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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Contos Eróticos: Mais Um Macho Em Nossa Casa! (Jaguariúna/SP)

“Até pelo alto preço cobrado por um imóvel numa cidade com muitos habitantes, conseguimos realizar o sonho de sair do aluguel apenas em Jaguariúna, onde meu marido já trabalhava há três anos. Compramos um apartamento dentro do projeto do governo, em que recebemos um subsídio, demos uma entrada e financiamos o restante com o banco. Morávamos em Campinas e gostaríamos muito de continuar morando por lá... E não digo isso porque não gostamos de Jaguariúna; gostamos sim, mas em Campinas acabamos deixando inclusive nossos familiares.
Somos um casal jovem: Meu nome é Bruna, tenho vinte e sete anos, sou morena, um metro e sessenta e um e tenho um corpo legal. Meu marido se chama Sandro, é mais novo que eu, tem vinte e quatro, é moreno também, um pouco mais claro que eu...  Deve ter um e setenta e dois de altura (hehehe, é engraçado por ser meu marido, mas não sei ao certo), é magro e pelo menos eu o acho um cara bem bonito.
Não trabalho, apenas faço faculdade, que transferi aqui para a cidade assim que nos mudamos (e não vou dizer em qual curso pois a cidade é bem pequena e ainda estudo aqui), enquanto meu marido já é formado na mesma área e, como já disse, trabalha numa empresa aqui da cidade. Não temos filhos, pois optamos por nos estabilizar primeiro para depois pensarmos nisso. Ah, somos casados há cinco anos.
Somos um casal bem normal, mas bem moderno também... Normal porque nos respeitamos e procuramos fazer coisas juntos, até para fortalecer nossa união. E moderno porque não temos vergonha de falar sobre coisas que alguns casais não falam, fazer comentários que alguns casais não fazem... Comentamos quando vemos pessoas bonitas na rua ou na televisão e mesmo assim confiamos muito um no outro.
Há mais ou menos um ano atrás fizemos dois perfis no Youtube (Com nomes bem mascarado para não sermos reconhecidos por pessoas de nosso meio); um meu, que meu marido é que posta os vídeos até hoje, e um dele, em que quem postava os vídeos era eu... Mas que tiramos do ar no segundo mês, pois os vídeos (cinco no total, a maioria deles com meu marido de cueca deitado na cama) não tinham tanta procura porque é mais difícil uma mulher recorrer a internet para ver esse tipo de coisa... Nos comentários, alguns homossexuais chegavam a escrever algumas coisas e só. Então, o Sandro decidiu tirá-los da net.
Pra resumir, são videozinhos curtos; vinte, trinta segundos... Os vídeos do meu canal têm muitas visualizações. Um deles chegou a bater a marca das dez mil, acreditam? Foi um vídeo que gravamos num mercado aqui da cidade; eu com vestidinho curto quase mostrando toda minha bunda, enquanto meu marido gravava tudo sem ninguém desconfiar, eu acho...
O negócio é que ao pegarmos a chave do nosso apartamento, demoramos ainda uns dois meses para nos mudarmos, pois tivemos que pagar pra um pedreiro colocar piso nas áreas em que a construtora não entregou com acabamento; como a sala e os quartos. Mandamos outro cara pintar as paredes e fomos aos poucos colocando os móveis e fazendo a decoração conforme nosso gosto. Sandro foi vindo pra cá mais que eu para acompanhar as reformas porque obrigatoriamente tinha que estar em Jaguariúna todos os dias por causa do trabalho.
Um dia, quando ainda estávamos morando em Campinas, ao nos deitarmos na cama, quando estávamos nos beijando e nos acariciando... Meu marido falou que havia visto um cara que já estava morando num apartamento no mesmo andar que o nosso (São quatro apartamentos por andar) e que, se ele me conhecia bem, eu iria gostar... Fiquei curiosa! Perguntei como o cara era... Sandro me falou que ele devia ter uns trinta anos, talvez um metro e oitenta, moreno da minha cor, cabelos curtos e corpo de quem malha. Falei pra ele tomar cuidado pra não virar um corninho quando nos mudássemos para lá e ele riu... Ficou excitadão com meu comentário e transamos muito naquela noite.
Entretanto, quando nos mudamos definitivamente para nosso lar, não tinha Cristo que fazia o cara bonito do meu andar aparecer. Parece que ele saia bem cedo e voltava por volta das seis e meia da tarde... Cheguei a varrer minha sala com as portas abertas para tentar ver o tal bonitão... Mas não conseguia! Aí, uns minutos depois de fechar a porta, quando ia observar pela janela os carros estacionados nas respectivas vagas referentes a cada apartamento, lá estava o carro preto dele, todo fechado... Meu marido chegava do serviço por volta das oito da noite e a primeira coisa que me perguntava era se finalmente havia visto o cara. Dizia que não, então ele ria, depois dizia que estava curiosa e muito ansiosa... E não é que estava mesmo!
Na terceira ou quarta noite após nos mudarmos, fizemos um negócio legal: Pedimos uma pizza e enquanto ela não chegava, Sandro colocou uma camerazinha gravadora pequena que temos entre dois livros sobre o rack da sala, ao lado da nossa TV. Eu havia acabado de tomar banho e coloquei uma calcinha bem enfiada na minha bunda e apenas uma camiseta não muito longa... Quando o cara da portaria anunciou a chegada do rapaz, autorizamos que ele viesse até nosso bloco (O antipenúltimo de trinta e poucos blocos de quatro andares que há aqui em nosso condomínio) e meu marido já foi correndo para acionar a câmera.
O cara tocou a campainha, abri uma fresta na porta, coloquei só minha cabeça à vista e pedi para que ele entrasse, para que apenas ele me visse com aquelas roupas. O entregador entrou em nosso apartamento e então fechei a porta. Ele ficou doido, foi abrindo sua bolsa térmica sem tirar os olhos de mim, depois nem sabia onde colocar a pizza! Pra provocar mais, me virei e fui até o rack pegar o dinheiro, derrubei por querer algumas moedas e me abaixei para pegar... Quando abri a porta, ele não resistiu e falou que minha bunda era muito gostosa, eu agradeci o elogio e ele se foi... Fechei a porta e meu marido veio correndo ver o vídeo que gravamos! (Está no Youtube também).
Mas voltando ao meu vizinho, só fui vê-lo uns oito dias depois de termos nos mudado. Era mais ou menos uma da tarde. Meu marido e eu estávamos voltando do mercado e ao entrarmos pela portaria do condomínio, notamos o carro dele se aproximar rapidamente e entrar atrás do nosso.
- Olha só a felicidade dela... – Exclamou meu marido alternando o olhar um pouco em mim um pouco no retrovisor. – Toda sorridente porque vai finalmente conhecer o cara do apartamento da frente...
Eu sorri, realmente estava bem ansiosa.
Paramos nosso carro e descemos para pegar as sacolas no porta malas. Ele estacionou em sua vaga, duas ao lado esquerdo da nossa...
- Boa tarde!
Exclamou Sandro educadamente.
Ele respondeu também de forma bem amistosa, depois repetiu o cumprimento olhando pra mim. Era um cara bonito mesmo; alto, com cara de homem, sabe... Uma barbinha rala, cabelos encaracolados, corpo atlético, brinco numa orelha, sorriso aberto, bonito... Muito gostoso!
Fiquei esperando meu marido ajeitar as sacolas para pegarmos e discretamente fui observando-o... Ele pegou um paletó que estava no banco detrás, depois uma mochila preta, bateu a porta do carro e acionou o alarme. E sem que esperássemos, veio até onde estávamos...
- Moramos no mesmo andar, o prédio não tem elevador, deixe-me ajudar vocês...
- Não, fique tranqüilo! – Exclamou meu marido automaticamente. – Não são tantas sacolas assim...
- Que isso... – Exclamou ele. – Faço questão!
E então fomos subindo os três até o terceiro andar. Como estava com menos sacolas que eles, fui à frente, meti a chave na tranca e abri a porta. Entramos no apartamento e fomos colocando as sacolas ali na sala mesmo, próximo ao sofá...
- Hoje as quatro será a semifinal da Copa das Confederações, saímos pra comprar algumas coisas para comemorar a vitória do Brasil... – Exclamou meu marido assim que se livrou das sacolas. – Será que ganha?
Ele sorriu como quem entendesse tudo de futebol.
- Com certeza, o Brasil tá jogando muito!
De repente deu um estalo no Sandro:
- Perdão, estamos conversando e nem sabemos nossos nomes; essa é Bruna, minha esposa, eu sou o Sandro...
- Meu nome é Matheus! – Exclamou ele, depois lentamente foi se afastando em direção à porta. – Agora deixe eu ir andando pra deixar vocês guardarem todas essas coisas... Até mais Sandro, até Bruna!
E saiu.
Fiquei olhando pro Sandro e ele me olhando...
- Menti sobre a aparência dele?
- Não!
Exclamei ainda boquiaberta.
Arrumamos as coisas; colocamos uma parte no armário, outra na geladeira. Como estava muito calor, fui tomar um banho; quando saí, o Sandro entrou e também tomou...  Estávamos nos preparando para a transmissão, com a pipoca estourada, a jarra de caipirinha pronta, o sofá já reclinado para virar cama... Aí meu marido teve uma idéia:
- O Matheus sempre entra e sai sozinho, nunca vi ninguém com ele. Será que não quer assistir o jogo com a gente não?
Já estava até deitada e lancei meu olhar para meu próprio corpo: mini blusinha do Brasil; verde e amarela, um shortinho rosa agarradinho, com coraçõezinhos brancos...
- Se você for chamá-lo tenho que trocar meu short!
- Sei lá, não tá tão...
- Não tá tão? É muito curto...
- Tem mulheres que andam com shortinhos mais curtos que esse nas ruas, esquece!
Exclamou ele e num salto já se colocou de pé e foi chamar nosso vizinho. Eu como proteção apenas coloquei uma almofada entre as pernas e fiquei deitada com minha bunda encostada na parede...
Quando meu marido voltou, o Matheus veio logo atrás, mas agora bem diferente de como estava quando chegou com seu carro; estava de chinelos de dedo, bermuda, camiseta básica, cabelos molhados... Na certa havia acabado de tomar um banho também.
Entrou por nossa sala e tomou um choque quando me viu deitada com aquele shortinho curto no sofá reclinável...
- Pode deitar aí também... – Exclamou Sandro enquanto foi caminhando para a cozinha. – Esse sofá que compramos é imenso...
Entretanto, meio ressabiado ainda, Matheus puxou uma cadeira da mesa de jantar que ficava logo ali colada com a sala de estar e se sentou, ainda lançando o olhar para mim, mas de uma forma bem velada.
Meu marido voltou com um copo grande de caipirinha e entregou a ele...
- Você bebe, né? – Perguntei enquanto bebia minha caipirinha. – Tem vinho e Uísque aí também...
Ele riu...
- Eu bebo até óleo diesel!
Exclamou.
Meu marido se deitou ao meu lado.
Começou a partida.
Comemos muita pipoca e bebemos muita caipirinha... Sandro havia feito uma jarra enorme que não durou nem o primeiro tempo do jogo, então me pediu para fazer mais uma... E como eu já estava bem zonza, nem me toquei, me levantei e fui fazer... Quando estava na cozinha cortando os limões, meu marido foi lá cochichar na minha orelha...
- Você quase desmaiou o cara quando levantou... Ele cravou os olhos na sua bunda e quase ficou da cor desta jarra quando notou que eu reparei que ele estava te observando daquele jeito...
Ah, nossa jarra é vermelha, tá?
Sandro voltou para a sala, eu caprichei na vodka e lá fui novamente encher os copos de todos. Já estava começando o segundo tempo e o Brasil já vencia o Uruguai por um a zero, enquanto a gente ia bebendo mais e agora comendo azeitonas... Eu já deixando cair caipirinha no estofado (também porque queria tomar deitada), derrubando azeitona em tudo quanto é canto... Mas os rapazes também estavam bem mais pra lá do que pra cá...
Quando terminou o jogo (Brasil venceu por dois a um e se classificou para a final), Sandro insistiu para que o Matheus continuasse ali com a gente...
- Vamos assistir um filme, não vá embora não...
- Não, vou deixar vocês à vontade... – Insistia ele.
Eu:
- Fica aí, vamos assistir um filme... – Falei com a voz meio mole.
- Gente, acho que estou bêbado... – Disse Mateus sorrindo.
- Nós também...
Disse me levantando para procurar um filme para colocar no DVD.
Mateus então se levantou e pediu permissão para ir ao banheiro. Coloquei um filme de ação no DVD e fui para a cozinha preparar mais alguma bebida... Peguei um guaraná bem gelado no refrigerador e tentei pegar um uísque no armário, mas estava um pouco alto e fiquei com medo de, no estado em que estava, cair da cadeira se tentasse subir... Então aproveitei que o Matheus estava saindo do banheiro e pedi uma ajudinha pra ele...
- Claro que sim... – Exclamou ficando na ponta dos pés e esticando o braço para agarrar a garrafa. – Vamos beber uísque agora? Nossa, vai ter que ter um lugarzinho aqui no seu apartamento para eu cair e só acordar amanhã?
- A gente arruma, fique tranqüilo...
Exclamei sorrindo e observando aquela boca carnuda e aqueles dentes lindos dele. Dei uma secada tão grande que rolou até uma saia justa, pois ele ficou até meio sem jeito... Com o rosto meio corado.
- Abre pra mim... – Exclamei lhe entregando a garrafa de guaraná. Depois me virei e fui até a geladeira, abri a porta e me abaixei sem dobrar os joelhos, só para provocá-lo, então olhei para trás de repente... – Gosta de presunto, queijo?
Peguei-o no flagrante devolvendo a secada que dei nele, com os olhos vidrados na minha bunda... Mas também né, coitadinho; estava com um shortinho tão pequeno que não tinha como ele não fazer aquilo se realmente gostasse de mulher...
Voltamos pra sala e então Sandro tirou o filme do pause. Eu deitei ao lado direito do meu marido e pra nossa surpresa, Matheus também se deitou no estofado, também ao lado do meu marido, só que do lado esquerdo... E com as cortinas fechadas e a luz apagada, ficamos assistindo o filme no escurinho...
Dormimos todos! Eu acordei às onze e meia da noite e o filme já havia acabado há tempos e, lado a lado, os dois continuavam desmaiados no sofá. Fui até o banheiro, fiz xixi, depois fui até a cozinha e lavei toda a louça... Ainda estava meio bêbada e confesso que com mais vontade de transar do que antes de ter pegado no sono...
Uns minutos depois, os dois acordaram...
Matheus, ficou quase dois minutos sentado no sofá, antes de se levantar e se despedir da gente pra ir embora... Logo que ele saiu, meu marido e eu fomos tomar banho juntos e transamos tão gostoso embaixo do chuveiro...
- Você ficou doidinha pra ver o pau dele, né Bruna?
Perguntou meu marido.
Eu apenas  sorri enquanto chupava o pau dele.
- Você queria que eu visse? – Perguntei entre uma lambidinha na cabeça do pinto dele e outra... – Queria?
Ele passava a mão nos meus cabelos de uma forma bem carinhosa.
- Se você realmente quisesse, eu acho que deixaria a coisa acontecer...
- Não perguntei isso! Perguntei se você queria me ver com ele...
- Não sei! – Foi exclamando meu marido ainda me acariciando. – Adoro ver os homens te olharem quando você está com roupas curtas. Adorei aquele dia em que você saiu com aquela calça de fazer ginástica e um monte de caras ficou olhando pra sua bunda porque a calça era tão transparente que dava até pra ver sua calcinha. Adorei hoje quando o Matheus ficou te comendo com os olhos... Ele até tentou disfarçar um pouco depois daquela hora em que o Uruguai empatou o jogo, porque você se virou para pegar seu copo no chão, levantou sua bunda lá em cima e ele provavelmente estava com o pau duro, pois colocou a almofada no colo, antes de ele ter se deitado com a gente no sofá, lembra? Mas não sei como seria ver outro cara te pegando, te beijando...
- Esquisito né? – Exclamei e continuei chupando...
- Você queria?
- Não vou te responder! – Exclamei com cara de brava.
- Pela resposta queria...
- Não disse que queria!
- Mas queria, não?
- Ele é um cara bonito, bem bonito, você mesmo me disse isso... Tem um corpo legal, é cara bem atraente. Mas só iria querer se você quisesse que eu fizesse isso, entendeu? Pode ter certeza que escondido de você eu não faria porque eu te amo...
Sandro me beijou e depois eu continuei chupando até ele gozar na minha boca...
- Talvez estejamos conversando isso apenas porque estamos bêbados...
Disse ele e riu...
O problema é que nos dias seguintes àquele, o “assunto Matheus” passou a ser considerado praticamente um tabu, pois não se falava mais nada sobre ele, nem sobre o dia em que ele esteve lá conosco... Até que no sábado, ao chegar do trabalho e me encontrar varrendo o chão do nosso apartamento, Sandro veio com a história...
- Encontrei com o Matheus hoje pela manhã aí descendo as escadas e o convidei para vir aqui no domingo às sete da noite para assistirmos a final entre o Brasil e a Espanha. Ele aceitou, pois disse que nós três juntos demos sorte na semifinal contra o Uruguai...
Sem querer libertei um sorrisinho de contentamento com a notícia.
- Legal...
- Está felizinha, né? – Exclamou meu marido cheio de sarcasmo.
Fiquei brava.
- Se continuar falando assim vai ter que assistir o jogo sozinho aqui na sala com ele, pois vou me trancar no quarto e só saio de lá quando notar que vocês estão dormindo bêbados ou que o Matheus já tenha ido embora...
Ele me pediu desculpas, me abraçou e disse que estava apenas brincando...
No dia seguinte, dia do jogo, perto das seis da tarde, uma hora antes do inicio da partida; estava enrolada na toalha em frente ao guarda-roupa no nosso quarto procurando alguma roupa para vestir, enquanto Sandro que também havia acabado de tomar banho, estava deitado na nossa cama ainda nu...
- Será que ele vem mesmo? – Perguntei.
- Disse que viria, acho que vem sim!
- Então acho que vou colocar uma calça de moletom pra não ficar mostrando demais...
Então Sandro se levantou e veio até mim, me beijou e depois foi mexendo em algumas roupas minhas que estavam dobradas numa das prateleiras do móvel. Pegou uma sainha branca, curtinha e me entregou com um sorrisinho sem vergonha num dos cantos dos lábios...
- Nem pense nisso! – Protestei também sorrindo, mas meio inconformada. – Usei essa saia uma vez só e faz um bom tempo, pois à primeira vez que a lavei, ela encolheu...
- Coloca só pra gente ver como fica!
Tirei a toalha do corpo e coloquei a saia, que estava muito curta mesmo...


- Olha como está! – Exclamei observando meu próprio corpo no espelho das portas do guarda-roupa... – Não dá mais pra usar não!
- Claro que dá, não tá tão curta quanto você havia falado! Por que você não fica assim mesmo, sem calcinha?
Ri muito alto...
- Sandro, o que aconteceu com você, tá usando droga? Posso até usar a saia, mas é claro que vou colocar uma calcinha... Olha como ela está curta!
Ele também riu bastante e saiu dali enquanto eu terminava de me trocar. Fiquei no quarto mais alguns minutos, passando creme, me perfumando, secando os cabelos. Passei uma maquiagenzinha bem leve para não parecer que havia caprichado demais na arrumação pra receber o Matheus... De repente o barulho da campainha... Tenho que confessar que meu coração bateu mais rápido no mesmo segundo!
Terminei de me arrumar e fui à sala. Passei pela porta da cozinha e vi meu marido de costas preparando alguma coisa pra gente beber, cheguei à sala e fui cumprimentar Matheus com um beijo no rosto. Ele ficou meio disfarçando enquanto observava minhas pernas, a saia curtinha, a blusinha de alcinha que estava usando... E ele estava lindo: com bermuda e chinelo e uma camiseta mais apertada...
- Sente-se aqui no sofá! – Exclamei sorrindo, vendo-o ainda em pé. – E o Brasil, ganha hoje ou não?
- Ah, ganha... A Espanha tá jogando bem pra caramba, mas o jogo é aqui no Brasil, né?
Sorri e pedi licença para ir ajudar o Sandro. Na cozinha, me assustei com duas garrafas de uísque sobre a pia...
- O que é isso?
- Matheus que trouxe. Disse que, todos esses dias que ficou sem nos visitar, se lembrou com saudade da nossa caipirinha, mas que também se preocupou em repor nosso estoque de bebidas... – Respondeu Sandro enquanto cortava alguns limões.
Então o surpreendi.
- Assim que você queria?
Indaguei levantando minha saia e mostrando minha xaninha, pois como ele sugerira, não havia colocado calcinha...
- Nossa, que vontade de te empurrar nessa parede e te comer aqui mesmo!
- É, seu safado?
Exclamei e voltei pra sala.
O jogo estava quase começando e então pedi para Matheus me ajudar a reclinar o sofá para que pudéssemos deitar para assistir... Ele me ajudou, depois deitamos os dois, é claro deixando um espaço entre nós para meu marido se deitar também.
E quando Sandro chegou à sala e nos encontrou deitados, até chegou a ficar parado nos observando por dois ou três segundos, pra em seguida voltar a agir com naturalidade, nos servindo caipirinha, ligando o ventilador (pois estava fazendo um calor danado) que estava sobre uma mesinha de centro que puxamos para um canto, ao lado do Matheus e depois se deitando também...
- Nossa, como está forte isso... – Exclamei depois de dar a primeira golada.
Começou a partida.
E com um minuto e pouco de jogo; o primeiro gol do Brasil!!! Quase num salto, nos levantamos empolgados. Meu marido desceu do sofá para que eu o abraçasse, pulei nele, depois abracei Mateus com bastante força, apertando bem gostoso meus peitos contra o peito dele. O safadinho meteu a mão na minha cintura e depois foi descendo a mão bem devagar, até que nos desvencilhamos e ele retirou as mão de mim...
Antes dos quinze minutos de jogo nós já havíamos conversado sobre uma infinidade de assuntos e já estávamos no segundo copo cada um...
- Bruna fez uma lasanha pra gente jantar...
Disse meu marido.
Matheus falou que adorava lasanha, depois falamos sobre outras coisas que gostávamos de comer... E foi exatamente quando nos interrompemos novamente para comemorar o segundo gol do Brasil, bem no finalzinho do segundo tempo... Pulamos bastante e aí aconteceu um negócio que me deixou com a buceta molhadinha: meu marido me abraçou na euforia e Matheus veio por trás de mim e me encoxou com bastante força, me abraçando pelas costas enquanto batia com as mãos nas costas do meu marido... Eu também na euforia empurrei minha cintura pra trás e fiquei com minha bunda empurrando o pinto dele, até mordi os lábios de tanto tesão... Meu marido olhando pra mim quase teve um treco de tanto prazer que sentiu participando daquela cena. E eu ali; me sentindo o recheio do sanduíche!
Já havíamos bebido bastante, mas acho que aquela encoxada gostosa me deixou mais boba que a caipirinha.
Os dois se deitaram novamente e eu fui até a cozinha... Queria chutar o balde mesmo, queria beber muito pra ter coragem de fazer tudo o que não tinha coragem de fazer sem a bebida. Queria mesmo era chupar o pau do Matheus na frente do meu marido, dar bem gostoso minha bucetinha pra ele...
Cheguei à cozinha e agora havia apenas um uísque sobre a pia...
- Bem, cadê o Red? Gosto mais do Red! Só está o Black aqui em cima da pia...
Perguntei ao Sandro, que me disse que havia guardado o outro uísque no armário sobre a geladeira, pois imaginou que preferíssemos beber aquele que ele havia deixado ali. Puxei então um banquinho que havia ao lado da cozinha, na área de serviço e subi nele para tentar alcançar a prateleira com a bebida, quando Matheus surgiu atrás de mim... Com certeza vendo minha bunda inteirinha...
- Cuidado pra não cair! – Exclamou.
- Hoje não estou tão bêbada quanto naquele dia... – Exclamei. Minha mão já havia até tocado a garrafa, mas fiz questão de empurrá-la mais pro fundo só para deixá-lo ficar me olhando mais alguns segundos. Depois fui abrindo sutilmente minhas pernas... Nossa, minha xaninha estava encharcada... – Segura o banquinho, hein?
E então senti aquela mão grande na parte detrás do meu joelho... Peguei a garrafa e desci com a ajuda dele, que me abraçou, me colocou no chão e ainda abriu a garrafa e me ajudou a encher os copos, misturando o uísque com um pouco de guaraná.
Perguntei se estava com fome e com a negativa dele deixamos para esquentar e comer a lasanha ao final do segundo tempo. Voltamos à sala e tivemos que acordar Sandro que, completamente bêbado; já estava quase dormindo... E fomos bebendo uísque, muito uísque! Estava zonzinha! Matheus foi até a cozinha preparar mais um pouco pra nós enquanto eu fui até o banheiro fazer xixi... E estava tão bêbada que deixei a porta aberta e tive que segurar nas paredes, pois tudo estava girando demais... Matheus, que voltava da cozinha, olhou dentro do banheiro e me viu sentada no vaso, então eu puxei a porta com tudo e pedi desculpas a ele...
Quando voltei pra sala, meu marido havia desligado a luz, deixando apenas a claridade da TV iluminar a sala e inclusive já estava novamente dormindo. Havia vindo para o canto em que eu estava, colado à parede... Então me deitei entre ele e Matheus!
- Desculpe pela porta do banheiro...
- Esquece isso! – Disse ele sorrindo, também enrolando um pouco a fala.
- Estou bêbada!
- Eu também...
Foi quando o Brasil fez o terceiro gol contra a Espanha e nem comemoramos tanto, pois já estávamos até com preguiça de levantar e sair pulando. Tentei acordar o Sandro, mas ele estava até roncando... Nunca foi muito forte pra beber!
E Matheus e eu fomos bebendo mais... Num minuto, me virei pro lado do meu marido, deitando-me de lado... Aos poucos fui reparando que ele também foi virando o corpo, ficando deitado de frente pras minhas costas... Então, com meu coração disparado em meu peito, criei coragem (e tenho que ter um desconto, pois estava bem bêbada) e lancei a mão pra trás segurando o braço dele, depois puxando-o, convidando-o para deitar-se de “conchinha” comigo... Ele veio e me encoxou de novo! Aí eu fiz força pra trás, pra sentir ainda mais aquele pau duro no meu rabo...
- Se o Sandro acordar vai ficar muito puto comigo... – Sussurrou no meu ouvido.
- Não vai não! – Murmurei para acalmá-lo.
Quando Sandro acordou, abriu os olhos e nos pegou naquela posição! O jogo havia acabado uns minutos antes e o Brasil havia sido campeão... E ele agiu com naturalidade: deu-me um beijo e pediu uísque... Ainda encoxado em mim, Matheus esticou o braço, pegou um copo que estava sobre a mesinha de centro ao lado do ventilador e passou pra ele, que bebeu um pouquinho, devolveu o copo ao nosso vizinho, depois pegou o controle remoto da TV e a desligou, fazendo nosso apartamento ficar bem escuro, pois já passava das nove da noite... Aí trouxe seu corpo um pouquinho mais pra perto de mim e continuou me beijando, enfiando a língua dentro da minha boca e acariciando meus peitos...
Ahhhh, eu estava quase pegando fogo!
- Fica um pouquinho virada com as costas pra mim!
Pediu-me com a voz bem baixinha, esfarelada...
Fui me virando devagar para meu marido me encoxar também... Então Matheus e eu começamos a nos beijar bem gostoso, fazendo muito barulho e deixando meu marido maluco de tesão. Desci a mão, tirei o pau dele pra fora e comecei a punhetá-lo bem devagarinho, enquanto meu marido também com o pau pra fora, ergueu uma perna minha e foi passando o pinto na minha xaninha...
- Você promete que não vai contar isso pra ninguém daqui do condomínio, Matheus?
Perguntei com a voz melosa, quase chorando de tanto prazer.
- Claro que não, fiquem tranqüilos! Podem confiar em mim!
Exclamou ele de uma forma bem convincente.
Então Sandro finalmente enfiou o pau na minha xaninha e foi socando bem devagarzinho...
- Amor, quero chupar o pau dele... – Exclamei.
- Chupar não, deixo ele comer sua bucetinha... Chupar não! – Respondeu Sandro, enquanto gemia e me comia bem gostoso... – Chupar o pau dele não, Bruna...
- Você sabe que eu gosto de chupar amor... Deixa, só um pouquinho!
Pedi quase chorando...
Então Sandro se ergueu um pouco, me colocou de quatro, continuou me comendo enquanto agarrou meus cabelos com bastante força e me empurrou com a cara no pau do Matheus...
- Chupa...
Exclamou autorizando-me.
Ai, chupei e punhetei que nem uma louca. Passei a língua naquela cabeça inchada do pau dele, chupei as bolas do saco, enfiei aquele pintão todo dentro da minha boca... Dava até ânsia, mas como era gostoso sentir aquele pauzão grande quase na minha garganta!
- Vem aqui que eu vou chupar o pau de vocês dois...
E então comecei a chupar os dois, tentando pôr os dois na minha boca...
- Ela é muito gostosa, não é?
Perguntou meu marido ao Matheus, que concordou movendo a cabeça pra baixo e pra cima.
- Pode comer ela... – Exclamou meu marido.
Entretanto, tinha outro plano:
- Quero que vocês dois me comam...
Apesar da penumbra, pude ver o olhar pasmo do meu marido, que se levantou de repente, foi até o quarto e voltou com uma camisinha nas mãos, entregou ao Matheus e depois se deitou novamente e disse:
- Vem por cima de mim, Bruna...
- Não, amor... – Fui exclamando cheia de jeito para não magoá-lo. – Deixa o Matheus ficar por baixo, aí ele come minha bucetinha e você meu cuzinho... O pau dele é muito grande e vai doer muito se eu der o cu pra ele...
Então subi em cima do Matheus enquanto Sandro veio por trás e enfiou o pau no meu cuzinho... Ah, realizei um sonho! Sempre tive vontade de dar pra dois caras, mas nunca havia tido a oportunidade! Meu marido teve que tapar minha boca com a mão pros vizinhos não me ouvirem gemendo!
Aí, quando já estava louca, me virei, empurrei meu marido no sofá, subi sobre ele, enfiei o pau dele na minha xana e puxei Matheus pra foder minha bunda...
- Come essa xoxotinha que agora o Matheus vai estuprar meu rabinho, seu corninho safado... – Exclamei ao meu marido que até me arranhava de tanto prazer. – Vai Matheus, fode esse cu com esse pauzão gostoso seu, fode...
E nosso vizinho me fodeu mesmo! Foi socando o pau com força até machucar todo meu cuzinho... Mas era uma dor tão gostosa que eu rebolava e empurrava minha bunda pra trás pra sentir aquele pintão cada vez mais dentro de mim...
Meu marido gozou e gemeu bem baixinho...
- Vou gozar também!
Exclamou Matheus...
- Não, não goza não, Matheus! – Exclamei desesperada enquanto me contorcia, pois também estava gozando. - Posso tomar o leitinho dele, amor?
- Deixa ele gozar no preservativo, depois você lambe a camisinha, Bruna... – Ex-clamou Sandro. Mas fiz uma carinha tão tristinha que ele acabou voltando atrás e autorizando... – Pode vai...
E então rapidamente, sai de cima do meu marido, tirei a camisinha do Matheus e bati uma punheta bem caprichada naquele pauzão até ele gozar na minha boca e na minha cara toda... Bebi cada gotinha; até fui recuperando as gotinhas de sêmen na minha cara para engolir também!  Sem falar que chupei o pau dele até extrair o último vestígio de porra!
Descobrimos em nosso vizinho um grande amigo. E essa nossa amizade tem se fortalecido cada vez mais. Já até viajamos os três juntos e ficamos em quartos separados para não despertar estranheza, mas sempre arranjamos uma forma de dormir (e transar) os três juntinhos. Até ao cinema já fomos juntos! Pra terem uma idéia; nunca rolou sequer uma discussão em nossa relação a três. E olha que praticamente todos os dias nos encontramos em nosso apartamento ou no apartamento do Matheus! Chegamos num estágio tão sério da nossa relação que o Matheus inclusive foi proibido por mim e pelo meu marido de arranjar alguma namoradinha... E ele aceitou numa boa!
 Os moradores do condomínio em que moramos, principalmente do nosso bloco, devem até desconfiar desse nosso rolo, mas nunca nos disseram nada. E o principal é que meu marido hoje aceita com naturalidade me dividir com nosso vizinho, agora sem aquele pudor todo.
E eu não posso negar que amo os dois e adoro transar com os dois, principalmente com os dois juntos! Chego a me sentir o centro das atenções em nosso apartamento, principalmente quando noto meus dois machos de pau duro pensando em me pegar pra me foder...

Ai, adooooooooooooro!”


F.V.S. - Jaguariúna/SP



Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





 Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.


9 comentários:

  1. Só faltou postar o link do canal para que possamos ver seus vídeos,do mais nota 1000

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  2. TÕ AQUI DE PAU DURO O TEMPO TODO, QUE MARAVILHA DE CONTO . SOMOS CASAL TAMBEM .SKIPE : OLIVER--DINHA @HOT....

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  3. Caracas, por que eu não te conheço Bruna? Você mora na quinta das pitangueiras?

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  4. Sempre estou em Jaguariúna sou motorista executivo melhor pra vc casadas desta região sou casado podemos curtir um ao outro com muito sigilo fico no aguardo meu zap12997546431 me chamem

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  5. Moro perto de Jaguariúna sp
    Se vc sente vontade de ver sua esposa transando com outro homem me envie e mail, eis que tenho excelente nível, experiente em transar com mulher casada, cheiroso, saudável e com local mas posso ir até vc
    machoalfasorocaba@bol.com.br

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