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sexta-feira, 21 de março de 2014

Contos Eróticos: Estupraram Meu Marido! (Limeira/SP)

“Sou a Geovana, tenho vinte e sete anos e estou casada há cinco com o João Paulo, que tem vinte e seis... Nossa história começou assim: conheci meu marido quando a mãe dele me empregou num restaurante que a família tem em Monte Mor e, inclusive, ele demorou um bom tempo para me paquerar, porque ele próprio admitiu que sempre fora muito tímido. As pessoas até confundiam o jeito dele e o achavam meio “esquisito”, diziam que ele era meio afeminado, mas eu particularmente sempre soube identificar que ele era daquele jeito talvez por ter sido criado ao lado de duas mulheres; suas irmãs, uma mais nova e outra mais velha que ele.
Entretanto, a gente tinha uma vida como à de qualquer outro casal; Não posso dizer que ele é o melhor cara que já transei, mas também não é o pior. Após o casamento me desliguei do restaurante e virei uma autêntica dona de casa, enquanto João Paulo continuou revendendo jóias, jóias verdadeiras mesmo, ouro, prata, algumas pedrinhas de diamante caras. Emprego que herdou do seu falecido pai, inclusive tendo ficado com uma dúzia e meia de fieis clientes dele.
Nosso pesadelo começou quando João Paulo, numa noite de um dia de fevereiro foi até Paulínia atender um comerciante e no caminho foi abordado por um carro preto, com três homens armados que além de levarem o automóvel, levaram também, sem perceberem, todo o mostruário de jóias que estava no porta malas... Algo próximo de sessenta mil reais, isso contando apenas o valor base, porque o valor de venda ultrapassava os noventa mil!
O fornecedor das jóias, que apesar de ser um policial aposentado e conhecido por ser um cara bem barra pesada, mas que sempre fora muito simpático com o João Paulo, principalmente pelas inúmeras vendas que ele fazia todo mês, deixou de lado toda essa simpatia e inclusive chegou a fazer ameaças caso ele não arranjasse os sessenta mil até o final daquele mês...  Corremos para tudo quanto é lado! Por sorte, uns dias antes, minha sogra estava vendendo uma das casas que ela tinha na cidade e prometeu repartir o dinheiro entre os três filhos que tinha e, apenas a parte do João daria para pagar o valor das jóias e inclusive comprarmos uma boa casa e finalmente sairmos do aluguel. O problema é que a documentação estava toda enrolada no banco e a venda nunca se concluía para que pudéssemos pegar esse dinheiro! Os dias se passando e o homem das jóias fazendo mais ameaças...
Uns dias depois a polícia encontrou nosso carro abandonado em uma rua de Paulínia. Estava intacto, mas pra nossa infelicidade, no porta malas não havia sequer um brinquinho ou uma pulseira.
Juntamos tudo o que tínhamos; algo em torno de cinco mil. Como João Paulo não quis que contássemos nada para nossos parentes, muito menos sobre as ameaças que estava recebendo, com meu pai e minha sogra não conseguimos mais que onze mil reais... Numa manhã de sexta-feira, fomos até o banco para sacar o limite que tínhamos em nossa conta, mas também era muito pouco: oito mil, mesmo assim sacamos. Estava desesperada e reparei que o gerente do banco ficava me olhando enquanto meu marido implorava um empréstimo do restante do valor, que ele negou, pois disse que não tínhamos pontuação dentro da instituição para que ele pudesse conceder este credito... Então voltei para casa com meu marido, que também já estava desesperado e em seguida disse que iria resolver uns probleminhas... Que nada! Voltei pro banco. Estava usando tênis, calça jeans e uma blusinha branca... Peguei a senha e quando chegou minha vez de ser atendida, me sentei na frente do gerente:
- Qual seu nome mesmo? – Perguntei encarando-o.
- Rodrigues!
- Rodrigues, precisamos mesmo daquele empréstimo! Não tem nenhum lugar em que podemos conversar de uma forma mais reservada?
Deu para perceber o susto que ele tomou. Apontou uma porta onde havia um segurança, disse que havia um corredor e pediu para aguardá-lo na segunda sala...
Fui, passei pelo homem, cheguei ao corredor e entrei na sala que ele havia me mandado entrar, sentei-me em uma cadeira e fiquei uns cinco minutos aguardando-o chegar... Quando veio; ele trancou a porta e dirigiu-se até o outro lado da mesa, sentou-se em sua cadeira...
- Já disse a senhora e ao marido da senhora que não tenho como ajudá-los, Dona Geovana!
Quase chorei a ele.
- Estão querendo matar meu marido! Sabe que meu marido vende jóias, não?
- Sim...
- Ele foi roubado e tem três dias para repor o mostruário ou estará nas mãos desse pessoal que o está ameaçando... Você tem que nos ajudar! Não precisa ser a quantia toda, mas nos ajude com o máximo que puder liberar...
- O problema é que não posso liberar mais nada... Vocês não estão devendo ao banco, a não ser o limite que sacaram hoje, mas não têm um histórico muito positivo, entende? As parcelas do automóvel financiado por aqui foram pagas praticamente todas com atraso, os cartões de crédito estão estourados... Vocês estão pagando, mas estão pagando praticamente apenas o juros todo mês! Não tenho muito que fazer...
- Rodrigues, por favor... Faço o que tiver que fazer pra você me ajudar! – Disse enquanto ele continuou calado com o rosto avermelhado e o olhar inquieto. – Tenho certeza que esse pessoal será capaz de fazer qualquer coisa com a gente quando descobrirem que não estamos com o dinheiro! Estou disposta a fazer o que você quiser! Preciso da sua ajuda, por favor...
Ele se levantou, deu dois passos em volta da mesa, parou na minha frente...
- Seu marido sabe que está aqui?
- Não!
- Está gravando essa nossa conversa?
- Claro que não!
Então ele me puxou pelo braço, me levantando e fazendo com que me encostasse de frente para a parede branca...
- Vou revistá-la apenas para ter certeza... – Exclamou enquanto foi passando a mão pelo meu corpo. – Sabia que pode acabar com a minha vida se gravar uma conversa dessas, né?
Disse que sabia, mas que nunca faria aquilo.
Rodrigues era um homem de aproximadamente quarenta anos, mais ou menos um metro e setenta e cinco, meio gordinho e com um rosto comum, cabelos lisos, com gel, penteados para trás. Passou as mãos pela minha cintura, depois passou as mãos nas minhas pernas sobre a calça jeans apertada...
- O máximo que vou conseguir disponibilizar hoje na conta de vocês é mais dez mil! – Sussurrou em um dos meus ouvidos...
Disse que já ajudava... Então ele soltou meu sinto, o botão da minha calça e a abaixou junto com a minha calcinha até minhas canelas, depois passou a beijar minha bunda enquanto enfiava o dedo na minha buceta. Depois me fez ficar com as mãos nos joelhos e abriu minha bunda, enfiou a língua na minha bucetinha e no meu cuzinho!
- Sua sorte é que não tenho uma camisinha aqui... – Disse enquanto me chupava freneticamente. – Se tivesse você ia ver o que é bom! Mas vou encher sua boca de porra, viu?
Virou-se de repente e me mandou chupar sua rola... Foram quase dez minutos até que ele gozou dentro da minha boca, depois saiu da sala para pegar um copinho plástico para eu cuspir dentro.
Cheguei em casa e falei com meu marido que havia voltado ao banco, disse que diferentemente de quando fora com ele, dessa vez havia explicado toda a situação ao gerente, que liberaria mais dez mil para que sacássemos no dia seguinte...
- Ele não te cantou não, né Geovana?
Perguntou todo ressabiado, na certa havia reparado a forma com que o homem me olhava quando estivemos lá. Entretanto, neguei veementemente, disse que aquilo não tinha nem cabimento e por aí vai...
Tínhamos trinta e quatro mil e faltavam dois dias... E foi quando fizemos a maior burrada de nossas vidas: Como o dinheiro da venda da casa da minha sogra ainda não tinha vindo, ligamos para o telefone de um agiota, que pegamos num panfleto colado no poste da esquina de nossa rua e combinamos um encontro à noite em nossa casa.
Logo que vimos o homem gordo e barbudo em nosso portão, já sabíamos de quem se tratava: era um cara conhecido na cidade, pois havia boatos de que ele era envolvido com drogas, prostituição e jogo de bicho... Mesmo assim, o desespero nos fez deixá-lo entrar.
Ele foi bem seco. Disse que não tinha segredo no negócio: ele emprestaria os vinte e seis mil que faltavam, mas trinta dias depois voltaria para pegar trinta mil; era pegar ou largar!
- Trinta mil? – Perguntou João Paulo achando absurda a proposta.
O homem nem falou nada, apenas ficou observando meu marido relutar, mas acabar aceitando o empréstimo no final. Pediu o número de nossa conta conjunta e disse que amanhã mesmo depositaria o dinheiro... E dito e feito! Próximo à hora do almoço, João Paulo sacou o restante do valor e finalmente quitou sua dívida com o homem das jóias.
O maior problema é que no decorrer do mês, o corretor que estava acertando os trâmites contratuais da venda do imóvel da minha sogra, não conseguiu finalizar o processo e assim, o dinheiro para pagar o banco, meu pai e o agiota simplesmente não veio... Meu pai e o banco teriam que esperar, mas e o agiota?
- Não foi isso que combinamos! – Disse o homem gordo e barbudo levantando o tom da voz. – Acho que vocês não levaram a sério o acordo que fizemos aqui mesmo nesta sala trinta dias atrás!
- Não é que não levamos a sério, é que a venda da casa da minha sogra ainda está dependendo de uma autorização do banco para ser finalizada. Isso deve estourar em alguns dias! – Tentei justificar, pois meu marido só tremia e quase não conseguia se mover de tanto medo.
Era uma quinta-feira e o homem disse que voltaria na segunda para pegar os trinta e dois mil...
- Trinta e dois?
Exclamei atônita.
- Isso, trinta e dois! E não voltarei sozinho! Se não me levam a sério com certeza vão levar meus amigos...
Disse e saiu com seus passos pesados e seu rosto fechado.
E novamente nós entramos em desespero. Lá fomos nós pra lá e para cá para tentar arranjar a quantia, até um novo empréstimo com um novo agiota nós cogitamos fazer, mas chegamos à conclusão de que viraria uma bola de neve cada vez maior e acabamos desistindo. Na segunda-feira, bem de tardezinha, pensamos até em sair e trancar a casa, mas ficamos com medo da reação que aquela nossa atitude poderia causar... Então ficamos!
O homem chegou às sete da noite com outros dois homens e ao pisarem na sala já pudemos perceber que pelo volume na cintura, estavam armados...
- Cadê meu dinheiro? – Perguntou o gordo.
Minha sogra havia nos comunicado que o dinheiro da casa sairia na quinta-feira feira sem falta...
- Pagaremos na quinta, sem falta... – Disse tomando a frente do João Paulo. – Não pense que o estamos enganando. Nem conseguimos dormir essas últimas noites pensando numa forma de honrar o compromisso com o senhor...
- Por que não deixa ele mesmo se explicar? – Exclamou um dos homens que veio junto com o gordo barbudo. – Quero ver ele dizer com a boca dele, parece que no dia de fazer o empréstimo foi ele que falou mais...
- É que ele está muito nervoso com toda essa situação...
Tentei argumentar, inclusive colocando a mão sobre a cabeça do meu marido.
Mas aí, o homem que a pouco pedira para João Paulo se justificar, conseguiu me desconcertar completamente:
- Olha dona, todos me conhecem por Jorjão e sou o patrão daquelas putas que se prostituem lá no centro da cidade... Dos travestis também! E esse seu marido não costuma ficar nervoso assim quando coloca travesti no carro pra chupar o pau deles...
Lancei no mesmo instante o olhar para o rosto do meu marido e tirei a mão dos cabelos dele, que abaixou a cabeça quase num gesto de confissão em relação ao que o tal Jorjão havia acabado de anunciar...
- Se vocês puderem ir embora, na quinta-feira asseguro que estaremos com o dinheiro para pagar nossa dívida...
O gordo lançou o olhar para os dois amigos que trouxera...
- O que vocês acham?
Jorjão balançou a cabeça negativamente.
- Sou contra! Tão só enrolando! Quinta-feira vão dizer que o dinheiro vira na outra segunda e assim por diante! Só volto na quinta se hoje dermos uma mão de pau nesse veado, só para ele não se esquecer que nos deve esse dinheiro...
- Não, por favor, não façam isso!!!! – Disse vendo os olhos do meu marido se encherem de lágrimas...
O outro homem que até então estava quieto, quebrou seu silêncio para colocar mais pânico na gente...
- Nem dá! O cara é uma mocinha... Não agüenta um soco na boca. – Segurou o rosto do meu marido com aquela mão grande de brutamontes, tentei empurrá-lo, mas Jorjão me segurou. – Nem deve comer como se deve essa mulher gostosa dele...
- Não dá para bater no veadinho? Então vamos comer o cu dele na frente dessa gostosa... – Disse o gordo barbudo. – Vamos esculachar esse filho da puta, não é isso que ele está fazendo com a gente?
- Não façam isso, pelo amor de Deus! – Supliquei me debatendo enquanto ainda era agarrada por Jorjão. – Façam comigo, mas não na frente do meu marido! Mas o deixem em paz!
- Dê nosso dinheiro e vamos embora agora! – Exclamou o gordo.
- Não temos seu dinheiro ainda! – Gritou João Paulo.
Então o gordo lhe deu uma bofetada bem forte no rosto...
- Então você só fala gritando, seu veadinho?
Indagou o gordo e fez um sinal para o outro homem ir pegar alguma coisa no carro, enquanto ele agarrava João Paulo tapando sua boca com a mão e Jorjão me agarrava tapando também minha boca... Alguns segundos depois o homem voltou com cordas e me amarrou, colocando-me num sofá inclusive amordaçada com uma tira suja de pano,  depois amarrou João Paulo e também o amordaçou, deitando-o no outro...
- Quem vai fazer? – Perguntou o gordo barbudo, enigmaticamente.
O homem que havia ido até o carro se prontificou:
- Deixa que eu faça... – Exclamou enfiando a mão no bolso e tirando um preservativo ainda dentro da embalagem. – Já até peguei uma camisinha para fuder o cu desse filho da puta...
Tentei me debater, me contorcer, nada adiantou... Meu marido também tentou de tudo, mas não conseguiu evitar que os homens tirassem toda sua roupa para aquele cara enorme o agarrar por trás e deitando sobre ele no sofá, o estuprasse ali na minha frente... João Paulo tentava gritar, mas não conseguia, tentava se debater, mas não conseguia!!! O cara ficou uns dez minutos comendo ele, depois se levantou e perguntou ao gordo se poderia gozar na minha cara, mas o gordo disse que não, pois pra terminar com chave de ouro queria que ele gozasse na cara do meu marido... O capanga gozou.
Antes de irem embora, eles disseram que voltariam na quinta-feira, agora para pegar trinta e cinco mil... Disseram que se contássemos alguma coisa para a polícia, nos mataria e também mataria nossa família inteira. Também disseram que se não os pagássemos na quinta tirariam nossas vidas e colocariam fogo naquela nossa casa alugada! Depois soltaram apenas a mim.
Libertei meu marido que parecia estar em estado de choque, levei-o até o banheiro, abri o chuveiro e praticamente dei banho nele, que apenas chorava baixinho, mas não me dizia nada. Disse a ele que esqueceria tudo aquilo e que também era para ele esquecer! Falei que aquilo não o tornaria menos homem pra mim, definitivamente não o tornaria...
Quando saímos do boxe do banheiro ele falou as primeiras palavras depois da agressão que sofreu:
- Eu gosto de ver homens nus, já chupei realmente o pinto de alguns travestis, mas nunca transei com homens, eu te juro!
Pedi para ele parar de falar, disse que num outro dia poderíamos conversar sobre aquilo. Depois dei um calmante a ele e também tomei um, só assim dormimos.
Por ironia do destino, no dia seguinte àquele, o dinheiro da venda da casa da minha sogra saiu e pudemos quitar aquela maldita dívida com os agiotas... Não deixei nem que o gordo entrasse em casa; o atendi no portão e entreguei a ele o envelope com a quantia. Quitamos também a divida com meu pai e com o banco, depois usamos o resto do dinheiro para dar de entrada num apartamento em Limeira. O valor que faltava para quitar o imóvel nós financiamos com um banco e nos mudamos pra lá. Não tínhamos mais clima para continuar em Monte Mor.
O problema é que depois daquilo, meu marido pareceu perder o interesse em transar comigo, talvez por tudo o que eu descobri naquela noite, talvez por vergonha...
Arranjei um emprego como secretária em um escritório de advocacia e ele virou representante comercial de uma empresa de Limeira. Entrávamos nos nossos serviços por volta das oito da manhã... Ele saia às seis da tarde, eu às sete. João Paulo passava todos os dias no meu emprego para me buscar.
Conversávamos bastante, nos dávamos muito bem, brincávamos com tudo, mas sexo que é bom nada... Provocava ele, indo trabalhar com roupas curtas, que ao chegar ao serviço trocava pelo uniforme. Usava saias justas para marcar minha calcinha, blusinhas decotadas... E ele parecia nem ligar! Chegamos a ficar quase um mês sem transar e o pior de tudo é que no dia em que o negócio finalmente parecia que iria desencantar, ele brochou e me pediu desculpas... Disse que aquele dia em que foi estuprado estava muito vivo na cabeça dele! Sugeri um psicólogo, mas ele negou de cara...
Em Limeira morávamos no décimo terceiro andar de um prédio, então varria a sacada só de calcinha, calcinha bem pequena, sem sutiã e o João Paulo não me dizia um “a” sequer. Ele parecia ter perdido o interesse em mim! E eu morrendo de vontade de transar.


  
Um dia não agüentei e desabafei:
- João, adoro você, mas se nossa relação continuar assim, vamos ter que seguir cada um pra um caminho diferente! Já sugeri que você procurasse um médico, não sei mais o que sugerir...
- Sei como você deve estar se sentindo...
- Não, você não sabe! – Exclamei de forma firme. – Recebo umas três cantadas por dia no emprego e do jeito que estou precisando fazer amor, não sei por quanto tempo vou ficar te esperando...
Parece que aquela ameaça surtiu efeito, pois naquela mesma noite fizemos amor. Ele me chupou bastante, depois chupei ele... Não posso dizer que transamos gostoso, mas pelo menos ele me fez gozar enquanto me chupava novamente! Ele disse que não queria ficar sem mim, disse que até aceitaria se o traísse, mas disse que precisava de mim...
No dia seguinte, no trabalho, fiquei pensando bastante naquilo que João Paulo dissera... Dr. Roberto, um dos advogados do meu serviço, vivia arranjando pretexto para eu ir até sua sala, só para fechar a porta e ficar me cantando. Era um cara novo, de vinte e cinco anos, alto e bonito, casado com a filha do dono do escritório... Cheguei aquele dia no trabalho pensando em facilitar a vida dele.
Pela manhã a filha do patrão estava lá e ele nem me olhou, mas depois da hora do almoço, quando ela foi embora e ficamos apenas eu, ele e mais um advogado no escritório, não deu outra:
- Você está linda, Geovana! – Disse Dr. Roberto, se esbarrando em mim tentando me encoxar enquanto eu procurava a pasta de um processo numa estante cheia delas na sala de arquivos do escritório.
- E enquanto sua mulher estava aqui... – Sussurrei sem sequer olhar para ele. – Será que eu não estava tão linda assim?
- Claro que não, só não podia te elogiar!
Eu sorri, só então me virei e o encarei.
- No dia em que eu cair nessas suas cantadas, acho que você vai ficar tão perdidinho que nem vai saber o que fazer... – Disse para provocá-lo.
Ele estufou o peito.
- Dr. Maurício irá embora às três horas... Espere ele sair, depois tranque o escritório e vá até minha sala, aí sim poderemos dizer isso ou aquilo, não acha?
Saí dali com um sorrisinho safado no canto dos lábios, mas não disse nem que sim, nem que não. Entretanto, assim que o Dr. Maurício foi embora, Dr. Roberto ligou no ramal da recepção... Atendi:
- Geovana, tranque o escritório e venha até minha sala que estou precisando da sua ajuda para catalogar um processo...
- Estou indo, doutor! – Exclamei, já sabendo de qual processo ele falava.
Tranquei o escritório e fui até a sala dele, entrei, ele me pediu para trancar a porta, depois me pediu para me sentar... Levantou-se, veio até mim e me beijou a boca bem demoradamente! Nem tentei evitar. Abraçou-me, me ergueu sentando-me sobre sua mesa, e continuou me beijando. Abriu minhas pernas e ergueu minha saia, tirou minha calcinha  e começou a chupar minha xana e a enfiar a língua, bem gostoso... Depois abriu sua braguilha e colocou aquele pauzão pra fora... Ficou passando ele sobre os lábios da minha bucetinha que já estava bem molhada... Eu torcendo para ele enfiar e ele me torturando... Antes, porém, ele me puxou para que eu o chupasse... E que chupetinha bem feita eu fiz pra ele.
- Não conte a ninguém sobre isso... – Pedi, mordendo bem devagarinho o pau dele. – Todo homem aqui do escritório vai pensar que pode chegar a mim e me comer também, entendeu?
- Está louca? Sou esposo da filha do patrão...
Exclamou ele sorrindo. Depois me comeu de tudo quanto é jeito e sem camisinha (Olha que loucura). Já tava com dor na xana, então aproveitei que ele estava sentado na cadeira e cuspi na minha mão, depois passei na cabeça do pau dele e encaixei na entradinha do meu cuzinho... Fui sentando de costas pra ele, bem lentamente, rebolando devagar, até aquele pau todo entrar em mim, depois só cavalguei até gozar no colo daquele safado... Quando ele gozou pude senti-lo encher meu cuzinho de porra...
Às sete entrei no carro do meu marido que, parecendo um vidente, exclamou assim que foi colocando o automóvel em movimento:
- Está tão bonita, parece feliz, parece estar mais leve...
Então decidi jogar meu casamento para o alto:
- Acho que é hora da gente parar em algum lugar para conversar, João Paulo...
- Claro!
Ele andou mais alguns metros, depois parou próximo a uma lanchonete. Descemos, nos sentamos em uma mesa e pedimos dois sucos de laranja...
- Acabei de transar com um dos advogados do escritório, ficamos das três às seis e meia da tarde na sala dele fazendo tudo o que você imaginar... Não estou dizendo isso para magoá-lo, mas não ficaria bem se vivesse te escondendo isso. Transamos! Chupei o pau dele, dei minha buceta pra ele, dei meu cu pra ele...
- Calma, Geovana! – Exclamou meu marido segurando minha mão. – Uma hora ou outra isso iria acontecer, concorda comigo? Mas independente de qualquer coisa, não quero te perder porque gosto muito de você!
Só que tinha mais coisas pra dizer:
- Quando o gerente, aquela vez, aumentou em dez mil o limite da conta, ele só fez isso porque chupei o pau dele dentro de uma salinha fechada do banco...
Nem isso pareceu machucá-lo... Depois ele também admitiu:
- Também transei com um cara que conheci, um cliente, há mais ou menos uma semana e meia...
Fiquei pasma.
Pagamos os sucos e depois voltamos pro carro. Ao chegar ao nosso apartamento, João Paulo me jogou no sofá, tirou minha saia e minha calcinha (que estava úmida até agora) e chupou minha buceta por quase vinte minutos, depois meteu o pau no meu cu, que já estava bem machucado e dolorido... E gozou dentro da minha boca no final.
                   Estamos juntos até hoje!

H.C.R. - Limeira/SP

Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.






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12 comentários:

  1. delicia esse conto adorei
    adoro sempre imaginar minha esposa me corneando
    historinhaslegais@outlook.com

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    1. Me chame ...vamos ser amigos...em outro comentário tem meu Cel..

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  2. Por favor, adorei seu conto, me manda um e-mail?

    Sou de perto de limeira-sp

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  3. Bem interessante
    gatasdobabado.com.br

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  4. Nosso eu fiquei muito evitado foquei imagindo vc muito gostosa queria ter asorti de fala com vc bater um não puchenta o meu zap ai 985888561

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  5. 019987817263 me chama me mudei pra limeira a pouco tempo

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  6. 019987817263 me chama estou morando em limeira e

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  7. Olá...vamos "conversar"...rsrsrs 19988218302

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