“Sou a Geovana, tenho vinte e
sete anos e estou casada há cinco com o João Paulo, que tem vinte e seis... Nossa
história começou assim: conheci meu marido quando a mãe dele me empregou num
restaurante que a família tem em Monte Mor e, inclusive, ele demorou um bom
tempo para me paquerar, porque ele próprio admitiu que sempre fora muito
tímido. As pessoas até confundiam o jeito dele e o achavam meio “esquisito”, diziam
que ele era meio afeminado, mas eu particularmente sempre soube identificar que
ele era daquele jeito talvez por ter sido criado ao lado de duas mulheres; suas
irmãs, uma mais nova e outra mais velha que ele.
Entretanto, a gente tinha uma
vida como à de qualquer outro casal; Não posso dizer que ele é o melhor cara que
já transei, mas também não é o pior. Após o casamento me desliguei do
restaurante e virei uma autêntica dona de casa, enquanto João Paulo continuou
revendendo jóias, jóias verdadeiras mesmo, ouro, prata, algumas pedrinhas de
diamante caras. Emprego que herdou do seu falecido pai, inclusive tendo ficado
com uma dúzia e meia de fieis clientes dele.
Nosso pesadelo começou quando
João Paulo, numa noite de um dia de fevereiro foi até Paulínia atender um
comerciante e no caminho foi abordado por um carro preto, com três homens
armados que além de levarem o automóvel, levaram também, sem perceberem, todo o
mostruário de jóias que estava no porta malas... Algo próximo de sessenta mil
reais, isso contando apenas o valor base, porque o valor de venda ultrapassava
os noventa mil!
O fornecedor das jóias, que
apesar de ser um policial aposentado e conhecido por ser um cara bem barra
pesada, mas que sempre fora muito simpático com o João Paulo, principalmente
pelas inúmeras vendas que ele fazia todo mês, deixou de lado toda essa simpatia
e inclusive chegou a fazer ameaças caso ele não arranjasse os sessenta mil até
o final daquele mês... Corremos para
tudo quanto é lado! Por sorte, uns dias antes, minha sogra estava vendendo uma
das casas que ela tinha na cidade e prometeu repartir o dinheiro entre os três
filhos que tinha e, apenas a parte do João daria para pagar o valor das jóias e
inclusive comprarmos uma boa casa e finalmente sairmos do aluguel. O problema é
que a documentação estava toda enrolada no banco e a venda nunca se concluía
para que pudéssemos pegar esse dinheiro! Os dias se passando e o homem das
jóias fazendo mais ameaças...
Uns dias depois a polícia
encontrou nosso carro abandonado em uma rua de Paulínia. Estava intacto, mas
pra nossa infelicidade, no porta malas não havia sequer um brinquinho ou uma
pulseira.
Juntamos tudo o que tínhamos;
algo em torno de cinco mil. Como João Paulo não quis que contássemos nada para
nossos parentes, muito menos sobre as ameaças que estava recebendo, com meu pai
e minha sogra não conseguimos mais que onze mil reais... Numa manhã de
sexta-feira, fomos até o banco para sacar o limite que tínhamos em nossa conta,
mas também era muito pouco: oito mil, mesmo assim sacamos. Estava desesperada e
reparei que o gerente do banco ficava me olhando enquanto meu marido implorava
um empréstimo do restante do valor, que ele negou, pois disse que não tínhamos
pontuação dentro da instituição para que ele pudesse conceder este credito...
Então voltei para casa com meu marido, que também já estava desesperado e em
seguida disse que iria resolver uns probleminhas... Que nada! Voltei pro banco.
Estava usando tênis, calça jeans e uma blusinha branca... Peguei a senha e
quando chegou minha vez de ser atendida, me sentei na frente do gerente:
- Qual seu nome mesmo? – Perguntei encarando-o.
- Rodrigues!
- Rodrigues, precisamos mesmo daquele empréstimo! Não tem nenhum lugar
em que podemos conversar de uma forma mais reservada?
Deu para perceber o susto que
ele tomou. Apontou uma porta onde havia um segurança, disse que havia um
corredor e pediu para aguardá-lo na segunda sala...
Fui, passei pelo homem, cheguei
ao corredor e entrei na sala que ele havia me mandado entrar, sentei-me em uma
cadeira e fiquei uns cinco minutos aguardando-o chegar... Quando veio; ele
trancou a porta e dirigiu-se até o outro lado da mesa, sentou-se em sua
cadeira...
- Já disse a senhora e ao marido da senhora que não tenho como
ajudá-los, Dona Geovana!
Quase chorei a ele.
- Estão querendo matar meu marido! Sabe que meu marido vende jóias,
não?
- Sim...
- Ele foi roubado e tem três dias para repor o mostruário ou estará nas
mãos desse pessoal que o está ameaçando... Você tem que nos ajudar! Não precisa
ser a quantia toda, mas nos ajude com o máximo que puder liberar...
- O problema é que não posso liberar mais nada... Vocês não estão
devendo ao banco, a não ser o limite que sacaram hoje, mas não têm um histórico
muito positivo, entende? As parcelas do automóvel financiado por aqui foram
pagas praticamente todas com atraso, os cartões de crédito estão estourados...
Vocês estão pagando, mas estão pagando praticamente apenas o juros todo mês!
Não tenho muito que fazer...
- Rodrigues, por favor... Faço o que tiver que fazer pra você me
ajudar! – Disse enquanto ele continuou calado com o rosto avermelhado e o
olhar inquieto. – Tenho certeza que esse
pessoal será capaz de fazer qualquer coisa com a gente quando descobrirem que
não estamos com o dinheiro! Estou disposta a fazer o que você quiser! Preciso
da sua ajuda, por favor...
Ele se levantou, deu dois
passos em volta da mesa, parou na minha frente...
- Seu marido sabe que está aqui?
- Não!
- Está gravando essa nossa conversa?
- Claro que não!
Então ele me puxou pelo braço,
me levantando e fazendo com que me encostasse de frente para a parede branca...
- Vou revistá-la apenas para ter certeza... – Exclamou enquanto foi
passando a mão pelo meu corpo. – Sabia
que pode acabar com a minha vida se gravar uma conversa dessas, né?
Disse que sabia, mas que nunca
faria aquilo.
Rodrigues era um homem de aproximadamente
quarenta anos, mais ou menos um metro e setenta e cinco, meio gordinho e com um
rosto comum, cabelos lisos, com gel, penteados para trás. Passou as mãos pela
minha cintura, depois passou as mãos nas minhas pernas sobre a calça jeans
apertada...
- O máximo que vou conseguir disponibilizar hoje na conta de vocês é mais
dez mil! – Sussurrou em um dos meus ouvidos...
Disse que já ajudava... Então
ele soltou meu sinto, o botão da minha calça e a abaixou junto com a minha
calcinha até minhas canelas, depois passou a beijar minha bunda enquanto enfiava
o dedo na minha buceta. Depois me fez ficar com as mãos nos joelhos e abriu
minha bunda, enfiou a língua na minha bucetinha e no meu cuzinho!
- Sua sorte é que não tenho uma camisinha aqui... – Disse enquanto
me chupava freneticamente. – Se tivesse
você ia ver o que é bom! Mas vou encher sua boca de porra, viu?
Virou-se de repente e me mandou
chupar sua rola... Foram quase dez minutos até que ele gozou dentro da minha
boca, depois saiu da sala para pegar um copinho plástico para eu cuspir dentro.
Cheguei em casa e falei com meu
marido que havia voltado ao banco, disse que diferentemente de quando fora com
ele, dessa vez havia explicado toda a situação ao gerente, que liberaria mais
dez mil para que sacássemos no dia seguinte...
- Ele não te cantou não, né Geovana?
Perguntou todo ressabiado, na
certa havia reparado a forma com que o homem me olhava quando estivemos lá.
Entretanto, neguei veementemente, disse que aquilo não tinha nem cabimento e
por aí vai...
Tínhamos trinta e quatro mil e
faltavam dois dias... E foi quando fizemos a maior burrada de nossas vidas:
Como o dinheiro da venda da casa da minha sogra ainda não tinha vindo, ligamos
para o telefone de um agiota, que pegamos num panfleto colado no poste da
esquina de nossa rua e combinamos um encontro à noite em nossa casa.
Logo que vimos o homem gordo e
barbudo em nosso portão, já sabíamos de quem se tratava: era um cara conhecido
na cidade, pois havia boatos de que ele era envolvido com drogas, prostituição
e jogo de bicho... Mesmo assim, o desespero nos fez deixá-lo entrar.
Ele foi bem seco. Disse que não
tinha segredo no negócio: ele emprestaria os vinte e seis mil que faltavam, mas
trinta dias depois voltaria para pegar trinta mil; era pegar ou largar!
- Trinta mil? – Perguntou João Paulo achando absurda a proposta.
O homem nem falou nada, apenas
ficou observando meu marido relutar, mas acabar aceitando o empréstimo no
final. Pediu o número de nossa conta conjunta e disse que amanhã mesmo
depositaria o dinheiro... E dito e feito! Próximo à hora do almoço, João Paulo
sacou o restante do valor e finalmente quitou sua dívida com o homem das jóias.
O maior problema é que no
decorrer do mês, o corretor que estava acertando os trâmites contratuais da
venda do imóvel da minha sogra, não conseguiu finalizar o processo e assim, o
dinheiro para pagar o banco, meu pai e o agiota simplesmente não veio... Meu
pai e o banco teriam que esperar, mas e o agiota?
- Não foi isso que combinamos! – Disse o homem gordo e barbudo
levantando o tom da voz. – Acho que
vocês não levaram a sério o acordo que fizemos aqui mesmo nesta sala trinta
dias atrás!
- Não é que não levamos a sério, é que a venda da casa da minha sogra
ainda está dependendo de uma autorização do banco para ser finalizada. Isso
deve estourar em alguns dias! – Tentei justificar, pois meu marido só
tremia e quase não conseguia se mover de tanto medo.
Era uma quinta-feira e o homem
disse que voltaria na segunda para pegar os trinta e dois mil...
- Trinta e dois?
Exclamei atônita.
- Isso, trinta e dois! E não voltarei sozinho! Se não me levam a sério
com certeza vão levar meus amigos...
Disse e saiu com seus passos
pesados e seu rosto fechado.
E novamente nós entramos em
desespero. Lá fomos nós pra lá e para cá para tentar arranjar a quantia, até um
novo empréstimo com um novo agiota nós cogitamos fazer, mas chegamos à
conclusão de que viraria uma bola de neve cada vez maior e acabamos desistindo.
Na segunda-feira, bem de tardezinha, pensamos até em sair e trancar a casa, mas
ficamos com medo da reação que aquela nossa atitude poderia causar... Então
ficamos!
O homem chegou às sete da noite
com outros dois homens e ao pisarem na sala já pudemos perceber que pelo volume
na cintura, estavam armados...
- Cadê meu dinheiro? – Perguntou o gordo.
Minha sogra havia nos comunicado
que o dinheiro da casa sairia na quinta-feira feira sem falta...
- Pagaremos na quinta, sem falta... – Disse tomando a frente do
João Paulo. – Não pense que o estamos
enganando. Nem conseguimos dormir essas últimas noites pensando numa forma de honrar
o compromisso com o senhor...
- Por que não deixa ele mesmo se explicar? – Exclamou um dos homens
que veio junto com o gordo barbudo. –
Quero ver ele dizer com a boca dele, parece que no dia de fazer o empréstimo
foi ele que falou mais...
- É que ele está muito nervoso com toda essa situação...
Tentei argumentar, inclusive
colocando a mão sobre a cabeça do meu marido.
Mas aí, o homem que a pouco
pedira para João Paulo se justificar, conseguiu me desconcertar completamente:
- Olha dona, todos me conhecem por Jorjão e sou o patrão daquelas putas
que se prostituem lá no centro da cidade... Dos travestis também! E esse seu
marido não costuma ficar nervoso assim quando coloca travesti no carro pra chupar
o pau deles...
Lancei no mesmo instante o
olhar para o rosto do meu marido e tirei a mão dos cabelos dele, que abaixou a
cabeça quase num gesto de confissão em relação ao que o tal Jorjão havia
acabado de anunciar...
- Se vocês puderem ir embora, na quinta-feira asseguro que estaremos
com o dinheiro para pagar nossa dívida...
O gordo lançou o olhar para os
dois amigos que trouxera...
- O que vocês acham?
Jorjão balançou a cabeça
negativamente.
- Sou contra! Tão só enrolando! Quinta-feira vão dizer que o dinheiro
vira na outra segunda e assim por diante! Só volto na quinta se hoje dermos uma
mão de pau nesse veado, só para ele não se esquecer que nos deve esse
dinheiro...
- Não, por favor, não façam isso!!!! – Disse vendo os olhos do meu
marido se encherem de lágrimas...
O outro homem que até então
estava quieto, quebrou seu silêncio para colocar mais pânico na gente...
- Nem dá! O cara é uma mocinha... Não agüenta um soco na boca. –
Segurou o rosto do meu marido com aquela mão grande de brutamontes, tentei
empurrá-lo, mas Jorjão me segurou. – Nem
deve comer como se deve essa mulher gostosa dele...
- Não dá para bater no veadinho? Então vamos comer o cu dele na frente
dessa gostosa... – Disse o gordo barbudo. – Vamos esculachar esse filho da puta, não é isso que ele está fazendo
com a gente?
- Não façam isso, pelo amor de Deus! – Supliquei me debatendo
enquanto ainda era agarrada por Jorjão. –
Façam comigo, mas não na frente do meu marido! Mas o deixem em paz!
- Dê nosso dinheiro e vamos embora agora! – Exclamou o gordo.
- Não temos seu dinheiro ainda! – Gritou João Paulo.
Então o gordo lhe deu uma
bofetada bem forte no rosto...
- Então você só fala gritando, seu veadinho?
Indagou o gordo e fez um sinal
para o outro homem ir pegar alguma coisa no carro, enquanto ele agarrava João
Paulo tapando sua boca com a mão e Jorjão me agarrava tapando também minha
boca... Alguns segundos depois o homem voltou com cordas e me amarrou,
colocando-me num sofá inclusive amordaçada com uma tira suja de pano, depois amarrou João Paulo e também o
amordaçou, deitando-o no outro...
- Quem vai fazer? – Perguntou o gordo barbudo, enigmaticamente.
O homem que havia ido até o
carro se prontificou:
- Deixa que eu faça... – Exclamou enfiando a mão no bolso e tirando
um preservativo ainda dentro da embalagem. –
Já até peguei uma camisinha para fuder o cu desse filho da puta...
Tentei me debater, me
contorcer, nada adiantou... Meu marido também tentou de tudo, mas não conseguiu
evitar que os homens tirassem toda sua roupa para aquele cara enorme o agarrar
por trás e deitando sobre ele no sofá, o estuprasse ali na minha frente... João
Paulo tentava gritar, mas não conseguia, tentava se debater, mas não
conseguia!!! O cara ficou uns dez minutos comendo ele, depois se levantou e
perguntou ao gordo se poderia gozar na minha cara, mas o gordo disse que não, pois
pra terminar com chave de ouro queria que ele gozasse na cara do meu marido...
O capanga gozou.
Antes de irem embora, eles
disseram que voltariam na quinta-feira, agora para pegar trinta e cinco mil...
Disseram que se contássemos alguma coisa para a polícia, nos mataria e também
mataria nossa família inteira. Também disseram que se não os pagássemos na
quinta tirariam nossas vidas e colocariam fogo naquela nossa casa alugada!
Depois soltaram apenas a mim.
Libertei meu marido que parecia
estar em estado de choque, levei-o até o banheiro, abri o chuveiro e
praticamente dei banho nele, que apenas chorava baixinho, mas não me dizia nada.
Disse a ele que esqueceria tudo aquilo e que também era para ele esquecer!
Falei que aquilo não o tornaria menos homem pra mim, definitivamente não o
tornaria...
Quando saímos do boxe do
banheiro ele falou as primeiras palavras depois da agressão que sofreu:
- Eu gosto de ver homens nus, já chupei realmente o pinto de alguns
travestis, mas nunca transei com homens, eu te juro!
Pedi para ele parar de falar,
disse que num outro dia poderíamos conversar sobre aquilo. Depois dei um
calmante a ele e também tomei um, só assim dormimos.
Por ironia do destino, no dia
seguinte àquele, o dinheiro da venda da casa da minha sogra saiu e pudemos
quitar aquela maldita dívida com os agiotas... Não deixei nem que o gordo
entrasse em casa; o atendi no portão e entreguei a ele o envelope com a
quantia. Quitamos também a divida com meu pai e com o banco, depois usamos o
resto do dinheiro para dar de entrada num apartamento em Limeira. O valor que
faltava para quitar o imóvel nós financiamos com um banco e nos mudamos pra lá.
Não tínhamos mais clima para continuar em Monte Mor.
O problema é que depois daquilo,
meu marido pareceu perder o interesse em transar comigo, talvez por tudo o que
eu descobri naquela noite, talvez por vergonha...
Arranjei um emprego como
secretária em um escritório de advocacia e ele virou representante comercial de
uma empresa de Limeira. Entrávamos nos nossos serviços por volta das oito da
manhã... Ele saia às seis da tarde, eu às sete. João Paulo passava todos os
dias no meu emprego para me buscar.
Conversávamos bastante, nos
dávamos muito bem, brincávamos com tudo, mas sexo que é bom nada... Provocava
ele, indo trabalhar com roupas curtas, que ao chegar ao serviço trocava pelo
uniforme. Usava saias justas para marcar minha calcinha, blusinhas decotadas...
E ele parecia nem ligar! Chegamos a ficar quase um mês sem transar e o pior de
tudo é que no dia em que o negócio finalmente parecia que iria desencantar, ele
brochou e me pediu desculpas... Disse que aquele dia em que foi estuprado
estava muito vivo na cabeça dele! Sugeri um psicólogo, mas ele negou de cara...
Em Limeira morávamos no décimo
terceiro andar de um prédio, então varria a sacada só de calcinha, calcinha bem
pequena, sem sutiã e o João Paulo não me dizia um “a” sequer. Ele parecia ter
perdido o interesse em mim! E eu morrendo de vontade de transar.
Um dia não agüentei e desabafei:
- João, adoro você, mas se nossa relação continuar assim, vamos ter que
seguir cada um pra um caminho diferente! Já sugeri que você procurasse um
médico, não sei mais o que sugerir...
- Sei como você deve estar se sentindo...
- Não, você não sabe! – Exclamei de forma firme. – Recebo umas três cantadas por dia no
emprego e do jeito que estou precisando fazer amor, não sei por quanto tempo
vou ficar te esperando...
Parece que aquela ameaça surtiu
efeito, pois naquela mesma noite fizemos amor. Ele me chupou bastante, depois
chupei ele... Não posso dizer que transamos gostoso, mas pelo menos ele me fez
gozar enquanto me chupava novamente! Ele disse que não queria ficar sem mim,
disse que até aceitaria se o traísse, mas disse que precisava de mim...
No dia seguinte, no trabalho,
fiquei pensando bastante naquilo que João Paulo dissera... Dr. Roberto, um dos
advogados do meu serviço, vivia arranjando pretexto para eu ir até sua sala, só
para fechar a porta e ficar me cantando. Era um cara novo, de vinte e cinco
anos, alto e bonito, casado com a filha do dono do escritório... Cheguei aquele
dia no trabalho pensando em facilitar a vida dele.
Pela manhã a filha do patrão
estava lá e ele nem me olhou, mas depois da hora do almoço, quando ela foi
embora e ficamos apenas eu, ele e mais um advogado no escritório, não deu
outra:
- Você está linda, Geovana! – Disse Dr. Roberto, se esbarrando em
mim tentando me encoxar enquanto eu procurava a pasta de um processo numa
estante cheia delas na sala de arquivos do escritório.
- E enquanto sua mulher estava aqui... – Sussurrei sem sequer olhar
para ele. – Será que eu não estava tão
linda assim?
- Claro que não, só não podia te elogiar!
Eu sorri, só então me virei e o
encarei.
- No dia em que eu cair nessas suas cantadas, acho que você vai ficar
tão perdidinho que nem vai saber o que fazer... – Disse para provocá-lo.
Ele estufou o peito.
- Dr. Maurício irá embora às três horas... Espere ele sair, depois
tranque o escritório e vá até minha sala, aí sim poderemos dizer isso ou aquilo,
não acha?
Saí dali com um sorrisinho
safado no canto dos lábios, mas não disse nem que sim, nem que não. Entretanto,
assim que o Dr. Maurício foi embora, Dr. Roberto ligou no ramal da recepção...
Atendi:
- Geovana, tranque o escritório e venha até minha sala que estou
precisando da sua ajuda para catalogar um processo...
- Estou indo, doutor! – Exclamei, já sabendo de qual processo ele
falava.
Tranquei o escritório e fui até
a sala dele, entrei, ele me pediu para trancar a porta, depois me pediu para me
sentar... Levantou-se, veio até mim e me beijou a boca bem demoradamente! Nem tentei
evitar. Abraçou-me, me ergueu sentando-me sobre sua mesa, e continuou me
beijando. Abriu minhas pernas e ergueu minha saia, tirou minha calcinha e começou a chupar minha xana e a enfiar a
língua, bem gostoso... Depois abriu sua braguilha e colocou aquele pauzão pra
fora... Ficou passando ele sobre os lábios da minha bucetinha que já estava bem
molhada... Eu torcendo para ele enfiar e ele me torturando... Antes, porém, ele
me puxou para que eu o chupasse... E que chupetinha bem feita eu fiz pra ele.
- Não conte a ninguém sobre isso... – Pedi, mordendo bem
devagarinho o pau dele. – Todo homem
aqui do escritório vai pensar que pode chegar a mim e me comer também, entendeu?
- Está louca? Sou esposo da filha do patrão...
Exclamou ele sorrindo. Depois
me comeu de tudo quanto é jeito e sem camisinha (Olha que loucura). Já tava com
dor na xana, então aproveitei que ele estava sentado na cadeira e cuspi na
minha mão, depois passei na cabeça do pau dele e encaixei na entradinha do meu
cuzinho... Fui sentando de costas pra ele, bem lentamente, rebolando devagar,
até aquele pau todo entrar em mim, depois só cavalguei até gozar no colo
daquele safado... Quando ele gozou pude senti-lo encher meu cuzinho de porra...
Às sete entrei no carro do meu
marido que, parecendo um vidente, exclamou assim que foi colocando o automóvel
em movimento:
- Está tão bonita, parece feliz, parece estar mais leve...
Então decidi jogar meu
casamento para o alto:
- Acho que é hora da gente parar em algum lugar para conversar, João
Paulo...
- Claro!
Ele andou mais alguns metros,
depois parou próximo a uma lanchonete. Descemos, nos sentamos em uma mesa e
pedimos dois sucos de laranja...
- Acabei de transar com um dos advogados do escritório, ficamos das
três às seis e meia da tarde na sala dele fazendo tudo o que você imaginar... Não
estou dizendo isso para magoá-lo, mas não ficaria bem se vivesse te escondendo
isso. Transamos! Chupei o pau dele, dei minha buceta pra ele, dei meu cu pra
ele...
- Calma, Geovana! – Exclamou meu marido segurando minha mão. – Uma hora ou outra isso iria acontecer,
concorda comigo? Mas independente de qualquer coisa, não quero te perder porque
gosto muito de você!
Só que tinha mais coisas pra
dizer:
- Quando o gerente, aquela vez, aumentou em dez mil o limite da conta,
ele só fez isso porque chupei o pau dele dentro de uma salinha fechada do
banco...
Nem isso pareceu machucá-lo...
Depois ele também admitiu:
- Também transei com um cara que conheci, um cliente, há mais ou menos
uma semana e meia...
Fiquei pasma.
Pagamos os sucos e depois voltamos
pro carro. Ao chegar ao nosso apartamento, João Paulo me jogou no sofá, tirou
minha saia e minha calcinha (que estava úmida até agora) e chupou minha buceta
por quase vinte minutos, depois meteu o pau no meu cu, que já estava bem
machucado e dolorido... E gozou dentro da minha boca no final.
Estamos juntos até hoje!
H.C.R. - Limeira/SP
Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.
Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.
delicia esse conto adorei
ResponderExcluiradoro sempre imaginar minha esposa me corneando
historinhaslegais@outlook.com
Me chame ...vamos ser amigos...em outro comentário tem meu Cel..
ExcluirPor favor, adorei seu conto, me manda um e-mail?
ResponderExcluirSou de perto de limeira-sp
JESUS CRISTO ESTA VOLTANDO
ResponderExcluirJESUS CRISTO ESTA VOLTANDO
ResponderExcluirEste site é ótimo recomendamos
ResponderExcluirBem interessante
ResponderExcluirgatasdobabado.com.br
Nosso eu fiquei muito evitado foquei imagindo vc muito gostosa queria ter asorti de fala com vc bater um não puchenta o meu zap ai 985888561
ResponderExcluir019987817263 me chama me mudei pra limeira a pouco tempo
ResponderExcluir019987817263 me chama estou morando em limeira e
ResponderExcluirOlá...vamos "conversar"...rsrsrs 19988218302
ResponderExcluirDe onde vc é?
Excluir