e sair pulando. Tentei acordar o Sandro, mas ele estava até roncando... Nunca foi muito forte pra beber!
E Matheus e eu fomos bebendo mais... Num minuto, me virei pro lado do meu marido, deitando-me de lado... Aos poucos fui reparando que ele também foi virando o corpo, ficando deitado de frente pras minhas costas... Então, com meu coração disparado em meu peito, criei coragem (e tenho que ter um desconto, pois estava bem bêbada) e lancei a mão pra trás segurando o braço dele, depois puxando-o, convidando-o para deitar-se de “conchinha” comigo... Ele veio e me encoxou de novo! Aí eu fiz força pra trás, pra sentir ainda mais aquele pau duro no meu rabo...
- Se o Sandro acordar vai ficar muito puto comigo... – Sussurrou no meu ouvido.
- Não vai não! – Murmurei para acalmá-lo.
Quando Sandro acordou, abriu os olhos e nos pegou naquela posição! O jogo havia acabado uns minutos antes e o Brasil havia sido campeão... E ele agiu com naturalidade: deu-me um beijo e pediu uísque... Ainda encoxado em mim, Matheus esticou o braço, pegou um copo que estava sobre a mesinha de centro ao lado do ventilador e passou pra ele, que bebeu um pouquinho, devolveu o copo ao nosso vizinho, depois pegou o controle remoto da TV e a desligou, fazendo nosso apartamento ficar bem escuro, pois já passava das nove da noite... Aí trouxe seu corpo um pouquinho mais pra perto de mim e continuou me beijando, enfiando a língua dentro da minha boca e acariciando meus peitos...
Ahhhh, eu estava quase pegando fogo!
- Fica um pouquinho virada com as costas pra mim!
Pediu-me com a voz bem baixinha, esfarelada...
Fui me virando devagar para meu marido me encoxar também... Então Matheus e eu começamos a nos beijar bem gostoso, fazendo muito barulho e deixando meu marido maluco de tesão. Desci a mão, tirei o pau dele pra fora e comecei a punhetá-lo bem devagarinho, enquanto meu marido também com o pau pra fora, ergueu uma perna minha e foi passando o pinto na minha xaninha...
- Você promete que não vai contar isso pra ninguém daqui do condomínio, Matheus?
Perguntei com a voz melosa, quase chorando de tanto prazer.
- Claro que não, fiquem tranqüilos! Podem confiar em mim!
Exclamou ele de uma forma bem convincente.
Então Sandro finalmente enfiou o pau na minha xaninha e foi socando bem devagarzinho...
- Amor, quero chupar o pau dele... – Exclamei.
- Chupar não, deixo ele comer sua bucetinha... Chupar não! – Respondeu Sandro, enquanto gemia e me comia bem gostoso... – Chupar o pau dele não, Bruna...
- Você sabe que eu gosto de chupar amor... Deixa, só um pouquinho!
Pedi quase chorando...
Então Sandro se ergueu um pouco, me colocou de quatro, continuou me comendo enquanto agarrou meus cabelos com bastante força e me empurrou com a cara no pau do Matheus...
- Chupa...
Exclamou autorizando-me.
Ai, chupei e punhetei que nem uma louca. Passei a língua naquela cabeça inchada do pau dele, chupei as bolas do saco, enfiei aquele pintão todo dentro da minha boca... Dava até ânsia, mas como era gostoso sentir aquele pauzão grande quase na minha garganta!
- Vem aqui que eu vou chupar o pau de vocês dois...
E então comecei a chupar os dois, tentando pôr os dois na minha boca...
- Ela é muito gostosa, não é?
Perguntou meu marido ao Matheus, que concordou movendo a cabeça pra baixo e pra cima.
- Pode comer ela... – Exclamou meu marido.
Entretanto, tinha outro plano:
- Quero que vocês dois me comam...
Apesar da penumbra, pude ver o olhar pasmo do meu marido, que se levantou de repente, foi até o quarto e voltou com uma camisinha nas mãos, entregou ao Matheus e depois se deitou novamente e disse:
- Vem por cima de mim, Bruna...
- Não, amor... – Fui exclamando cheia de jeito para não magoá-lo. – Deixa o Matheus ficar por baixo, aí ele come minha bucetinha e você meu cuzinho... O pau dele é muito grande e vai doer muito se eu der o cu pra ele...
Então subi em cima do Matheus enquanto Sandro veio por trás e enfiou o pau no meu cuzinho... Ah, realizei um sonho! Sempre tive vontade de dar pra dois caras, mas nunca havia tido a oportunidade! Meu marido teve que tapar minha boca com a mão pros vizinhos não me ouvirem gemendo!
Aí, quando já estava louca, me virei, empurrei meu marido no sofá, subi sobre ele, enfiei o pau dele na minha xana e puxei Matheus pra foder minha bunda...
- Come essa xoxotinha que agora o Matheus vai estuprar meu rabinho, seu corninho safado... – Exclamei ao meu marido que até me arranhava de tanto prazer. – Vai Matheus, fode esse cu com esse pauzão gostoso seu, fode...
E nosso vizinho me fodeu mesmo! Foi socando o pau com força até machucar todo meu cuzinho... Mas era uma dor tão gostosa que eu rebolava e empurrava minha bunda pra trás pra sentir aquele pintão cada vez mais dentro de mim...
Meu marido gozou e gemeu bem baixinho...
- Vou gozar também!
Exclamou Matheus...
- Não, não goza não, Matheus! – Exclamei desesperada enquanto me contorcia, pois também estava gozando. - Posso tomar o leitinho dele, amor?
- Deixa ele gozar no preservativo, depois você lambe a camisinha, Bruna... – Ex-clamou Sandro. Mas fiz uma carinha tão tristinha que ele acabou voltando atrás e autorizando... – Pode vai...
E então rapidamente, sai de cima do meu marido, tirei a camisinha do Matheus e bati uma punheta bem caprichada naquele pauzão até ele gozar na minha boca e na minha cara toda... Bebi cada gotinha; até fui recuperando as gotinhas de sêmen na minha cara para engolir também!  Sem falar que chupei o pau dele até extrair o último vestígio de porra!
Descobrimos em nosso vizinho um grande amigo. E essa nossa amizade tem se fortalecido cada vez mais. Já até viajamos os três juntos e ficamos em quartos separados para não despertar estranheza, mas sempre arranjamos uma forma de dormir (e transar) os três juntinhos. Até ao cinema já fomos juntos! Pra terem uma idéia; nunca rolou sequer uma discussão em nossa relação a três. E olha que praticamente todos os dias nos encontramos em nosso apartamento ou no apartamento do Matheus! Chegamos num estágio tão sério da nossa relação que o Matheus inclusive foi proibido por mim e pelo meu marido de arranjar alguma namoradinha... E ele aceitou numa boa!
 Os moradores do condomínio em que moramos, principalmente do nosso bloco, devem até desconfiar desse nosso rolo, mas nunca nos disseram nada. E o principal é que meu marido hoje aceita com naturalidade me dividir com nosso vizinho, agora sem aquele pudor todo.
E eu não posso negar que amo os dois e adoro transar com os dois, principalmente com os dois juntos! Chego a me sentir o centro das atenções em nosso apartamento, principalmente quando noto meus dois machos de pau duro pensando em me pegar pra me foder...

Ai, adooooooooooooro!”


F.V.S. - Jaguariúna/SP



Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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