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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Contos Eróticos: Emprego Novo! (Valinhos/SP)

"Olá, meu nome é Roberta, sou casada há seis anos com o Edmilson e temos vinte e cinco e vinte e sete anos respectivamente, não temos filhos. Meu marido é bem claro, olhos castanhos, altura mediana (um metro e setenta e três, setenta e quatro). É funcionário de uma grande igreja, cuida da parte financeira e também é obreiro lá. Eu sou baixinha, tenho um metro e sessenta de altura e sessenta e três quilos. Tenho um corpo bem fora da normalidade; sou pequenininha, mas tenho peitos de médios pra grande, faço exercício regularmente e não tenho barriga, entretanto tenho um bundão, desde menininha... Quando era mais nova tinha muita vergonha... Chegava a usar roupas mais largas para não destacarem minha bunda, mas depois fui ficando mais moça e percebendo o quanto aquela bunda me ajudava a atrair olhares por onde quer que passava.
Moramos em Valinhos, interior de São Paulo e há uns dois anos atrás aconteceu algo que dificilmente irei esquecer: estava desempregada há uns seis meses e num culto de sábado à noite meu marido chegou num casal que freqüentava a igreja e pediu para que me ajudassem a arrumar um emprego...
- Preciso apenas de um curriculum de sua esposa... – Disse Caio. – Trabalho há quatro anos lá, a empresa é muito grande, mas conheço os donos, posso ajudá-la sim... Acho inclusive que estão contratando mulheres para o escritório...
Caio era um homem jovem, devia ter entre uns vinte e sete e vinte e nove anos, devia ter cerca de um metro e setenta e dois de altura, era moreno claro e razoavelmente bonito. A empresa na qual ele se referira ficava em Sumaré e já no dia seguinte lá fui eu na casa dele levar o curriculum.
Ele morava a um quarteirão da minha casa, passava ali às vezes para chegar a casa dele. Meu marido estava (como sempre) na igreja e fiquei na janela esperando e torcendo para o Caio passar de moto na minha rua. As oito e quarenta e pouco da noite ele passou e então peguei o curriculum e fui caminhando até a casa dele. Cheguei, toquei a campainha e ele rapidamente abriu o portão e pediu para que eu entrasse. Nos conhecíamos de vista por morarmos no mesmo bairro e freqüentarmos a mesma igreja, mas nunca havíamos conversado algo além de cumprimentos.
Fui entrando devagar, passei por uma garagem coberta e cheguei até a sala...
- Sente-se... – Convidou ele sorridente.
Sentei no estofado com cuidado. Estava usando saia jeans até longa perto das outras que tinha em minha gaveta (um palmo acima do joelho), uma blusinha vermelha bem comportada e chinelinhos baixos.
- Cadê sua esposa? – Perguntei lançando o olhar para outros cômodos da casa.
Ele falou que tanto ela quanto seu filho de dois anos estavam na casa de sua sogra. Disse que a esposa chegava do serviço e buscava o filho numa creche próxima à casa de sua mãe, então ficava por lá até ele ir buscá-la. Disse que passara em casa para deixar a moto e tomar um banho e pegar o carro para ir até lá, disse que ficava a uns quatro bairros dali...
- Quer tomar alguma coisa?
Perguntou-me. Disse que não, deixei claro que só estava ali para deixar o curriculum mesmo. Aí ele foi até a cozinha e voltou até a sala com uma garrafinha de cerveja, que parecia estar bem gelada e, apesar de eu não ter o costume de beber, devo admitir que me deu água na boca...
- Não conte a ninguém que estou bebendo, hein? Não conte ao seu marido não... Com todo respeito a ele e ao pessoal da igreja, mas que pecado há em chegar do trabalho e beber uma cerveja bem gelada? Estou errado? O pessoal é muito quadrado... Vou mais por causa da minha mulher, vou para ela não me encher o saco...
Aí ele se sentou em uma poltrona na minha frente e lançou um olhar tão tarado nas minhas pernas que eu me levantei na hora, coloquei o curriculum no sofá e disse que teria que ir embora... Agradeci pelo favor e fui mesmo.
O problema é que já no meio do caminho senti até arrepios imaginando o que poderia ter acontecido se eu continuasse naquela sala, com ele me comendo com os olhos, a mulher dele longe, meu marido na igreja...
Cheguei em casa e fui direto pro banheiro, tirei a roupa, entrei embaixo do chuveiro e tomei um banho gelado... Fiquei me masturbando por uns trinta minutos imaginando o Caio me comendo bem gostoso no sofá da casa dele.
Enfim, três dias depois, meu marido chegou à noite em casa com uma boa notícia: havia falado com o Caio e no dia seguinte eu poderia ir até a empresa para fazer um teste escrito e se fosse aprovada um exame médico. E lá fui eu no dia seguinte, bem cedo para Sumaré. Esperava encontrar com o Caio por lá, mas um funcionário me disse que ele estava de folga naquele dia. Fiz a prova e depois o exame e fui aprovada; ficando marcado para começar a trabalhar quatro dias depois... Peguei o uniforme (camisa da empresa e um lenço que teria que usar em volta do pescoço), poderia usar saia social próxima aos joelhos ou calça jeans e sapato fechado e sem ou com pouco salto.
Saí felizona de lá e fui embora pra casa ansiosa por começara a trabalhar logo. À noite, enquanto meu marido ainda estava na igreja, fiquei sentada em frente à minha casa na esperança de ver o Caio passando com a mulher dele na minha rua... Estava pensando em fazer algum sinal, parar o carro para poder comunicá-lo que fui aprovada, para poder agradecê-lo pelo favor que ele me fez... E não é que ele passou, só que de moto e sozinho.
Lembro como se fosse hoje; eu estava usando um shortinho azul, uma blusinha branca e chinelinho... Levantei rapidamente e fiz um sinal com a mão. Ele parou a moto ao meu lado e tirou o capacete...
- Fui aprovada lá na empresa, já fiz até exame médico!
Disse empolgada.
- Que bom, agora seremos companheiros de trabalho... – Ficou sério de repente para olhar para os lados... Eram oito e meia da noite e a rua estava praticamente deserta. – Onde está seu marido, na igreja?
- Pra variar... Chega quase meia noite todo dia! – Reclamei, depois criei coragem e perguntei de uma só vez. – E sua esposa, na casa da mãe dela?
- Está... Eu estava de folga hoje, mas fiquei o dia todo resolvendo uns pepinos, daqui a pouco vou lá buscá-la...
- Estou tão feliz por ter dado certo! – Disse a ele. – Quer entrar rapidinho para beber alguma coisa? Mas já vou adiantando; não tenho cervejas...
Ele sorriu.
- Então vamos lá em casa rapidinho, a gente bebe uma cada um, só pra comemorar e depois você já volta...
- O duro é meu marido reparar que estou cheirando cerveja...
- Repara nada... Você escova os dentes, chupa bala, toma Coca Cola, sei lá... É melhor eu ir na frente e já deixar o portão destrancado, pois se alguém te vir na moto vão começar a fofocar, não acha?
Eu concordei. Caio foi na frente e eu caminhando... Quando cheguei a casa dele, abri o portão e fui entrando, cheguei à sala e me sentei no sofá como da primeira vez que estive ali. E ele automaticamente apareceu, sem camisa, apenas de calça jeans, com duas garrafinhas de cerveja na mão... Fiquei molhadinha olhando para aquele peito cheio de pelinhos bem pequenos que com certeza haviam sido aparados recentemente.
- Já imaginou se sua esposa chega aqui agora e pega a gente aqui, bebendo... Ela ia entender tudo errado... – Disse quando peguei uma cerveja na mão.
Caio sorriu.
- Aquele dia que o seu marido veio conversar comigo na igreja sobre seu currículum, ela já veio cheia de história... Se me pega aqui com você, estou perdido!
- Cheia de história?
- É, ela falou que fiquei olhando pra você... E eu nem me lembro de ter ficado olhando assim sabe, descaradamente... Seu marido comentou alguma coisa de eu ter ficado olhando?
- Meu marido diz que todo mundo está me olhando... Mas não, aquele dia ele não falou nada não...
Caio voltou a sorrir.
- Se te falar um negócio você vai ficar muito brava comigo?
- Não sei... – Eu disse também sorrindo meio ressabiada. – Acho que não...
Ele bebeu um pouco de cerveja e falou:
- Seu marido tem essa impressão de que todos estão te olhando porque você tem uma bunda muito gostosa...
Eu não sabia sequer o que dizer! Não consegui controlar meu olhar e lancei-o instintivamente ao volumão da calça do Caio... E como estava volumosa aquela barraca! Tinha certeza que ele estava com o pau duro... Agradeci muito sem jeito e me levantei para ir embora, mas quem disse que ele deixou...
- Não, vamos beber só mais umazinha...
- Não sei... – Respondi.
Ele pegou a garrafa vazia da minha mão e me puxou sutilmente pelo braço...
- Venha, vamos pegar outra lá na cozinha, vou te mostrar minha casa...
Fomos até a cozinha. Ele abriu a geladeira e pegou mais duas cervejas, me deu uma e depois me puxou pelo braço até um corredor que dava para os quartos... Havia um quarto de criança e outro dele e da esposa, aí ele me puxou para sua frente e começou a falar:
- Pintamos as paredes duma cor tão feia que a única saída foi colocar esses papeis...
Só que enquanto ia passando as dicas de decoração, foi chegando cada vez mais perto e de um segundo para outro já estava com o pinto encostado na minha bunda... Respirei fundo... Ele pressionou um pouco mais em mim aquele pau que parecia tão duro... Coloquei minha mão para trás e apertei com bastante força aquele pintão por cima da calça jeans, depois soltei de repente e me virei com tudo desvencilhando-me do corpo dele...
- Vou embora...
Ele parou sério.
- Desculpe por isso, disse assustado...
- Não se preocupe! – Falei seca. – Eu é que não deveria nem estar aqui!
- Não conte nada a seu marido, por favor! – Pediu ele.
- Claro que não vou contar...
Exclamei e saí apressadamente de lá.
Adivinhem; fui embora pra casa tomar banho e me masturbar lembrando como apertei gostoso aquele pauzão do Caio, lembrando como ele me encoxou com força na porta do quarto... O problema é que masturbação é masturbação e sexo é sexo... E queria muito ser comida! Então esperei meu marido chegar da igreja e já fui agarrando-o, disse que estava feliz com o emprego novo e que queria transar pra comemorar... Ele também parecia feliz, mas disse que estava muito cansado (como sempre quando o assunto é sexo), ainda bem que pelo menos não sentiu cheiro de cerveja...
E depois daquela noite, só voltei a ver o Caio três dias depois, no meu primeiro dia de trabalho. Meu marido me levou até a empresa, assumi meu posto lá no escritório e apenas às sete e meia da noite fui liberada para ir embora. Passei meu crachá na máquina encerrando meu turno e quando estava saindo no estacionamento da companhia para atravessá-lo e alcançar a rua e depois o ponto de ônibus, pois meu marido estava trabalhando na igreja e não me buscaria, vi Caio encostado em seu carro me esperando...
- Ainda está muito chateada comigo? – Perguntou sério.
Sorri para ele.
- Claro que não, esqueça isso...
- Vim de carro pois não sabia se você viria com saia! Se soubesse que você estaria com calça viria com minha moto mesmo e traria outro capacete... Diria para minha mulher que iria dar carona a algum amigo, já fiz isso...
Estava com calça social, bem apertada...
- Não precisa se importar, vou de ônibus mesmo...
- Não, o ônibus vai demorar demais pra passar... Vem comigo!  Deixo você próximo do ponto, lá na avenida. Juro que não vou fazer nada, juro...
Ele e eu entramos no carro, que foi se movimentando rapidamente.
- Nunca traí meu marido!
Disse do nada.
- Não ia fazer aquilo... – Foi assumindo ele. – Mas você estava ali parada na minha frente, com aquele shortinho... Não resisti. Você estava muito gostosa e senti uma vontade tão grande de encoxar sua bunda!
Nossa, a impressão que eu tinha é que minha calcinha já estava encharcada...
Tentei quebrar aquele gelo que surgiu entre a gente por causa daquela noite:
- Que tal se nós bebêssemos uma cerveja? Meu marido não está em casa mesmo, sua mulher também não está...
Ele concordou na hora, saiu da rodovia e entrou em uma rua bem escura...
- Conheço um barzinho que deve ficar por essas bandas...
E rodamos mais um pouco, até que Caio parou o carro em frente ao tal bar e desceu correndo, voltando uns minutos depois com uma sacola plástica cheia de latinhas de cerveja. Ligou o carro novamente e já o colocou em movimento...
- Vamos sair daqui que esse bairro é um tanto quanto barra pesada...
- E vamos pra onde? O tempo tá meio esquisito, tô com medo de chover... – Falei.
- Não sei...
- Não é melhor irmos pra sua casa mesmo?
Ele concordou na hora. Fomos bebendo no caminho e ao chegarmos a casa dele entramos bebendo e fomos colocar as outras latinhas na geladeira, depois fomos pra sala e eu me sentei no mesmo canto das outras vezes, só que ele, até por tudo que aconteceu, puxou a poltrona pra bem longe de mim e se sentou...
Fiquei com uma pena dele e, devo admitir, que já estava um pouco bêbada também...
- Caio, vem aqui! – Murmurei a ele. – Vem aqui...
Ele veio meio desconfiado, então, quando estava na minha frente, me levantei, me virei de costas e encostei minha bunda no pau dele, depois peguei as duas mãos dele e coloquei nos meus peitos...
- Não era isso que queria? – Indaguei cheia de safadeza.
Fiquei rebolando durante uns cinco minutos naquele pinto duro, depois me virei, me abaixei e abri o zíper da calça dele. Tirei aquele pintão e fiquei masturbando ele por uns dois minutos... Caio ficou doidinho para eu socar aquele pau na minha boca... E eu também, mas fiz isso para provocá-lo... Depois voltei a ficar com peninha e comecei beijando aquela cabeça brilhante do pinto dele, depois enfiei dentro da minha boca enquanto passava minha língua bem gostoso naquele pau.


Caio me empurrou no sofá e veio cheio de dedos soltar a fivela do meu sinto para abrir minha calça, segurei as mãos dele...
- Não faça isso não, por favor... – Pedi. – Deixe eu chupar seu pinto até você gozar na minha boca... Quero muito transar com você, mas tenho medo, entendeu?
Ele fez aquela carinha de cão sem dono.
- Deixe só eu te ver pelada então... – Pediu com os olhinhos brilhando. – Deixe só eu chupar sua buceta, por favor...
Não resisti, soltei o sinto e abri minha calça, arranquei-a junto com minha calcinha e levantei meu quadril pra ele meter a boca na minha xaninha depiladinha... E ele chupou tão gostoso, mas tão gostoso que eu me contorcia de tanto prazer... Depois Caio pediu para eu me virar, me virei e fiquei de quatro no sofá, com meu rabo bem empinadinho para ele continuar me chupando... E ele chupou minha buceta como ninguém, depois foi subindo bem devagar e quando vi já estava com a língua enterrada no meu cuzinho. Então eu rebolei igual uma puta na língua dele! Ele chupava um pouco, parava um pouco pra ver minha bunda rebolando, depois chupava mais um pouco meu cuzinho... Só que num momento, quando parou de chupar, ao invés de voltar a chupar uns segundos depois, enfiou o pau na minha xaninha com tudo e já foi socando com força...
- Desculpe, Robertinha...
Claro que desculpei...
- Então me fode gostoso, Caio! – Pedi enquanto ainda rebolava.
E ele me fodeu muito gostoso, bem forte como há muito tempo eu não era fodida... Levantei-me e fiz ele se sentar no sofá, depois sentei-me em seu colo, de costas para ele e sentei bem gostoso naquele pau, rebolando cada vez mais, até que não consegui segurar e gozei bem gostoso no colo dele. Depois de alguns segundos, Caio tirou o pinto rápido da minha buceta, pois estava sem camisinha e começou a masturbá-lo para gozar... E acham que ia deixar ele desperdiçar aquele leitinho? Ajoelhei-me e masturbei aquele pintão gostoso dele até minha boca se encher de porra quentinha...
E pra terminar, queria dizer que Caio é mais meu macho que meu próprio marido, mais macho meu que da própria mulher dele... Ainda trabalhamos no mesmo lugar e sempre que podemos, ele me faz gozar bem gostoso e, é claro, sempre no mais absoluto sigilo".


V.A.S.S. - Valinhos/SP


Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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4 comentários:

  1. oi linda me mudei para valinhos se topar real..me add programadorcms@hotmail.com beijos

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  2. Linda historia... Estou perto de Sumare.

    e-mail: bonniejorge@hotmail.com

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  3. OI SOU DE VALINHOS ADORARIA TE CONHECER ME DE UM TOQUE PRA GENTE SE CONHECER.

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