“Até pelo alto preço cobrado
por um imóvel numa cidade com muitos habitantes, conseguimos realizar o sonho
de sair do aluguel apenas em Jaguariúna, onde meu marido já trabalhava há três anos.
Compramos um apartamento dentro do projeto do governo, em que recebemos um
subsídio, demos uma entrada e financiamos o restante com o banco. Morávamos em
Campinas e gostaríamos muito de continuar morando por lá... E não digo isso
porque não gostamos de Jaguariúna; gostamos sim, mas em Campinas acabamos
deixando inclusive nossos familiares.
Somos um casal jovem: Meu nome
é Bruna, tenho vinte e sete anos, sou morena, um metro e sessenta e um e tenho
um corpo legal. Meu marido se chama Sandro, é mais novo que eu, tem vinte e
quatro, é moreno também, um pouco mais claro que eu... Deve ter um e setenta e dois de altura (hehehe,
é engraçado por ser meu marido, mas não sei ao certo), é magro e pelo menos eu
o acho um cara bem bonito.
Não trabalho, apenas faço faculdade,
que transferi aqui para a cidade assim que nos mudamos (e não vou dizer em qual
curso pois a cidade é bem pequena e ainda estudo aqui), enquanto meu marido já
é formado na mesma área e, como já disse, trabalha numa empresa aqui da cidade.
Não temos filhos, pois optamos por nos estabilizar primeiro para depois
pensarmos nisso. Ah, somos casados há cinco anos.
Somos um casal bem normal, mas
bem moderno também... Normal porque nos respeitamos e procuramos fazer coisas
juntos, até para fortalecer nossa união. E moderno porque não temos vergonha de
falar sobre coisas que alguns casais não falam, fazer comentários que alguns
casais não fazem... Comentamos quando vemos pessoas bonitas na rua ou na
televisão e mesmo assim confiamos muito um no outro.
Há mais ou menos um ano atrás
fizemos dois perfis no Youtube (Com nomes bem mascarado para não sermos
reconhecidos por pessoas de nosso meio); um meu, que meu marido é que posta os
vídeos até hoje, e um dele, em que quem postava os vídeos era eu... Mas que
tiramos do ar no segundo mês, pois os vídeos (cinco no total, a maioria deles
com meu marido de cueca deitado na cama) não tinham tanta procura porque é mais
difícil uma mulher recorrer a internet para ver esse tipo de coisa... Nos
comentários, alguns homossexuais chegavam a escrever algumas coisas e só.
Então, o Sandro decidiu tirá-los da net.
Pra resumir, são videozinhos curtos;
vinte, trinta segundos... Os vídeos do meu canal têm muitas visualizações. Um
deles chegou a bater a marca das dez mil, acreditam? Foi um vídeo que gravamos
num mercado aqui da cidade; eu com vestidinho curto quase mostrando toda minha
bunda, enquanto meu marido gravava tudo sem ninguém desconfiar, eu acho...
O negócio é que ao pegarmos a
chave do nosso apartamento, demoramos ainda uns dois meses para nos mudarmos,
pois tivemos que pagar pra um pedreiro colocar piso nas áreas em que a
construtora não entregou com acabamento; como a sala e os quartos. Mandamos outro
cara pintar as paredes e fomos aos poucos colocando os móveis e fazendo a
decoração conforme nosso gosto. Sandro foi vindo pra cá mais que eu para
acompanhar as reformas porque obrigatoriamente tinha que estar em Jaguariúna
todos os dias por causa do trabalho.
Um dia, quando ainda estávamos
morando em Campinas, ao nos deitarmos na cama, quando estávamos nos beijando e
nos acariciando... Meu marido falou que havia visto um cara que já estava
morando num apartamento no mesmo andar que o nosso (São quatro apartamentos por
andar) e que, se ele me conhecia bem, eu iria gostar... Fiquei curiosa!
Perguntei como o cara era... Sandro me falou que ele devia ter uns trinta anos,
talvez um metro e oitenta, moreno da minha cor, cabelos curtos e corpo de quem
malha. Falei pra ele tomar cuidado pra não virar um corninho quando nos
mudássemos para lá e ele riu... Ficou excitadão com meu comentário e transamos
muito naquela noite.
Entretanto, quando nos mudamos
definitivamente para nosso lar, não tinha Cristo que fazia o cara bonito do meu
andar aparecer. Parece que ele saia bem cedo e voltava por volta das seis e
meia da tarde... Cheguei a varrer minha sala com as portas abertas para tentar
ver o tal bonitão... Mas não conseguia! Aí, uns minutos depois de fechar a
porta, quando ia observar pela janela os carros estacionados nas respectivas
vagas referentes a cada apartamento, lá estava o carro preto dele, todo
fechado... Meu marido chegava do serviço por volta das oito da noite e a
primeira coisa que me perguntava era se finalmente havia visto o cara. Dizia
que não, então ele ria, depois dizia que estava curiosa e muito ansiosa... E
não é que estava mesmo!
Na terceira ou quarta noite
após nos mudarmos, fizemos um negócio legal: Pedimos uma pizza e enquanto ela
não chegava, Sandro colocou uma camerazinha gravadora pequena que temos entre
dois livros sobre o rack da sala, ao lado da nossa TV. Eu havia acabado de
tomar banho e coloquei uma calcinha bem enfiada na minha bunda e apenas uma
camiseta não muito longa... Quando o cara da portaria anunciou a chegada do
rapaz, autorizamos que ele viesse até nosso bloco (O antipenúltimo de trinta e
poucos blocos de quatro andares que há aqui em nosso condomínio) e meu marido
já foi correndo para acionar a câmera.
O cara tocou a campainha, abri
uma fresta na porta, coloquei só minha cabeça à vista e pedi para que ele
entrasse, para que apenas ele me visse com aquelas roupas. O entregador entrou
em nosso apartamento e então fechei a porta. Ele ficou doido, foi abrindo sua
bolsa térmica sem tirar os olhos de mim, depois nem sabia onde colocar a pizza!
Pra provocar mais, me virei e fui até o rack pegar o dinheiro, derrubei por
querer algumas moedas e me abaixei para pegar... Quando abri a porta, ele não
resistiu e falou que minha bunda era muito gostosa, eu agradeci o elogio e ele
se foi... Fechei a porta e meu marido veio correndo ver o vídeo que gravamos!
(Está no Youtube também).
Mas voltando ao meu vizinho, só
fui vê-lo uns oito dias depois de termos nos mudado. Era mais ou menos uma da
tarde. Meu marido e eu estávamos voltando do mercado e ao entrarmos pela portaria
do condomínio, notamos o carro dele se aproximar rapidamente e entrar atrás do
nosso.
- Olha só a felicidade dela... – Exclamou meu marido alternando o
olhar um pouco em mim um pouco no retrovisor. – Toda sorridente porque vai finalmente conhecer o cara do apartamento da
frente...
Eu sorri, realmente estava bem
ansiosa.
Paramos nosso carro e descemos
para pegar as sacolas no porta malas. Ele estacionou em sua vaga, duas ao lado
esquerdo da nossa...
- Boa tarde!
Exclamou Sandro educadamente.
Ele respondeu também de forma
bem amistosa, depois repetiu o cumprimento olhando pra mim. Era um cara bonito
mesmo; alto, com cara de homem, sabe... Uma barbinha rala, cabelos
encaracolados, corpo atlético, brinco numa orelha, sorriso aberto, bonito...
Muito gostoso!
Fiquei esperando meu marido
ajeitar as sacolas para pegarmos e discretamente fui observando-o... Ele pegou
um paletó que estava no banco detrás, depois uma mochila preta, bateu a porta
do carro e acionou o alarme. E sem que esperássemos, veio até onde estávamos...
- Moramos no mesmo andar, o prédio não tem elevador, deixe-me ajudar
vocês...
- Não, fique tranqüilo! – Exclamou meu marido automaticamente. – Não são tantas sacolas assim...
- Que isso... – Exclamou ele. – Faço questão!
E então fomos subindo os três
até o terceiro andar. Como estava com menos sacolas que eles, fui à frente,
meti a chave na tranca e abri a porta. Entramos no apartamento e fomos
colocando as sacolas ali na sala mesmo, próximo ao sofá...
- Hoje as quatro será a semifinal da Copa das Confederações, saímos pra
comprar algumas coisas para comemorar a vitória do Brasil... – Exclamou meu
marido assim que se livrou das sacolas. – Será
que ganha?
Ele sorriu como quem entendesse
tudo de futebol.
- Com certeza, o Brasil tá jogando muito!
De repente deu um estalo no
Sandro:
- Perdão, estamos conversando e nem sabemos nossos nomes; essa é Bruna,
minha esposa, eu sou o Sandro...
- Meu nome é Matheus! – Exclamou ele, depois lentamente foi se
afastando em direção à porta. – Agora
deixe eu ir andando pra deixar vocês guardarem todas essas coisas... Até mais
Sandro, até Bruna!
E saiu.
Fiquei olhando pro Sandro e ele
me olhando...
- Menti sobre a aparência dele?
- Não!
Exclamei ainda boquiaberta.
Arrumamos as coisas; colocamos
uma parte no armário, outra na geladeira. Como estava muito calor, fui tomar um
banho; quando saí, o Sandro entrou e também tomou... Estávamos nos preparando para a transmissão,
com a pipoca estourada, a jarra de caipirinha pronta, o sofá já reclinado para
virar cama... Aí meu marido teve uma idéia:
- O Matheus sempre entra e sai sozinho, nunca vi ninguém com ele. Será
que não quer assistir o jogo com a gente não?
Já estava até deitada e lancei
meu olhar para meu próprio corpo: mini blusinha do Brasil; verde e amarela, um
shortinho rosa agarradinho, com coraçõezinhos brancos...
- Se você for chamá-lo tenho que trocar meu short!
- Sei lá, não tá tão...
- Não tá tão? É muito curto...
- Tem mulheres que andam com shortinhos mais curtos que esse nas ruas, esquece!
Exclamou ele e num salto já se
colocou de pé e foi chamar nosso vizinho. Eu como proteção apenas coloquei uma
almofada entre as pernas e fiquei deitada com minha bunda encostada na
parede...
Quando meu marido voltou, o
Matheus veio logo atrás, mas agora bem diferente de como estava quando chegou
com seu carro; estava de chinelos de dedo, bermuda, camiseta básica, cabelos
molhados... Na certa havia acabado de tomar um banho também.
Entrou por nossa sala e tomou
um choque quando me viu deitada com aquele shortinho curto no sofá
reclinável...
- Pode deitar aí também... – Exclamou Sandro enquanto foi caminhando
para a cozinha. – Esse sofá que
compramos é imenso...
Entretanto, meio ressabiado
ainda, Matheus puxou uma cadeira da mesa de jantar que ficava logo ali colada
com a sala de estar e se sentou, ainda lançando o olhar para mim, mas de uma
forma bem velada.
Meu marido voltou com um copo
grande de caipirinha e entregou a ele...
- Você bebe, né? – Perguntei enquanto bebia minha caipirinha. – Tem vinho e Uísque aí também...
Ele riu...
- Eu bebo até óleo diesel!
Exclamou.
Meu marido se deitou ao meu
lado.
Começou a partida.
Comemos muita pipoca e bebemos
muita caipirinha... Sandro havia feito uma jarra enorme que não durou nem o
primeiro tempo do jogo, então me pediu para fazer mais uma... E como eu já
estava bem zonza, nem me toquei, me levantei e fui fazer... Quando estava na
cozinha cortando os limões, meu marido foi lá cochichar na minha orelha...
- Você quase desmaiou o cara quando levantou... Ele cravou os olhos na
sua bunda e quase ficou da cor desta jarra quando notou que eu reparei que ele
estava te observando daquele jeito...
Ah, nossa jarra é vermelha, tá?
Sandro voltou para a sala, eu
caprichei na vodka e lá fui novamente encher os copos de todos. Já estava
começando o segundo tempo e o Brasil já vencia o Uruguai por um a zero,
enquanto a gente ia bebendo mais e agora comendo azeitonas... Eu já deixando
cair caipirinha no estofado (também porque queria tomar deitada), derrubando
azeitona em tudo quanto é canto... Mas os rapazes também estavam bem mais pra
lá do que pra cá...
Quando terminou o jogo (Brasil
venceu por dois a um e se classificou para a final), Sandro insistiu para que o
Matheus continuasse ali com a gente...
- Vamos assistir um filme, não vá embora não...
- Não, vou deixar vocês à vontade... – Insistia ele.
Eu:
- Fica aí, vamos assistir um filme... – Falei com a voz meio mole.
- Gente, acho que estou bêbado... – Disse Mateus sorrindo.
- Nós também...
Disse me levantando para procurar
um filme para colocar no DVD.
Mateus então se levantou e
pediu permissão para ir ao banheiro. Coloquei um filme de ação no DVD e fui
para a cozinha preparar mais alguma bebida... Peguei um guaraná bem gelado no
refrigerador e tentei pegar um uísque no armário, mas estava um pouco alto e
fiquei com medo de, no estado em que estava, cair da cadeira se tentasse
subir... Então aproveitei que o Matheus estava saindo do banheiro e pedi uma
ajudinha pra ele...
- Claro que sim... – Exclamou ficando na ponta dos pés e esticando
o braço para agarrar a garrafa. – Vamos
beber uísque agora? Nossa, vai ter que ter um lugarzinho aqui no seu
apartamento para eu cair e só acordar amanhã?
- A gente arruma, fique tranqüilo...
Exclamei sorrindo e observando
aquela boca carnuda e aqueles dentes lindos dele. Dei uma secada tão grande que
rolou até uma saia justa, pois ele ficou até meio sem jeito... Com o rosto meio
corado.
- Abre pra mim... – Exclamei lhe entregando a garrafa de guaraná.
Depois me virei e fui até a geladeira, abri a porta e me abaixei sem dobrar os
joelhos, só para provocá-lo, então olhei para trás de repente... – Gosta de presunto, queijo?
Peguei-o no flagrante devolvendo
a secada que dei nele, com os olhos vidrados na minha bunda... Mas também né,
coitadinho; estava com um shortinho tão pequeno que não tinha como ele não
fazer aquilo se realmente gostasse de mulher...
Voltamos pra sala e então
Sandro tirou o filme do pause. Eu deitei ao lado direito do meu marido e pra
nossa surpresa, Matheus também se deitou no estofado, também ao lado do meu
marido, só que do lado esquerdo... E com as cortinas fechadas e a luz apagada,
ficamos assistindo o filme no escurinho...
Dormimos todos! Eu acordei às
onze e meia da noite e o filme já havia acabado há tempos e, lado a lado, os
dois continuavam desmaiados no sofá. Fui até o banheiro, fiz xixi, depois fui
até a cozinha e lavei toda a louça... Ainda estava meio bêbada e confesso que
com mais vontade de transar do que antes de ter pegado no sono...
Uns minutos depois, os dois
acordaram...
Matheus, ficou quase dois
minutos sentado no sofá, antes de se levantar e se despedir da gente pra ir
embora... Logo que ele saiu, meu marido e eu fomos tomar banho juntos e
transamos tão gostoso embaixo do chuveiro...
- Você ficou doidinha pra ver o pau dele, né Bruna?
Perguntou meu marido.
Eu apenas sorri enquanto chupava o pau dele.
- Você queria que eu visse? – Perguntei entre uma lambidinha na
cabeça do pinto dele e outra... –
Queria?
Ele passava a mão nos meus
cabelos de uma forma bem carinhosa.
- Se você realmente quisesse, eu acho que deixaria a coisa acontecer...
- Não perguntei isso! Perguntei se você queria me ver com ele...
- Não sei! – Foi exclamando meu marido ainda me acariciando. – Adoro ver os homens te olharem quando você
está com roupas curtas. Adorei aquele dia em que você saiu com aquela calça de
fazer ginástica e um monte de caras ficou olhando pra sua bunda porque a calça
era tão transparente que dava até pra ver sua calcinha. Adorei hoje quando o
Matheus ficou te comendo com os olhos... Ele até tentou disfarçar um pouco
depois daquela hora em que o Uruguai empatou o jogo, porque você se virou para
pegar seu copo no chão, levantou sua bunda lá em cima e ele provavelmente
estava com o pau duro, pois colocou a almofada no colo, antes de ele ter se
deitado com a gente no sofá, lembra? Mas não sei como seria ver outro cara te
pegando, te beijando...
- Esquisito né? – Exclamei e continuei chupando...
- Você queria?
- Não vou te responder! – Exclamei com cara de brava.
- Pela resposta queria...
- Não disse que queria!
- Mas queria, não?
- Ele é um cara bonito, bem bonito, você mesmo me disse isso... Tem um corpo
legal, é cara bem atraente. Mas só iria querer se você quisesse que eu fizesse
isso, entendeu? Pode ter certeza que escondido de você eu não faria porque eu
te amo...
Sandro me beijou e depois eu
continuei chupando até ele gozar na minha boca...
- Talvez estejamos conversando
isso apenas porque estamos bêbados...
Disse ele e riu...
O problema é que nos dias seguintes
àquele, o “assunto Matheus” passou a ser considerado praticamente um tabu, pois
não se falava mais nada sobre ele, nem sobre o dia em que ele esteve lá
conosco... Até que no sábado, ao chegar do trabalho e me encontrar varrendo o
chão do nosso apartamento, Sandro veio com a história...
- Encontrei com o Matheus hoje pela manhã aí descendo as escadas e o
convidei para vir aqui no domingo às sete da noite para assistirmos a final
entre o Brasil e a Espanha. Ele aceitou, pois disse que nós três juntos demos
sorte na semifinal contra o Uruguai...
Sem querer libertei um
sorrisinho de contentamento com a notícia.
- Legal...
- Está felizinha, né? – Exclamou meu marido cheio de sarcasmo.
Fiquei brava.
- Se continuar falando assim vai ter que assistir o jogo sozinho aqui na
sala com ele, pois vou me trancar no quarto e só saio de lá quando notar que
vocês estão dormindo bêbados ou que o Matheus já tenha ido embora...
Ele me pediu desculpas, me
abraçou e disse que estava apenas brincando...
No dia seguinte, dia do jogo,
perto das seis da tarde, uma hora antes do inicio da partida; estava enrolada
na toalha em frente ao guarda-roupa no nosso quarto procurando alguma roupa
para vestir, enquanto Sandro que também havia acabado de tomar banho, estava
deitado na nossa cama ainda nu...
- Será que ele vem mesmo? – Perguntei.
- Disse que viria, acho que vem sim!
- Então acho que vou colocar uma calça de moletom pra não ficar
mostrando demais...
Então Sandro se levantou e veio
até mim, me beijou e depois foi mexendo em algumas roupas minhas que estavam
dobradas numa das prateleiras do móvel. Pegou uma sainha branca, curtinha e me
entregou com um sorrisinho sem vergonha num dos cantos dos lábios...
- Nem pense nisso! – Protestei também sorrindo, mas meio
inconformada. – Usei essa saia uma vez
só e faz um bom tempo, pois à primeira vez que a lavei, ela encolheu...
- Coloca só pra gente ver como fica!
Tirei a toalha do corpo e
coloquei a saia, que estava muito curta mesmo...
- Olha como está! – Exclamei observando meu próprio corpo no espelho
das portas do guarda-roupa... – Não dá
mais pra usar não!
- Claro que dá, não tá tão curta quanto você havia falado! Por que você
não fica assim mesmo, sem calcinha?
Ri muito alto...
- Sandro, o que aconteceu com você, tá usando droga? Posso até usar a
saia, mas é claro que vou colocar uma calcinha... Olha como ela está curta!
Ele também riu bastante e saiu
dali enquanto eu terminava de me trocar. Fiquei no quarto mais alguns minutos,
passando creme, me perfumando, secando os cabelos. Passei uma maquiagenzinha
bem leve para não parecer que havia caprichado demais na arrumação pra receber
o Matheus... De repente o barulho da campainha... Tenho que confessar que meu
coração bateu mais rápido no mesmo segundo!
Terminei de me arrumar e fui à
sala. Passei pela porta da cozinha e vi meu marido de costas preparando alguma
coisa pra gente beber, cheguei à sala e fui cumprimentar Matheus com um beijo
no rosto. Ele ficou meio disfarçando enquanto observava minhas pernas, a saia
curtinha, a blusinha de alcinha que estava usando... E ele estava lindo: com
bermuda e chinelo e uma camiseta mais apertada...
- Sente-se aqui no sofá! – Exclamei sorrindo, vendo-o ainda em pé.
– E o Brasil, ganha hoje ou não?
- Ah, ganha... A Espanha tá jogando bem pra caramba, mas o jogo é aqui no
Brasil, né?
Sorri e pedi licença para ir
ajudar o Sandro. Na cozinha, me assustei com duas garrafas de uísque sobre a
pia...
- O que é isso?
- Matheus que trouxe. Disse que, todos esses dias que ficou sem nos
visitar, se lembrou com saudade da nossa caipirinha, mas que também se
preocupou em repor nosso estoque de bebidas... – Respondeu Sandro enquanto
cortava alguns limões.
Então o surpreendi.
- Assim que você queria?
Indaguei levantando minha saia
e mostrando minha xaninha, pois como ele sugerira, não havia colocado
calcinha...
- Nossa, que vontade de te empurrar nessa parede e te comer aqui mesmo!
- É, seu safado?
Exclamei e voltei pra sala.
O jogo estava quase começando e
então pedi para Matheus me ajudar a reclinar o sofá para que pudéssemos deitar
para assistir... Ele me ajudou, depois deitamos os dois, é claro deixando um
espaço entre nós para meu marido se deitar também.
E quando Sandro chegou à sala e
nos encontrou deitados, até chegou a ficar parado nos observando por dois ou
três segundos, pra em seguida voltar a agir com naturalidade, nos servindo
caipirinha, ligando o ventilador (pois estava fazendo um calor danado) que
estava sobre uma mesinha de centro que puxamos para um canto, ao lado do
Matheus e depois se deitando também...
- Nossa, como está forte isso... – Exclamei depois de dar a primeira
golada.
Começou a partida.
E com um minuto e pouco de jogo;
o primeiro gol do Brasil!!! Quase num salto, nos levantamos empolgados. Meu
marido desceu do sofá para que eu o abraçasse, pulei nele, depois abracei
Mateus com bastante força, apertando bem gostoso meus peitos contra o peito
dele. O safadinho meteu a mão na minha cintura e depois foi descendo a mão bem
devagar, até que nos desvencilhamos e ele retirou as mão de mim...
Antes dos quinze minutos de
jogo nós já havíamos conversado sobre uma infinidade de assuntos e já estávamos
no segundo copo cada um...
- Bruna fez uma lasanha pra gente jantar...
Disse meu marido.
Matheus falou que adorava
lasanha, depois falamos sobre outras coisas que gostávamos de comer... E foi
exatamente quando nos interrompemos novamente para comemorar o segundo gol do
Brasil, bem no finalzinho do segundo tempo... Pulamos bastante e aí aconteceu
um negócio que me deixou com a buceta molhadinha: meu marido me abraçou na
euforia e Matheus veio por trás de mim e me encoxou com bastante força, me
abraçando pelas costas enquanto batia com as mãos nas costas do meu marido...
Eu também na euforia empurrei minha cintura pra trás e fiquei com minha bunda
empurrando o pinto dele, até mordi os lábios de tanto tesão... Meu marido
olhando pra mim quase teve um treco de tanto prazer que sentiu participando
daquela cena. E eu ali; me sentindo o recheio do sanduíche!
Já havíamos bebido bastante,
mas acho que aquela encoxada gostosa me deixou mais boba que a caipirinha.
Os dois se deitaram novamente e
eu fui até a cozinha... Queria chutar o balde mesmo, queria beber muito pra ter
coragem de fazer tudo o que não tinha coragem de fazer sem a bebida. Queria
mesmo era chupar o pau do Matheus na frente do meu marido, dar bem gostoso
minha bucetinha pra ele...
Cheguei à cozinha e agora havia
apenas um uísque sobre a pia...
- Bem, cadê o Red? Gosto mais do Red! Só está o Black aqui em cima da
pia...
Perguntei ao Sandro, que me
disse que havia guardado o outro uísque no armário sobre a geladeira, pois
imaginou que preferíssemos beber aquele que ele havia deixado ali. Puxei então
um banquinho que havia ao lado da cozinha, na área de serviço e subi nele para
tentar alcançar a prateleira com a bebida, quando Matheus surgiu atrás de
mim... Com certeza vendo minha bunda inteirinha...
- Cuidado pra não cair! – Exclamou.
- Hoje não estou tão bêbada quanto naquele dia... – Exclamei. Minha
mão já havia até tocado a garrafa, mas fiz questão de empurrá-la mais pro fundo
só para deixá-lo ficar me olhando mais alguns segundos. Depois fui abrindo
sutilmente minhas pernas... Nossa, minha xaninha estava encharcada... – Segura o banquinho, hein?
E então senti aquela mão grande
na parte detrás do meu joelho... Peguei a garrafa e desci com a ajuda dele, que
me abraçou, me colocou no chão e ainda abriu a garrafa e me ajudou a encher os
copos, misturando o uísque com um pouco de guaraná.
Perguntei se estava com fome e
com a negativa dele deixamos para esquentar e comer a lasanha ao final do
segundo tempo. Voltamos à sala e tivemos que acordar Sandro que, completamente
bêbado; já estava quase dormindo... E fomos bebendo uísque, muito uísque!
Estava zonzinha! Matheus foi até a cozinha preparar mais um pouco pra nós
enquanto eu fui até o banheiro fazer xixi... E estava tão bêbada que deixei a
porta aberta e tive que segurar nas paredes, pois tudo estava girando demais...
Matheus, que voltava da cozinha, olhou dentro do banheiro e me viu sentada no
vaso, então eu puxei a porta com tudo e pedi desculpas a ele...
Quando voltei pra sala, meu
marido havia desligado a luz, deixando apenas a claridade da TV iluminar a sala
e inclusive já estava novamente dormindo. Havia vindo para o canto em que eu
estava, colado à parede... Então me deitei entre ele e Matheus!
- Desculpe pela porta do banheiro...
- Esquece isso! – Disse ele sorrindo, também enrolando um pouco a
fala.
- Estou bêbada!
- Eu também...
Foi quando o Brasil fez o
terceiro gol contra a Espanha e nem comemoramos tanto, pois já estávamos até
com preguiça de levantar e sair pulando. Tentei acordar o Sandro, mas ele
estava até roncando... Nunca foi muito forte pra beber!
E Matheus e eu fomos bebendo
mais... Num minuto, me virei pro lado do meu marido, deitando-me de lado... Aos
poucos fui reparando que ele também foi virando o corpo, ficando deitado de
frente pras minhas costas... Então, com meu coração disparado em meu peito,
criei coragem (e tenho que ter um desconto, pois estava bem bêbada) e lancei a
mão pra trás segurando o braço dele, depois puxando-o, convidando-o para
deitar-se de “conchinha” comigo... Ele veio e me encoxou de novo! Aí eu fiz
força pra trás, pra sentir ainda mais aquele pau duro no meu rabo...
- Se o Sandro acordar vai ficar muito puto comigo... – Sussurrou no
meu ouvido.
- Não vai não! – Murmurei para acalmá-lo.
Quando Sandro acordou, abriu os
olhos e nos pegou naquela posição! O jogo havia acabado uns minutos antes e o
Brasil havia sido campeão... E ele agiu com naturalidade: deu-me um beijo e
pediu uísque... Ainda encoxado em mim, Matheus esticou o braço, pegou um copo
que estava sobre a mesinha de centro ao lado do ventilador e passou pra ele,
que bebeu um pouquinho, devolveu o copo ao nosso vizinho, depois pegou o
controle remoto da TV e a desligou, fazendo nosso apartamento ficar bem escuro,
pois já passava das nove da noite... Aí trouxe seu corpo um pouquinho mais pra
perto de mim e continuou me beijando, enfiando a língua dentro da minha boca e
acariciando meus peitos...
Ahhhh, eu estava quase pegando
fogo!
- Fica um pouquinho virada com as costas pra mim!
Pediu-me com a voz bem
baixinha, esfarelada...
Fui me virando devagar para meu
marido me encoxar também... Então Matheus e eu começamos a nos beijar bem
gostoso, fazendo muito barulho e deixando meu marido maluco de tesão. Desci a
mão, tirei o pau dele pra fora e comecei a punhetá-lo bem devagarinho, enquanto
meu marido também com o pau pra fora, ergueu uma perna minha e foi passando o
pinto na minha xaninha...
- Você promete que não vai contar isso pra ninguém daqui do condomínio,
Matheus?
Perguntei com a voz melosa,
quase chorando de tanto prazer.
- Claro que não, fiquem tranqüilos! Podem confiar em mim!
Exclamou ele de uma forma bem
convincente.
Então Sandro finalmente enfiou
o pau na minha xaninha e foi socando bem devagarzinho...
- Amor, quero chupar o pau dele... – Exclamei.
- Chupar não, deixo ele comer sua bucetinha... Chupar não! –
Respondeu Sandro, enquanto gemia e me comia bem gostoso... – Chupar o pau dele não, Bruna...
- Você sabe que eu gosto de chupar amor... Deixa, só um pouquinho!
Pedi quase chorando...
Então Sandro se ergueu um
pouco, me colocou de quatro, continuou me comendo enquanto agarrou meus cabelos
com bastante força e me empurrou com a cara no pau do Matheus...
- Chupa...
Exclamou autorizando-me.
Ai, chupei e punhetei que nem
uma louca. Passei a língua naquela cabeça inchada do pau dele, chupei as bolas
do saco, enfiei aquele pintão todo dentro da minha boca... Dava até ânsia, mas
como era gostoso sentir aquele pauzão grande quase na minha garganta!
- Vem aqui que eu vou chupar o pau de vocês dois...
E então comecei a chupar os
dois, tentando pôr os dois na minha boca...
- Ela é muito gostosa, não é?
Perguntou meu marido ao
Matheus, que concordou movendo a cabeça pra baixo e pra cima.
- Pode comer ela... – Exclamou meu marido.
Entretanto, tinha outro plano:
- Quero que vocês dois me comam...
Apesar da penumbra, pude ver o
olhar pasmo do meu marido, que se levantou de repente, foi até o quarto e
voltou com uma camisinha nas mãos, entregou ao Matheus e depois se deitou
novamente e disse:
- Vem por cima de mim, Bruna...
- Não, amor... – Fui exclamando cheia de jeito para não magoá-lo. – Deixa o Matheus ficar por baixo, aí ele
come minha bucetinha e você meu cuzinho... O pau dele é muito grande e vai doer
muito se eu der o cu pra ele...
Então subi em cima do Matheus
enquanto Sandro veio por trás e enfiou o pau no meu cuzinho... Ah, realizei um
sonho! Sempre tive vontade de dar pra dois caras, mas nunca havia tido a
oportunidade! Meu marido teve que tapar minha boca com a mão pros vizinhos não
me ouvirem gemendo!
Aí, quando já estava louca, me
virei, empurrei meu marido no sofá, subi sobre ele, enfiei o pau dele na minha
xana e puxei Matheus pra foder minha bunda...
- Come essa xoxotinha que agora o Matheus vai estuprar meu rabinho, seu
corninho safado... – Exclamei ao meu marido que até me arranhava de tanto
prazer. – Vai Matheus, fode esse cu com
esse pauzão gostoso seu, fode...
E nosso vizinho me fodeu mesmo!
Foi socando o pau com força até machucar todo meu cuzinho... Mas era uma dor
tão gostosa que eu rebolava e empurrava minha bunda pra trás pra sentir aquele
pintão cada vez mais dentro de mim...
Meu marido gozou e gemeu bem
baixinho...
- Vou gozar também!
Exclamou Matheus...
- Não, não goza não, Matheus! – Exclamei desesperada enquanto me
contorcia, pois também estava gozando. - Posso
tomar o leitinho dele, amor?
- Deixa ele gozar no preservativo, depois você lambe a camisinha,
Bruna... – Ex-clamou Sandro. Mas fiz uma carinha tão tristinha que ele
acabou voltando atrás e autorizando... – Pode
vai...
E então rapidamente, sai de
cima do meu marido, tirei a camisinha do Matheus e bati uma punheta bem
caprichada naquele pauzão até ele gozar na minha boca e na minha cara toda...
Bebi cada gotinha; até fui recuperando as gotinhas de sêmen na minha cara para
engolir também! Sem falar que chupei o
pau dele até extrair o último vestígio de porra!
Descobrimos em nosso vizinho um
grande amigo. E essa nossa amizade tem se fortalecido cada vez mais. Já até
viajamos os três juntos e ficamos em quartos separados para não despertar
estranheza, mas sempre arranjamos uma forma de dormir (e transar) os três
juntinhos. Até ao cinema já fomos juntos! Pra terem uma idéia; nunca rolou
sequer uma discussão em nossa relação a três. E olha que praticamente todos os
dias nos encontramos em nosso apartamento ou no apartamento do Matheus!
Chegamos num estágio tão sério da nossa relação que o Matheus inclusive foi
proibido por mim e pelo meu marido de arranjar alguma namoradinha... E ele
aceitou numa boa!
Os moradores do condomínio em que moramos,
principalmente do nosso bloco, devem até desconfiar desse nosso rolo, mas nunca
nos disseram nada. E o principal é que meu marido hoje aceita com naturalidade
me dividir com nosso vizinho, agora sem aquele pudor todo.
E eu não posso negar que amo os
dois e adoro transar com os dois, principalmente com os dois juntos! Chego a me
sentir o centro das atenções em nosso apartamento, principalmente quando noto
meus dois machos de pau duro pensando em me pegar pra me foder...
Ai, adooooooooooooro!”
F.V.S. - Jaguariúna/SP
Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.
Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.
maravilhoso.
ResponderExcluirBati duas.
Otima narrativa
Delícia de conto...tesão aqui...
ResponderExcluirDelícia de conto...tesão aqui...
ResponderExcluirSó faltou postar o link do canal para que possamos ver seus vídeos,do mais nota 1000
ResponderExcluirJESUS CRISTO ESTA VOLTANDO
ResponderExcluirTÕ AQUI DE PAU DURO O TEMPO TODO, QUE MARAVILHA DE CONTO . SOMOS CASAL TAMBEM .SKIPE : OLIVER--DINHA @HOT....
ResponderExcluirCaracas, por que eu não te conheço Bruna? Você mora na quinta das pitangueiras?
ResponderExcluirSempre estou em Jaguariúna sou motorista executivo melhor pra vc casadas desta região sou casado podemos curtir um ao outro com muito sigilo fico no aguardo meu zap12997546431 me chamem
ResponderExcluirMoro perto de Jaguariúna sp
ResponderExcluirSe vc sente vontade de ver sua esposa transando com outro homem me envie e mail, eis que tenho excelente nível, experiente em transar com mulher casada, cheiroso, saudável e com local mas posso ir até vc
machoalfasorocaba@bol.com.br