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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Contos Eróticos: Meu Marido Gosta de Rola! (São Carlos/SP)

“Meu nome é Tábata, tenho trinta e seis anos, sou casada há vinte e cinco com o Jonas, que tem quarenta e quatro. Apesar dos anos e anos de tratamento que fiz para tentar engravidar, nunca consegui; sou estéril.
Acho-me bastante bonita; tenho a pele clarinha, (que tento manter sempre bronzeada...) os cabelos castanhos (às vezes faço reflexo pra sair da mesmice...). Tenho um metro e sessenta e seis, peitos (coloquei silicone já há uns cinco anos) e bunda que chamam atenção!
Tivemos a sorte de nos conhecer numa festa de fim de ano, realizada na cidade de Cravinhos; cidadezinha pequena onde nossas famílias moravam. Um ex-namorado meu, que era amigo dele, acabou convidando-nos para a festa... Aí dançamos juntos, conversamos um pouco e depois de alguns dias já iniciamos o namoro!
Um ano e meio depois, Sr. Otávio; o patrão de Jonas se separou da esposa, vendeu a papelaria que tinha e decidiu ir embora para São Carlos, onde abriu outra e em seguida passou a convidar Jonas para ir pra lá... Dizia que a cidade era maior, que as coisas lá eram diferentes, que não ficava tão longe (96 km de Cravinhos). Então fomos negociando esta mudança, mas só a fizemos depois que nos casamos, mais seis meses depois. O patrão de Jonas o tratava como o filho que nunca teve! Pagava nosso aluguel, além do bom salário que nos permitia sonhar com a casa que nunca chegamos a comprar... Pois uns dois anos depois, com a morte do Sr. Otávio, fomos surpreendidos com a informação de que ele nos havia deixado em testamento a casa enorme em que morava e a papelaria que havia aberto na cidade...
Nossa vida ganhou um padrão legal, padrão esse que aos poucos fomos fazendo força para melhorar cada vez mais, com muita dedicação no negócio que herdamos e muito cuidado com nossos clientes! Posso dizer que temos uma vida super confortável!
Jonas sempre foi um homem muito carinhoso, muito atencioso e, ao menos do meu lado, comportado. Por ser oito anos mais nova que ele, sempre procurei ouvi-lo antes de tomar minhas decisões... Nos entendemos muito bem, pegamos o costume de conversar muito, como verdadeiros amigos mesmo.
Só que a imagem que tinha dele, com três, três anos e meio que estávamos juntos foi mudando um pouco... Começou num dia em que estávamos nos preparando para sair pra jantar em um restaurante da cidade, então perguntei se o vestido que estava usando não estava muito colado, muito obsceno... Ele me surpreendeu dizendo que não se importava com isso! Que na verdade adorava ver os homens me observando, que gostava bastante de ver olhares cravados em mim, no meu corpo... Fiquei muito surpresa, pois reparava que ele vivia observando a todos quando se aproximavam de mim, mas não imaginava que os observasse com essa intenção.
Algum tempo depois estávamos em um forró numa cidade próxima da nossa; Ibaté... Havíamos bebido algumas cervejas e dançado um pouco. Então não me lembro como exatamente, mas conhecemos um casal tão jovem quanto a gente (Márcio e Jaqueline) e começamos a conversar sobre os mais diversos assuntos... Saíamos da mesa para dançar e depois voltávamos e conversávamos mais um pouco... Até que em uma dessas vezes que partimos novamente para área de dança, Jonas veio me pedir cheio de naturalidade:
- Dança com o Márcio pra eu ver...
- Quero dançar com você... – Argumentei.
- Mas quero que dance um pouco com ele!
Exclamou meu marido quase em tom de súplica. Não respondi nada... Acabada a música, quando outra já estava sendo iniciada pela banda que tocava ao vivo, Jonas me puxando pelo braço foi até Marcio e disse algo em seu ouvido... Não consegui ouvir o que. Então Márcio soltou sua esposa e segurou minha mão... Minhas pernas tremeram igual vara verde... Mas Márcio foi muito respeitoso e não se aproveitou muito da dança para se esfregar em mim não... Dançamos de forma bem cuidadosa... Contato no forró sempre há, mas fomos bem comedidos... Isso tudo aos olhos arregalados do meu marido!
Quando voltamos à mesa ele veio novamente cochichar ao meu ouvido:
- Você parecia um robô. Queria que ficasse à vontade... Já disse que não vou ficar bravo com você! Gosto de ver os caras te desejando... Adoraria te ver se esfregando nele, não o conhecemos, talvez nunca mais voltaremos a vê-lo...
Juro que achei que ele estivesse ficando maluco...
Entretanto, depois desse dia Jonas foi se soltando cada vez mais e confesso que eu também! A essa altura já colocava roupas bem curtas para deixá-lo excitado, usava decotes que valorizavam mais meus seios ou minhas pernas...
Acho que deixei pra trás de verdade a “mocinha comportada de Cravinhos” em um dia em que estávamos em uma churrascaria e Jonas e eu percebemos que um dos garçons (um moço negro, de mais ou menos um metro e oitenta... Até pode-se dizer bonitinho), sempre que se aproximava de nossa mesa não conseguia desviar o olhar dos meus seios...
- Puxa mais um pouquinho a blusa... – Pediu com os olhinhos até brilhando. – Só mais um pouco!
- Não dá, tem mais pessoas aqui...
- Puxa quando ele chegar aqui perto da mesa...
E então quando o “negão” se aproximou novamente da nossa mesa, dissemos aceitar um pedaço da carne que ele trazia no espeto e enquanto ele a cortava e me olhava tentando fazer com que não percebêssemos, dei uma ajeitada na minha blusa e quase causei um acidente... O rapaz até respirou fundo! Segurei as alças da minha blusinha e puxei para frente, fingindo que estava preocupada em arrumá-la, mas mostrando mais do que devia...
O rapaz saiu todo sem jeito...
- Você gosta, né? – Disse a Jonas.
- Meu pau ficou duro na hora!
Exclamou Jonas me olhando com vontade de me comer.
E ficamos mais uns dois ou três anos nesse chove e não molha... Mostrava minha calcinha com calças de lycra transparente, sentava com as pernas um pouco abertas nos lugares para que outros homens ficassem olhando... Abastecíamos nosso carro no mesmo posto, pois tinha um frentista que me “secava” na cara dura, na frente do meu marido inclusive... Um dia fui de minissaia e sem calcinha, me sentei com a perna meio aberta  e então meu marido, enquanto ia até o caixa fazer o pagamento, pediu que ele jogasse uma água em nosso para-brisa... Foi uma loucura!
Mas apenas no nosso oitavo aniversário de casamento, demos mais um passo!
Jonas me pediu que fosse comprar uma roupa bem sexy, lingerie, sapatos. Enquanto ele iria para casa para preparar a surpresa que eu nunca mais esqueceria... Acho que nem ele! Quando voltei, ele me pediu que fosse tomar meu banho e colocasse a roupa que comprei... Havia comprado um vestidinho curto, preto... Lingerie também preta e bem pequena! E só quando saí do banho e me vesti, cheguei à nossa sala e então descobri que não sairíamos, pois todo um plano “safadinho” havia sido arquitetado sem que eu pudesse desconfiar.
Jonas apanhou uma sacola que estava sobre nosso sofá e ao abri-la me mostrou alguns pares de algemas com estofamentos, uma venda para os olhos e alguns outros acessórios que não consegui identificar a princípio...
- Seu tarado!
Exclamei sorrindo.
Ele apanhou uma cadeira e me pediu para sentar... Com um par de algemas prendeu minhas pernas, depois prendeu as algemas nos pés da cadeira... Nessa hora já estava rindo de nervoso...Rsrsrsrs! Minha buceta já estava molhadinha!
Depois algemou meus braços para trás, prendendo-os também no encosto da cadeira... E só antes de me vendar, foi me dando algumas pistas sobre o que me esperava nas horas que se seguiriam depois daquele momento:
- No momento em que você achar que devemos parar, paramos, ok?
- Ok!
Concordei cheia de inocência.
E então fui vendada de uma forma que não podia ver nada, absolutamente nada!
Depois de uns trinta segundos que pareceram minutos, fui sendo acariciada primeiro no pescoço, depois nos seios, um aperto diferente do que estava acostumada...
- Tô muito excitada...
Exclamei de forma arrastada.
Então as caricias desceram por minha barriga. Senti meu vestido ser levantado e dois dedos se lançarem entre as minhas pernas, sobre a minha calcinha, na minha bucetinha que já estava pulsando de tesão..
Então, enquanto aqueles dedos esfregavam minha xoxotinha, senti duas mãos levantar parcialmente a venda do meu rosto... Era Jonas me provando que ele estava ali, na minha frente, me beijando e deixando claro que as mãos que alisavam minha perna e minha buceta não eram dele... Levei um choque que percorreu meu corpo todo! Lancei minha cabeça para trás e vi apenas as mãos do homem que me acariciava: mãos grandes e morenas, moreno-escuras. Jonas então tornou a me vendar
- Meu Deus... – Exclamei inconscientemente.
- Quer que pare? - Exclamou Jonas.
Demorei quase vinte segundos pra responder, trêmula:
- Não...
Então meu marido me beijou por quase um minuto, depois soltou as algemas do meus braços e das minhas pernas, me levantou da cadeira, me abraçou e tornou a me beijar, enquanto o rapaz me abraçava por trás, encoxando seu pau que já parecia bem duro na minha bunda...
Então fui sendo despida pouco a pouco... Mas continuei vendada! Só conseguia localizar quem fazia o que, pois não tinha como não reconhecer o beijo do meu marido... E até acho que ele me beijava a todo o momento para mostrar que era ele que estava ali... E enquanto era beijada senti o rapaz se abaixar e morder sutilmente minhas pernas e minha bunda, até abri-la com as mãos e cutucar meu cuzinho com a língua... Dei um pulinho e sorri!
O rapaz deu a volta e começou a chupar minha xaninha, que estava ensopada... Enfiava a língua tão gostoso... Até que senti uma mão que acredito que tenha sido do meu marido, me puxar o braço para que me sentasse no sofá... Então, logo em seguida, senti um pau se esfregando em meus seios, depois no meu queixo e na minha bochecha, até fazer força para que abrisse a boca e ele pudesse entrar... Abri e na hora percebi que era o pau do rapaz! Que pau grosso e grande! Chupei igual um pirulito delicioso... Enquanto isso meu marido fez com que minha mão alcançasse seu pinto... E então comprovei que o pau que estava chupando cheia de desespero realmente não era o dele...
Num momento meu marido se levantou e também colocou o pau encostado nos meus lábios... E então eu fiquei naquele desespero tentando chupar os dois pintos! Tarefa impossível, pois minha boca pequena não conseguia por os dois dentro de jeito nenhum!
Depois o rapaz se afastou um pouco, pelo barulho percebi que estava colocando o preservativo... E então meu marido me puxou para me beijar, eu tentei empurrá-lo, pois havia babado tanto na rola do outro, como poderia beijá-lo? Mas ele segurou minha mão, me puxou de novo e enfiou a língua dentro da minha boca, chupando meus lábios com muita disposição... Imaginei que ele iria ficar um tempo sem fazer aquilo, até estava tentando imaginar como nos beijaríamos depois da chupada que dei no rapaz!
Aí Jonas se sentou no sofá, me colocou em sua frente, de quatro com as mãos no joelho dele e, enquanto eu chupava seu pau, o rapaz comia minha buceta com estocadas que me faziam gemer igual uma cadelinha...
Depois o rapaz se sentou no sofá e então fui puxada para que me sentasse no colo dele, enquanto voltava a chupar o pau do meu marido, em pé em minha frente. Não aguentei e gozei como nunca havia gozado. Depois fui comida pelo rapaz deitada no sofá, de conchinha... Gozei de novo!
E quase uma hora e meia depois, ouvi sua voz pela primeira vez... Uma voz aparentemente jovem e calma:
- Vou gozar...
Senti as mãos do meu marido me puxando para me ajoelhar no chão... E então levei esporradas na cara e dentro da minha boca entreaberta... Até em meu cabelo voou alguns jatos... O rapaz estava bem excitado!
E então novamente fui surpreendida... Enquanto ouvi os passos do rapaz, provavelmente caminhando até o banheiro, meu marido se abaixou e beijou minha boca cheia de porra... Por mais de dois minutos! Beijou meu rosto, me abraçou e depois me beijou de novo...
Enquanto o rapaz usava um banheiro, fui até outro: a suíte do meu quarto... Tomar um banho também. Depois de me limpar, fiquei deixando a água morna escorrer por meu corpo por vários minutos... Até que meu marido entrou no banheiro, nu... E veio se juntar a mim.
- Gostou?
- Adorei! - Exclamei sorrindo. – Quem era ele? Já foi embora?
- Já sim! Ele é profissional, encontrei no jornal, cara discreto...
- Não sabia que tínhamos coragem...
Então nos beijamos mais um pouco e transamos novamente ali mesmo.
Depois disso nosso diálogo foi se expandindo cada vez mais, fomos nos conhecendo cada vez melhor... Eu sempre perguntando se ele também queria transar com uma mulher na minha frente, mas Jonas sempre descartou a possibilidade com veemência! Sempre dissera que o prazer que sentia era em ver homens me enrabando, enchendo minha cara de porra... Em nossas conversas até falamos sobre a cor dos nossos amantes...
- Eu gosto que você transe com negão! – Sempre exclama ele. – Adoro ver negão com pinto bem grande te arreganhando inteira...
E ele gostava mesmo. Todos os consolos que compra são pretos, todos!
Um dia ele criou coragem e me pediu que enfiasse o dedo no cu dele enquanto chupava seu pau... Isso me encorajou a, deitado com ele na cama após uma transa, entrar em alguns assuntos complicados, verdadeiros tabus...
- Lembra naquele dia que o cara gozou na minha boca? Você não teve nojo de me lamber não?
- Não! – Exclamou ele. – Nem um pouco!
- Teria coragem de chupar o pau de algum cara?
- Não sei, acho que não...
- Acho que ficaria muito excitada se você chupasse um pau comigo...
- Sério?
- De verdade... – Exclamei e sorri.
Ele ficou calado... Depois já veio me beijando e passando a mão em minha xaninha de novo, certamente o papo o havia excitado bastante... Peguei em seu pau e ele já dava sinais de que novamente ficaria duro...
- Você sente prazer quando vê o pau dos negões?
- Um pouco... – Exclamou ele meio sem jeito.
Levantei-me da cama e fui até uma gaveta, peguei um consolo de vinte e dois centímetros, preto e coloquei sobre a cama, depois subi sobre Jonas e comecei a beijar seu peito...
- Nem pense em fazer isso!
Exclamou ele rindo amarelo.
- Mas não pensei nada... – Exclamei sorrindo, só que bem maliciosamente. – “Fique tranquila, se quiser eu paro...” Lembra-se disso?
Rimos.
Pedi que ele fechasse os olhos, depois peguei o consolo e vim passando-o por sua perna, em seu pau, barriga, peito, pescoço, queixo... O pau dele ficou duro igual um pedaço de madeira... Fui passando-o lentamente por seus lábios, depois fui enfiando-o lentamente em sua boca...
- Vai me dizer que nunca chupou um pau, nem quando era moleque?
- Nunca, juro!
E então fui enfiando o pinto de borracha em sua boca... Ele chupou com os olhos fechados, decerto imaginando um negão socando a rola na boca dele... Depois começou a se masturbar enquanto chupava... E então eu fiz o que achei que ele esperava que eu fizesse: Pedi que se virasse de costas, prometi que não enfiaria... Ele se virou, até empinou sutilmente a bunda... Cuspi no consolo e fui esfregando no rabinho dele! Cada vezes escorregando mais. Quando a cabecinha entrou, ele se contorceu inteiro, depois ficou gemendo como quem pedia mais um pouco... Então eu dei o que ele queria; lubrifiquei mais o rabinho e empurrei mais... Aí sem que eu pedisse ele ficou de quatro e enquanto eu fodia seu cuzinho ele se masturbava, até sujar a cama com a gozada que deu.
Depois disso toda noite ele comia minha buceta e meu cuzinho e eu comia o dele... Mas quando trazíamos alguém em casa para me comer, o máximo que ele fazia era me lamber depois que gozavam na minha cara ou no meu corpo...
Mas há uns três anos atrás, após sentirmos a necessidade de contratar alguém para ajudar na papelaria, anunciamos a vaga no jornal e apareceram três pessoas interessadas em preenchê-la: uma mocinha bonita de vinte e três anos, um rapaz de trinta e um; branquinho com os olhos claros e jeito de homossexual e um outro... Negão! De vinte anos, altura mediana... Muito bonito!
- Não sou da cidade, mas meu irmão trabalha aqui perto e vai me dar carona... Só não posso trabalhar as quartas, pois é folga dele e aí não tenho como vir, mas nos outros dias garanto que não haverá atrasos.
Quem vocês acham que Jonas contratou?
- Tinha certeza que você contrataria o Alberto... – Brinquei quando me vi a sós com meu marido. – Vi sua empolgação enquanto conversava com ele... Tá louco pra chupar a rola do negão, né seu safado?
Jonas apenas riu e simulou uma tapa com sutileza no meu rosto...
O rapaz começou a trabalhar no início da semana seguinte e a empolgação do meu marido só foi aumentando com o decorrer dos dias...
- Ele te dá umas encoxadinhas atrás do balcão?
Perguntou-me enquanto tomávamos banho juntos...
- Já deu algumas, mas bem acidentais... Acho que ele tem medo de perder o emprego...
- Vai amanhã com uma saínha bem curtinha... Senta no caixa da papelaria com a perna um pouco aberta...
- Vou, mas ele vai querer me comer... – Provoquei abraçando-o e beijando-o com força. – Você vai deixar o moleque me comer? Vou dar meu cuzinho bem gostoso pra ele!
- Safada...
- Tô brincando, não vou dar pra ele não... – Disse causando certa decepção no rosto dele. – Gosto de homens um pouco mais velho! Gosto de aprender, não de ensinar! Não sei ser professora...
- Esse moleque deve ter um gás do caramba...
Tentou argumentar Jonas.
- Tá louquinho pra ver aquele pau, né? – Tornei a provocar, ele riu... Então impus algumas condições que, em seu íntimo, ele iria adorar acatar. – Só dou pra ele se você chupá-lo também!
- Não sei! Vai depender da situação...
- Mas ao menos vai tentar?
- Não sei, acho que tento...
Rimos bastante.
No dia seguinte fui realmente com uma saínha bem curta... Sentei-me na cadeira giratória do caixa da papelaria e ensaiei alguns momentos de distração... Entretanto, só notei o rapaz me observar mesmo quando Jonas, pra facilitar a situação, fingiu um compromisso e deu uma saidinha de meia-hora. Mesmo assim ele olhava cheio de timidez, de forma bem recatada... Num certo momento abri um pouco mais as pernas  e o surpreendi encarando minha danadinha com mais coragem, mas aí o negão ficou pálido e tratou de disfarçar cheio de desespero... Não aguentei e ri... Acho que ele notou!
Quando completaria dois meses de trabalho na papelaria, chamou Jonas em um canto e disse que o irmão só trabalharia em São Carlos por mais uma semana, pois havia se demitido por causa de um emprego melhor em sua própria cidade... Mesmo assim, deixou claro que não queria se demitir, mas pediu ajuda ao meu marido... Cheguei enquanto eles conversavam...
- Se o senhor puder alugar um quarto aqui perto da papelaria, pode descontar o aluguel do meu salário... Sou muito novo. Dei uma perguntada, mas acho que não vou encontrar alguém que aceite fazer um contrato em meu nome, pedem fiador e não tenho...
Jonas me olhou e no mesmo instante já sabia o que ele iria dizer, podia até adivinhar as palavras que usaria:
- Minha casa é grande, tem quatro quartos... Pode ficar lá por um tempo, até arranjarmos esse lugar pra você. O que acha?
- Se não for incomodá-los, aceito sim!
E então o rapaz foi morar com a gente...
No começo lamentamos um pouco o fato de não podermos mais receber aquelas “visitinhas” em nossa casa... Tínhamos medo de motéis, pois a cidade é pequena e as notícias correm rápido... Porém, com o passar dos dias a presença de Alberto em nossa casa foi ficando cada vez mais prazerosa...
Pra terem uma ideia; um dia, perto das onze da noite, Jonas, que estava tentando consertar um abajur na sala, pediu que ele fizesse o favor de ir até nosso quarto para pegar uma pequena caixa de ferramentas que estava embaixo da cama... Disse que tomasse cuidado para não fazer barulho, pois eu já estava dormindo. Tudo mentira... Havíamos combinado toda a cena antes! Quando ele acendeu a luz, me viu com uma calcinha bem fininha, sem sutiã, mas deitada de bruços, sobre meus peitos, fingindo que estava dormindo! Queria ver a cara dele, mas não teve jeito, não podia me virar...
Outro dia estávamos sentados no sofá assistindo um filme, com a sala bem escurinha, altas horas da noite... Eu deitada com as pernas sobre meu marido que estava sentado... E em uma poltrona vermelha estava o Alberto.
- Estou com dores na panturrilha... Faz uma massagem pra melhorar?
Pedi a Jonas. Ele moveu as sobrancelhas e a cabeça em direção a Alberto...
- Não sou bom em massagem não...
Então virei meu rosto a nosso hóspede:
- Sabe fazer massagem, Alberto?
Deixei-o pálido de novo! Ele não sabia se olhava pra mim ou pro meu marido...
- Fique tranquilo... – Exclamou Jonas se levantando. – Sente-se aqui, deixe que eu me sente aí...
Alberto veio todo hesitante e se sentou no lugar de Jonas. Coloquei minhas pernas sobre o colo dele... Uma das minhas pernas estava bem em cima de seu pau...
Ele foi massageando minha panturrilha todo cheio de timidez, enquanto meu marido e eu fingíamos ainda assistir o filme... Uns cinco minutos depois, com bastante sutileza, puxei uma das mãos dele para perto do meu joelho... Ele continuou fazendo movimentos circulares com os dedos. Fui notando que algo dentro de sua cueca parecia dar pequenos pulinhos...
Mais uns minutos depois, novamente puxei a mão do rapaz mais pra cima, perto da minha coxa... Estava usando um shortinho de seda, meio larguinho... Nas olhadinhas que me dava, acho que ele conseguia ver minha calcinha pelas frestinhas dele.
Tentei puxar a mão dele mais pra cima e ele então endureceu o braço enquanto observava meu marido... Então peguei uma das almofadas que estava sob minha cabeça e coloquei sobre meu shortinho...
- Jonas, pega um cobertor lá no quarto... Tá começando dar frio!
O corninho foi correndo lá... Quando voltou até me cobriu, cobrindo junto as pernas do rapaz. Então abaixei um pouco meu short, junto com a calcinha... Peguei a mão de Alberto e vim subindo bem devagarinho pelo meu joelho, coxa, até soltá-la sem nenhum pudor sobre minha xaninha... Ele continuou olhando para a TV, com a mão estática sobre minha bucetinha depilada.
Então peguei sua mão e fui esfregando bem devagarinho na minha buceta molhada... Peguei o dedo médio dele é soquei dentro! Fui socando de forma ritmada... Ao soltar sua mão, senti agora ele continuar socando... Que delícia! Fiz força com a perna sobre seu colo e senti o pau duro me cutucar.
Quando o filme acabou, Alberto puxou minha perna com sutileza e já foi se levantando todo afobado... Com uma baita barracona armada na bermuda e uma expressão assustada no rosto...
- Vou dormir!
Exclamou e seguiu pro seu quarto...
Jonas o aguardou fechar a porta e depois correu até mim...
- Ele encostou a mão em seu shorts?
- Abaixei o short! Enfiei o dedo dele na minha buceta, ficou enfiando o maior tempão...
- Ah, queria ver... – Exclamou triste. – Como queria...
Eu fiquei morrendo de pena do meu maridinho.
Na noite seguinte, um pouco depois que jantamos, quando fomos nos sentar no sofá para assistir TV, assim que me deitei na mesma posição da noite anterior, Jonas já foi se sentando na poltrona...
- Pode se sentar lá, Alberto! Deixa a Tábata colocar os pés sobre a sua perna... Senão ela vai reclamar que quer massagem a noite inteira...
Ele sorriu e se sentou... Começou massageando meu tornozelo, depois foi alcançando lentamente minha panturrilha... Estava com um shortinho mais colado que na noite anterior. Então peguei uma das almofadas (pequena) que estava sob minha cabeça e coloquei sobre meu short, depois peguei a mão dele e novamente fui subindo a minha coxa... Hoje meu marido iria poder ver tudo, pois a almofada não escondia muita coisa não!
Coloquei o dedo dele sobre minha xana, por cima do shortinho... Ele foi acariciando bem devagarinho...
- Vou abrir um vinho!
Exclamou Jonas se levantando de repente... Alberto quase enfartou!
Jonas veio nos servir e, mesmo quando estava do nosso lado ali no sofá, segurei a mão de Alberto, para que continuasse sobre minha xaninha... Depois, sem rodeios, abaixei meu short e a calcinha, ajeitei a almofada, abri um pouco as pernas como um frango assado e enfiei dois dedos do Alberto na minha buceta... Sentia ele tremer e respirar fundo, sem contar que ia dando cada golada no vinho... E meu corninho, que estava com a garrafa sobre uma mesinha, ao lado da poltrona, vinha encher nossas taças de quando em quando.
- Jonas, pode pegar o cobertor de novo?
Pedi.
Ele fez cara feia, pois queria continuar assistindo... Pisquei pra ele!
Enquanto Jonas saiu da sala, levantei meu corpo rapidinho e sobre a bermuda, apertei com força o pau do Alberto... Nossa, aquele moleque de vinte anos parecia ter uma rola de mais ou menos uns vinte centímetros...
Alberto não falou nada...
Ao ouvir os passos do Jonas, me deitei novamente.
Bebemos mais um pouco do vinho, então depois de alguns minutos fui ajeitando meu shortinho pra me levantar... Alberto tirou rapidinho o dedo da minha xana.
- Vou fazer xixi... – Exclamei.
Fui ao banheiro e fiz mesmo, mas voltei ao sofá sem minha calcinha... Aí me deitei ao contrário, com os pés sobre as almofadas e a cabeça sobre as pernas do Alberto. Porém, deitada de lado para olhar para a TV, só conseguia tocar o pau dele com a nuca...
Peguei uma das mãos do rapaz e coloquei sobre o silicone do meu peito, por dentro da blusinha. Depois fui lentamente puxando o cobertor de modo que meu marido pudesse assistir a cena... Alberto arrumou o cobertor da primeira vez, depois não arrumou mais...
Jonas ficava olhando para a TV, mas arranjava maneiras de observar... Decerto estava morrendo de tesão...
Uns minutos depois, escancarei, me virei completamente, ficando do lado oposto, de costas pro meu marido e não podendo mais olhar para a TV, mas com o pau do Alberto a alguns centímetros da minha boca... Então, peguei o cobertor e cobri minha cabeça... Juro que sentia o Alberto tremer o corpo todo de medo.
Meti a mão naquele pau, primeiro sobre a bermuda... Depois coloquei aquela rola pra fora... Enfiei na boca e comecei a chupar! Fazia uns barulhos por querer e Alberto apertava meu ombro, desesperado... Comecei a punhetar aquele pinto e então Alberto tentou segurar meu braço... Devia estar quase tendo um treco. Acho que fiquei pra mais de vinte minutos chupando aquele pinto... Tava vendo a hora em que ele iria encher minha boca de porra! Mas não aconteceu...
Quando Jonas se levantou sem dizer nada e saiu caminhando até a cozinha, levantei um pouco meu corpo e aproveitei pra enfiar aquela rola inteirinha dentro da minha boca, fiz até ânsia... Engoli inteira!
Jonas se sentou novamente na poltrona.
Por baixa do cobertor, retirei devagar minha blusinha, depois meu shortinho e deixei-os cair no chão ao lado do sofá, de propósito... E voltei a chupar aquela rola depois que recoloquei a mão de Alberto sobre meu peito.
Nesse instante, Jonas se levantou! Alberto tremia mais ainda... Eu continuei chupando como se nada estivesse acontecendo.
Então meu marido se sentou no braço do sofá, bem ao lado do rapaz... Puxou um pouco o cobertor...
- Deixe que eu te fale um negócio, Jonas...
Tentou exclamar o moleque.
- Relaxe, Alberto... Fique tranquilo! – Disse meu marido, depois começou a acariciar meus cabelos enquanto eu chupava aquele pau grosso. – Isso só não pode sair de jeito nenhum daqui de dentro...
- Claro...
Exclamou o rapaz.
Sentei-me no sofá e dei um beijão em meu marido, depois beijei a boca do Alberto também... Derrubei o cobertor no chão e me inclinei pra continuar chupando, enquanto fazia força para retirar a bermuda do Alberto... Tornei a me levantar para beijar a boca do meu marido, depois ajudei Alberto a tirar a camiseta e chupei o peito dele...
Em seguida fui lentamente ajudando meu marido a retirar a roupa... Uns segundos depois estávamos todos pelados em nossa sala!
Segurei o pescoço do meu marido por trás e quando abaixei o corpo para voltar a chupar aquele pinto, puxei-o para que também chupasse... Jonas e eu fomos nos beijando enquanto dividíamos aquela rola... Num certo instante deixei-o chupando e me levantei para beijar a boca de Alberto de novo... Ele estava com os olhos arregalados, parecendo duvidar de toda aquela situação.
- Tá gostoso, amor? – Perguntei, mas ele não respondeu... – Chupa o pau do negão, chupa!
Depois coloquei um preservativo em Alberto e sentei em seu colo... Cavalguei igual uma doida! Aí chegou o momento de eu também realizar um sonho que ainda não tinha realizado: estendemos o cobertor no chão e então Alberto se deitou, me sentei no pau dele, de frente, encostando meus peitos no peito dele, empinando minha bunda para que Jonas comesse meu cuzinho... Ai, os dois foi tão gostoso! Meu marido gozou e encheu meu cu de porra...
Ao nos levantarmos, pedi para irmos para nosso quarto...
Chegando lá, continuei cavalgando no Alberto, agora de costas pra ele... Enquanto Jonas lambia minha buceta e as bolas do rapaz.
Num instante me levantei e fui até nossa gaveta, peguei as algemas e voltei para a cama... Alberto se sentou em um canto. Pedi para Jonas se deitar e ele fingiu não ter percebido o que pretendia fazer...
- O que vai fazer? – Perguntou.
- Deita aqui... – Pedi...
Ele se deitou de frente, então encaixei a venda diante dos olhos dele e depois o ajudei a se deitar de costas. Algemei seus braços na cama e pude senti-lo até respirar ofegantemente com a perspectiva de levar aquele pauzão no rabo...
- Só esfrega o pau na bunda dele, Alberto? – Exclamei interrogativamente, fazendo um sinal ao rapaz. – Esfrega o pau no cuzinho dele que ele gosta, até rebola... Só não pode enfiar, tá? Tornei a indagar, fazendo um novo sinal e sorrindo...
- Não é pra enfiar... – Reforçou Jonas, morrendo de vontade de engolir aquela rola inteira com aquele rabo guloso.
Alberto se abaixou... Eu agarrei seu pinto e fiquei esfregando na bunda do meu marido, que gemia e se contorcia de prazer... Chupei bem molhado o pau de rapaz, que depois me ajudou a abrir a bunda do meu marido e então passamos a esfregar a cabeça do pau no cuzinho que se contorcia... Jonas delirava! Até que fiz um sinal e Alberto forçou um pouco, fazendo quase um terço do pau pular dentro... Um gemido foi só o que ouvimos do meu corninho!
Aí Alberto foi enfiando, enfiando...
Soltei as algemas e passei a chupar e punhetar o pau do meu marido enquanto ele dava de lado pro Alberto... Resultado: ele gozou de novo... Dentro da minha boca!
Alberto tirou a camisinha, seu pau havia dado uma amolecida... Acho que ele havia gostado mais de me foder do que foder a bunda do Jonas (ainda bem... rsrsrs). Então meu marido e eu masturbamos ele juntos.
Alberto ficou em pé na cama; meu marido e eu de joelhos... Ora eu chupava as bolas dele e meu marido o pau, ora eu atacava o pau e meu marido as bolas... Até que o rapaz gozou bem gostoso. Jonas e eu ficamos nos beijando com a cara e a boca toda cheia de esperma, um esperma tão docinho e delicioso que parecia mel.


Acabamos adotando Alberto!Até a família dele já fomos conhecer (É claro, sem ninguém saber realmente como nos divertimos)! Vive até hoje conosco... Andamos os três pelados ou em roupas íntimas dentro de nossa casa, dormimos às vezes na mesma cama, às vezes não... O rapaz é impressionante; consegue me comer de tudo quanto é jeito e ainda de vez em quando comer o cuzinho do meu marido.
Virei a putinha dos dois!”


K.B.  – São Carlos/SP

Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





 Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.


sexta-feira, 22 de abril de 2016

Contos Eróticos: Uma Mulher de Negócios! (Ipaussu/SP)

Contar esta história novamente é como revivê-la, ou ao menos poder sentir novamente as mesmas sensações que vivenciei pouco tempo atrás; há três anos, mais ou menos isso!
Sou a Andressa e tinha à época 26 anos, meu marido; Luis, 28... Estávamos casados há seis anos e não tínhamos filhos (ainda não temos). Passávamos certamente pela pior fase de nossas vidas. Eu, desempregada... Meu marido, afastado do trabalho por problemas na coluna e pra piorar, aguardando uma, cada vez mais provável, prisão por não estar pagando a pensão dos dois filhos que tinha com outra mulher.
Tudo estava sombrio em nossas vidas: carro precisando de reparos, com o documento atrasado, pneu careca... O dono da casa em que morávamos já estava há três meses sem ver a cor do nosso dinheiro.
Não tínhamos nada, nem pra comprar alimentos... Aí, lá pelas sete da noite, meu marido levantou a possibilidade do dinheiro que recebia pelo afastamento, já ter sido depositado no banco... Mas nem estava perto do dia dez, quando normalmente caia... Mas como tinha um pouco de gasolina no carro, decidimos tentar.
Um percurso de um quilometro e meio até a agência mais próxima, percurso esse que não nos valeu de nada... O dinheiro não havia caído mesmo! – Que fase difícil! – Pensei angustiada.
Voltamos ao carro e enquanto Luis dava partida e o colocava em movimento, eu ainda quebrava a cabeça pensando em uma maneira de nos tirar daquela situação... O problema é que por mais que eu me esforçasse, não conseguia enxergar uma saída, talvez porque definitivamente não existisse uma...
Mas quando estava quase entregando os pontos, veio o acaso, como um carro desgovernado (literalmente) e agiu primeiro. Luis parou nosso carro em um semáforo de uma rua de pouco movimento no centro da cidade e, cinco segundos depois, outro carro, muito novo, enorme e com cara de carro importado, ainda tentou frear fazendo um barulho medonho, e não teve jeito... Bateu na traseira do nosso carro! A freada reduziu bastante o impacto, mas não conseguiu evitá-lo!
Descemos depressa pra ver o estrago, que nem foi tão grande assim... Aí vimos descer do automóvel importado um rapaz de mais ou menos uns trinta anos, de terno e gravata, cabelos bem penteados, rosto bonito...
- Nem precisam chamar a polícia! Estou errado e vou pagar todo o prejuízo... Estava mexendo no celular e não vi vocês pararem no semáforo! Peço perdão pelos transtornos... Vocês estão bem? Nenhum arranhão?
Chegou até a gente; primeiro cumprimentou meu marido, depois fez a mesma coisa comigo...
- Tirando o susto, estamos bem sim! – Exclamou Luis.
- Meu nome é Ivan! – Exclamou ele e só depois de ouvir nossos nomes, retomou. – Não se preocupem com nada, vou resolver tudo... Só acho que deveríamos sair depressa daqui desse lugar deserto! Há algum posto de gasolina ou qualquer outro lugar em que possamos conversar?
Meu marido explicou que não morávamos tão longe dali... Decidimos ir até em casa... Como segurança de que ele não tomaria outro caminho e disparasse com o carro moderno dele, Adriano pediu para ficar com sua habilitação... E ele concordou numa boa!
Ele olhou para o carrão que dirigia, balançou a cabeça...
- O carro não é meu, é do diretor da empresa... Acho que ele vai ficar bem bravo! – Exclamou e sorriu antes de voltar a entrar no automóvel.
O problema é que nosso carro fazia um barulho medonho e não conseguia sair do lugar. Aí, descemos todos novamente e constatamos que o nosso para-choque entortou e estava raspando em um dos pneus traseiros.
Nesse momento, pela primeira vez, reparei o olhar do Ivan me observando... Meu marido e ele juntaram forças para puxar a lata e retirá-la do pneu, enquanto eu me abaixei ao lado deles para observar... Estava usando um shortinho jeans, daqueles desfiados, pode-se dizer que um tanto quanto curto... E então ele lançou um olhar certeiro, enquanto ainda estava agachada, bem no meio da minha perna... Levantei-me instintivamente... Ele ficou pálido e disfarçou virando a cabeça pro outro lado enquanto fazia mais força.
- Ufaaaa! - Exclamou meu marido quando finalmente conseguiram resolver o problema, depois de até emitir grunhidos por causa das dores nas costas responsáveis por afastá-lo do trabalho. Pra minha sorte, ele, que é extremamente ciumento, aparentemente não havia percebido nada...
E então Ivan foi nos seguindo até a frente da nossa casa.
Chegamos em nosso bairro, uma vila bem humilde, com casas simples de terrenos pequenos. Descemos novamente dos carros. Meu marido tratou de devolver a habilitação... Depois a conversa se reiniciou:
- Ainda bem que não chamaram a polícia... – Exclamou Ivan, rindo timidamente. – Havia tomado umas doses de uísque com uns amigos! Ia me complicar, perder bastante tempo... Tempo que nem tenho; pois amanha bem cedo já tenho viagem marcada!
- Nunca chamaríamos... – Foi explicando meu marido. – Nosso carro está com o documento atrasado, pneu careca, problemas nas lanternas...
- Complicado! – Disse ele, parecendo entender nossa situação.
Eu, de braços cruzados, ali diante dos dois, apenas observava...
- Quanta acha que custará o conserto do meu para-choque?
Exclamou meu marido, cheio de outras intenções...
- Não tenho a menor noção, mas acho que uns oitocentos, mil e duzentos reais... Amanhã bem cedo peço pra um amigo vir aqui na sua casa. Ele te dará todas as coordenadas sobre o conserto. Seu carro vai ficar melhor que antes de eu tê-lo acertado...
Luis foi puxando Ivan para dentro, passamos pelo portão, depois abri a porta da frente para que alcançássemos a sala... Nos sentamos no sofá (Que vergonha ver aquele cara com aquele terno caro sentado no meu sofá de pobre).
- O que você acha de fecharmos esse valor em mil reais? – Disse meu marido, até abaixando a cabeça de tanta vergonha. - Estamos numa pindaíba desgraçada, sem dinheiro sequer para colocar comida em casa... E quando a fome bate, não há o que se fazer! Uso essa quantia para outras prioridades e depois conserto o carro quando a coisa melhorar. Pode ser?
Eu, calada, torci para o rapaz dizer sim, pois também estava com muita fome...
- Pode ser! - Exclamou ele. Colocou a mão no bolso detrás em busca de sua carteira, mas por alguma ideia que lhe ocorreu, interrompeu o movimento antes de retirá-la totalmente da calça... – Darei o dinheiro a vocês, fiquem tranquilos... Mas o que vão fazer esta noite? Se não tiverem nada programado, levo vocês para jantarem em um lugar bem legal, depois dormimos em um hotel bem legal... Aí pela manhã eu viajo enquanto meu pessoal se encarrega de trazer vocês de volta... O que acham? Se não quiserem, vou entender, afinal acabamos de nos conhecer...
Enquanto terminava de fazer o convite, enfim retirou a carteira de couro do bolso e escolheu as notas que formaram a quantia proposta por meu marido... Entregou nas mãos dele, que ficou me observando com os olhos cheios de receio de que eu não concordasse com a oferta...
- E aí, Andressa? Vamos?
- Ah, vamos... – Exclamei tentando parecer displicente. – Mas vamos ter que tomar um banho antes... – Disse já me levantando.
Aí enquanto meu marido foi tomar banho continuei sentada no sofá, mais ou menos um metro e meio longe do Ivan... Morrendo de medo de ouvir alguma cantada ou até mesmo ser agarrada por ele, afinal, como ele mesmo havia dito, não nos conhecíamos... Mas estava completamente enganada; as frases que trocamos não poderiam ter sido mais respeitosas:
- Quantos anos tem, Andressa?
- Vinte e seis...
- O Luis é mais velho que você, né?
- Dois anos, ele tem vinte e oito! E você, quantos anos tem?
- Vinte e nove, faço trinta daqui três meses...
Aí fizemos uns três minutos de silêncio até ele voltar a falar:
- Como conseguem viver nessa cidade tão pequena?
- Nascemos aqui, nossos pais são daqui... Estamos acostumados!
Respondi.
Reparei que ele me observava de uma forma bem cuidadosa, para que eu não reparasse... Aproveitava meu olhar para a TV e então me observava... Também o observei bastante, tentando fazer o “impossível” para que ele não percebesse: Era um homem de mais ou menos um metro e setenta e cinco, moreno claro, de olhos castanhos claros e corpo bonito, apesar do terno que tratava de esconder bastante como realmente era...
- O que está fazendo aqui na cidade? – Perguntei.
Ele sorriu com seus dentes brancos, lábios bonitos...
- Trabalho em uma empresa que adquiriu um grande terreno aqui na cidade para construir um depósito. Vim dar uma olhada na área... Também serão construídos alguns escritórios nesse local... Pode ser que uma vez ou outra tenha que dar uma passadinha por aqui!
Nisso meu marido apareceu todo arrumado. Não chegava nem perto da elegância do Ivan, mas estava melhor que antes do banho. Colocou camisa e calça sociais, sapatos pretos...
Ai eu fui tomar banho, enquanto os dois conversavam lá na sala. Entrei no banheiro e tirei meu shorts, minha blusinha e sutiã, depois minha calcinha... Lancei meu olhar no espelho e fiquei quase dois minutos me observando... Tenho um metro e sessenta e oito, cerca de sessenta e cinco quilos, (Luis é um pouquinho mais alto, tem algo em torno de um e setenta). Meus cabelos são lisos, pretos, que desce mais ou menos até a cintura... Meus peitos são médios, acho que minha bunda é de médio pra grande... Toquei meus seios, depois minha bunda... Fazia algum tempo que não parava assim diante do espelho!
Com todos os problemas que estávamos enfrentando, Luis e eu estávamos há mais de dez dias sem fazer amor... Por coincidência, na noite anterior o havia abraçado... Fui beijando-o bem lentamente, descendo por seu pescoço, peito... Mas ele me segurou e falou que estava muito preocupado com o risco de ser preso por causa das pensões em atraso, além das dores que estava sentindo nas costas... Pediu desculpas, que eu aceitei, e então dormimos abraçados vendo televisão.
E agora aquele cara lá no sofá... Ah meu Deus!
Cheguei a tocar minha vagina, mas juro que não me masturbei!
Enfim, terminado meu banho; coloquei um vestido justo, preto, que terminava um pouco antes dos joelhos, com decote nos seios e uma abertura média nas costas. Olhei novamente no espelho e me achei bonita, mas só tive certeza quando cheguei à sala novamente e vi tanto meu marido quanto Ivan me observarem dos pés à cabeça. Fiquei sem jeito (sou tímida), mas disfarcei!
Meu marido guardou nosso carro na garagem e depois entramos no carro luxuoso, Meu marido no banco do passageiro e eu no banco detrás.
- Onde vamos? – Perguntou Luis.
- Já voaram de helicóptero alguma vez?
- Não! – Respondeu meu marido.
- Tem medo, Andressa?
Respondi que tinha um pouco, mas que também tinha vontade... Meu marido sorriu, certamente empolgado com a possibilidade...
Depois ele fez uma ligação, avisando que estava chegando e pedindo para avisarem o piloto... Só aí percebemos que ele não estava brincando sobre realmente voarmos naquela noite!
Próximo à saída da cidade, chegamos em um galpão, cercado por um matagal assustador... Fiquei com bastante medo e acho que meu marido também tenha ficado.
- Olha o dono do carro ali...
Explicou ele, apontando para um homem de meia idade, parado ao lado de outros dois homens, que pela roupa, pareciam os pilotos a que ele se referira na ligação que fizera minutos atrás...
Então Ivan desceu e foi até ele, conversaram por aproximadamente trinta segundos, depois voltou ao carro e fez um sinal para que descêssemos. Então fomos encaminhados ao helicóptero e aí sim me deu aquele friozinho na barriga.
Os pilotos assumiram o comando da aeronave, eu me sentei de um lado do meu marido e, Ivan, do outro lado...
- Ficou muito bravo pelo carro? – Perguntei fazendo cara de pena.
- Ficou nada, ele ganha muito dinheiro, nem ligou!
Respondeu Ivan sorrindo.
Encaixamos o cinto de segurança.
- Pra onde vamos? – Perguntou Luis.
- São Paulo! Amanhã pela manhã tenho que sair de lá rumo aos Estados Unidos... Tenho uma reunião meio desagradável por lá! Enquanto estarei a caminho, vocês estarão sendo trazidos de volta... – Explicou e bateu com a mão na perna do meu marido por duas vezes. – Amanhã o dono do carro que acabei de danificar receberá vocês aqui nesse mesmo galpão, os levará de volta pra casa e supervisionará o guincho retirar seu carro para o conserto... Ah, pedi a ele que troque os pneus e coloque os documentos em dia, fiquem tranquilos!
- Muito obrigado!
Exclamamos... Meu marido e eu, quase simultaneamente!
Aí o helicóptero subiu e... Que sensação maravilhosa! O medo aos poucos foi virando euforia! Perdi a noção do tempo, pois quando chegamos a um heliporto, parecia que havíamos acabado de sair de Ipaussu... Não deu vontade de descer não!
Aí um carro já esperava para nos levar a um hotel que tem o formato de uma meia lua invertida, um lugar chique e cheio de janelas redondas... Entramos e logo na recepção um homem muito bem vestido já veio recepcionar Ivan...
- Sr. Ivan Vasconcelos, que honra podermos recebê-lo novamente!
- Trouxe amigos... Preciso de uma suíte pra eles, estão por minha conta!
Exclamou, sorrindo pra gente.
Então subimos por um elevador panorâmico até a cobertura, onde havia um restaurante magnífico, com mesas espalhadas em volta de uma piscina maravilhosa, com águas avermelhadas...
- Vamos jantar observando o Parque do Ibirapuera!
Exclamou Ivan sorrindo.
E o jantar foi trazido à mesa.
Meu marido e eu estávamos deslumbrados... Havia apenas mais dois casais em outras duas mesas, talvez por já passar das onze da noite... Depois de mais uma hora, só havíamos nós... Bebemos bastante vinho... Meu marido preocupado com os remédios pra coluna!
Ivan retirou a gravata e o casaco. Ficou só com uma camisa social branca, que fez questão de tirar de dentro da calça...
- Acho que não aguento mais... – Exclamou Luis jogando o rosto contra a mão aberta. – Esses remédios me dão muito sono, tontura...
- Reservei uma suíte que vocês jamais vão esquecer... Não vai conseguir sentir sono lá não, o lugar é fantástico! – Exclamou Ivan me observando sem disfarçar...
Fomos nos preparando para ir pra tal suíte... Meu marido bocejando mais que não sei o que... E eu, devo admitir, morrendo de tesão no Ivan, que aproveitava a situação e agora sim me observava de outra forma.
Então aconteceu o que não queria: Ivan retirou um cartão de dentro do bolso da camisa e entregou ao meu marido, depois o abraçou rapidamente e disse que poderia ligar naquele número se algo acontecesse... Depois se virou pra mim e também me abraçou... Como meu marido não podia ver, pois estava diante de nós, desceu a mão por minhas costas até o início da minha bunda e demorou um pouco no abraço, movendo a mão devagarinho sobre a calcinha pequena que estava usando... O vestido colado no meu corpo fez com que praticamente pudesse sentir o toque dele direto na minha pele... Fingi perder o equilíbrio e dei um passo a frente, batendo meu corpo mais ainda contra o corpo dele... Como eu queria uma maneira de encostar em seu pau... Só pra sentir se estava duro! Mas não tinha jeito!
- Acho que não nos veremos mais, nunca mais... Então lhes desejo boa sorte! Espero que as coisas melhorem pra vocês... – Exclamou ele.
- Muito obrigado por tudo o que fez por nós!
Agradeceu meu marido, enrolando um pouco a fala.
Eu também agradeci rapidamente, mas ele não disse mais nada. Entramos no elevador e descemos no andar das suítes reservadas, depois fomos para nosso quarto e Ivan para o dele...
Talvez o luxo do local, os roupões ou a hidromassagem tenham despertado um pouco Luis, que até transou comigo... Não foi lá aquelas coisas, mas conseguiu apagar um pouco meu fogo! Enquanto cavalgava nele sobre a cama fiquei imaginando Ivan, sorrindo ali deitado no lugar dele, arranhando minha bunda ou apertando meus seios... Só que não consegui gozar, pois o Luis gozou antes... Quando o pinto dele começou a escapar porque estava mole, tentei me masturbar pra gozar também, mas não consegui... Estava querendo mesmo era levar uns tapas na bunda, querendo que me pegassem com força pela cintura, que me agarrassem o pescoço com força, que chupasse meus seios até deixar marcas... Tava tão cansada de “papai e mamãe”, cansada de dormir sem gozar, com a buceta molhada e ardendo de tanto tesão... Mas não tinha coragem, nunca tive coragem de fazer nada fora do meu casamento... Lá no terraço fiquei morrendo de vontade de fazer algo, como soltar o braço displicentemente e, me fingindo de estabanada, bater a mão no pau do Ivan, mas não tive coragem... Sabia que não teria!
Lá pras nove da manhã acordamos, subimos para tomar café, depois reconhecemos um dos pilotos do helicóptero que nos esperava...
A viagem de volta a Ipaussu não foi nem um pouco agradável. A sensação de que voltaríamos à nossa vidinha medíocre nos causou tanto desânimo.
Nosso carro realmente foi consertado, os pneus foram trocados, os documentos foram colocados em dia... Ivan, através das pessoas que trabalhavam com ele, havia realmente cumprido o que prometera...
Mas, infelizmente, duas semanas depois, meu marido foi preso em casa, quando nos preparávamos para dormir. Chorei muito, mas muito mesmo... Um advogado público disse que ele teria que estipular um acordo para pagamento das pensões atrasadas, mas mesmo assim cumpriria ao menos trinta dias... entretanto, como estipularíamos um acordo? Não tínhamos nada... Tentei até mesmo ir falar com a ex-mulher dele... Só que a vagabunda nem me recebeu!
Quando completou uma semana de prisão, consegui visitá-lo...
- Como você está?
- Péssimo! – Disse meu marido. – Minhas costas estão me matando... E aqui dentro me chamam de vagabundo! Dizem que não me preocupo com meus filhos, sabem que estou aqui por pensão...
- O que podemos fazer? – Exclamei desolada. – Estou pensando em ligar pro Ivan, ver se ele pode nos ajudar...
- Não sei...
- Sabe onde colocou aquele cartão que ele te deu quando nos despedíamos lá no hotel?
- Não... Pode ser que tenha colocado naquela gavetinha do telefone, na sala...
Um pouco depois nos despedimos.
Cheguei em casa e o cartão realmente estava na gaveta da mesinha da sala. Peguei o telefone e disquei o numero impresso no papel sem pensar duas vezes... Porém, quem atendeu foi Antunes, o dono do carro chique que Ivan havia estragado, o mesmo homem que na manhã seguinte coordenou o conserto do nosso carro...
- Antunes, aqui é Andressa...
- Que Andressa?
- Esposa do Luis... O Ivan bateu em nosso carro, se lembra?
- Ah, sim... O carro está bom?
- Está sim, mas precisava falar urgentemente com o Ivan... Sabe como posso encontrá-lo?
- Não pode...
- Por quê?
- Poucas pessoas podem... O prefeito da cidade me liga querendo falar com ele quase todos os dias! O Ivan é um homem muito poderoso, muito ocupado... Talvez vocês não tenham percebido, mas ele é dono de todo o conglomerado de empresas, não é um funcionário como tenta parecer... Ele apenas foi simpático com vocês porque sentiu que estava errado, mas não existe número para ligar pra ele, não existe local para procurá-lo... Desista!
E desligou o telefone sem sequer dizer tchau!
Chorei muito... Senti vontade de pegar uma faca e cortar meus pulsos, meu pescoço... Que idiotice a minha acreditar que alguém poderia nos ajudar... Que idiotice a minha!
Mas umas duas horas depois, meu telefone tocou... Corri para atender e, meu Deus, era Ivan...
- Andressa?
- Eu mesma!
- Andou me procurando?
- Sim!
- Estou atrasado para uma reunião! Estarei aí em Ipaussu daqui a três dias. Pedirei para um carro te pegar aí na sua casa as seis da tarde... O motorista te levará até um escritório aí no centro mesmo... O lugar que estava deixando quando bati no carro de vocês... Então conversamos!
- Ok!
Respondi antes de ele desligar.
E mais uma vez ele cumpriu com o prometido... Fiquei com medo que ninguém passasse em casa pra me pegar... Próximo às seis, tomei um banho, vesti uma blusa de um vermelho meio desbotado e calça branca, com tênis. E pontualmente as seis fui levada até o tal escritório...


A noite começava a cair.
Passei por uma porta, depois um corredor me levou até uma porta que se abriu de repente, aí Antunes saiu de dentro da sala, me cumprimentou e me pediu que entrasse... Entrei e só então sorri, pois vi que Ivan estava sentado na cabeceira de uma grande mesa de reunião...
- Feche a porta e depois se sente em uma cadeira... - Ordenou. – Quer algo, água?
- Não!
- O que houve?
- Luis foi preso porque não conseguiu pagar pensão pros filhos que tem com outra mulher... Já está lá há uma semana e meia. Querem mantê-lo no mínimo por um mês, disseram que não há maneira de sair antes!
- E o que quer que eu faça?
Engoli seco...
- Que me ajude...
- Mas não posso ajudá-los pelo resto da vida! Sei que vocês têm problemas, mas também gostaria que soubesse que também tenho... Sou um cara ocupado! Sou um homem de negócios! Naquela noite estava em dívida com vocês... Levemente bêbado bati na traseira do seu carro! Poderia ter me machucado e machucado vocês... Não sou desumano! Tratei o problema com extrema atenção, fiquei com pena do seu marido, te achei bonita... Fui simpático!
Segurei o choro...
- Vou embora!
Exclamei me levantando.
- Mas achei que estivesse aqui para negociar!
- Vim pedir que nos ajudasse...
- O que você tem a me oferecer pela resolução desse seu problema?
Eu balancei a cabeça horizontalmente.
- Não tenho nada! Nós não temos nada! Só se trabalhasse de graça pra você durante algum tempo, posso ser secretária ou algo assim...
- Andressa, Andressa...
- O que eu poderia te oferecer?
- Gostaria que você me dissesse!
- Não sei!
Respondi instintivamente.
Ele se levantou, caminhou até mim, se sentou sobre o tampo de madeira maciça da mesa e cruzou os braços diante do peito...
- Posso tirá-lo amanhã mesmo da prisão!
- Mas disseram que no mínimo ele ficaria por lá por um mês...
- Eu conheço pessoas! Posso tirá-lo amanhã...
- Por favor, faça isso... Ele está com aquele problema nas costas!
- Então realmente quer que eu o tire de lá amanhã pela manhã?
- Sim, quero sim!
Ele então caminhou até a porta, abriu e foi dizendo:
- Então entre nesta sala aqui ao lado, haverá um estofado... Sente-se e me aguarde! Vamos voar para São Paulo daqui a vinte minutos, ok? Amanhã você voará de volta pra cá... Depois um motorista te levara ao encontro do seu marido! Vocês voltarão pra casa pra serem felizes de novo! Ok?
- Ok!
Concordei.
Poucos minutos depois já estávamos voando.
Quando chegamos à São Paulo, no mesmo hotel chique, subimos para jantar e então nos sentamos frente a frente...
- Você é linda!
Exclamou ele.
- Obrigado! Você também...
- Mas você ama seu marido, já sei...
- Amo sim...
- Nunca o traiu?
- Nunca!
- Vou adorar transar com você! Você é uma das mulheres mais gostosas que já vi em toda a minha vida...
Fiquei sem palavras...
O garçom trouxe uma garrafa de champanhe à mesa, que passamos a beber...
- Você é casado? – Perguntei.
Ele balançou a cabeça negativamente.
- Não tenho tempo pra isso! – Disse e sorriu. – Queria ser casado com você nos dias em que fosse pra Ipaussu... Como poderemos fazer isso? Você tem alguma ideia?
- Você é maluco!
- Acho que irei pra lá uma vez por mês... Vou mandar prender seu marido nesses dias! Aí depois de transar a noite inteira com você, mando que soltem ele na manhã seguinte... – Brincou (eu acho...) e sorriu novamente.
Depois se levantou e me estendeu o braço, me puxou fazendo-me caminhar com ele de mãos dadas, como namorados, a caminho do elevador... Descemos um andar até a suíte, a mesma que ocupara na outra noite.
Entramos no quarto e então ele se sentou na cama e ficou me observando...
- Tire a roupa, depois vá pra banheira... Tenho que mandar um e-mail pelo celular... Já vou lá!
Então fui tirando minha blusa, morrendo de vergonha... Depois segurei no bojo do meu sutiã e senti os olhos dele quase me ajudando a me despir... Abaixei a cabeça, retirei o sutiã... Os bicos dos meus seios se arrepiaram todo no mesmo instante, meu corpo todo se arrepiou todo no mesmo instante...
Retirei os tênis, depois lentamente desatei o primeiro botão da calça, depois o segundo e o terceiro... Fui abaixando-a bem devagarinho, estava muito apertada, minha calcinha branca, quase toda transparente, foi descendo junto, mas não deixei, ajeitei-a antes de voltar a retirar a calça...
- Vire-se de costas!
Ordenou ele.
Virei-me e fiquei parada por alguns segundos...
- Posso me virar?
- Não... Abaixe-se!
- Como?
- Vá até o frigobar e pegue a “Veuve” que está lá...
- O que é isso?
- Champanhe... Abaixe-se para pegá-la, mas tente não dobrar muito os joelhos...
Caminhei até o frigobar, abri a porta e me abaixei...
- Assim?
- Exatamente! Sua bunda é deliciosa... Você é perfeita!
Então se levantou e se desistiu de enviar o tal e-mail. Chegou me abraçando por trás e agarrou meus cabelos, levantando-os para visualizar a parte detrás do meu pescoço... Começou a me beijar ali! Encoxando o pau duro na minha bunda.
Não me virei, mas senti ele utilizando os próprios pés para retirar seus sapatos, depois soltou seu cinto com uma das mãos, retirando sua calça e cueca... E eu paradinha, igual um animal em cativeiro!
Então ele abaixou minha calcinha bem lentamente, depois, bem de repente, se abaixou e enfiou a língua no meio da minha bunda, subia até minhas costas, depois descia novamente até meu cuzinho... Empurrou sutilmente meu dorso, me forçando a curvar um pouco o corpo, depois abriu um tanto mais minhas pernas... E enquanto lambia meu cuzinho com a ponta da língua, enfiava dois dedos na minha buceta molhada.
- Promete que não vai me machucar?
Pedi com a voz meio mole.
- Vou fazer coisas que você jamais vai esquecer... Sem te machucar!
E então tirou o dedo médio, que estava todo socado e lambuzado, da minha buceta e enfiou devagarzinho no meu cu... Soltei um gemidinho bem fininho... depois respirei fundo... Então ele colocou o dedo da outra mão no meu clitóris... Aí me contorci toda e apertei o dedo que ele mantinha enfiado no meu cuzinho... Ele ficou louco!
- Vai, aperta o meu dedo com bastante força!
E então fui apertando o dedo dele...
- Gosta de dar o cu, não gosta, Andressa? Esse rabo já viu muita rola...
Estava maluca, mordendo meus lábios, apertando meus próprios seios...
- Gosto...
Admiti.
Então ele se levantou e voltou a me encoxar com o pau bem duro... Foi me empurrando lentamente até a banheira... Na hidromassagem nos beijamos bastante! Ivan chupou meus seios com força, fazendo um esforço aparente para não deixar marcas... Enquanto segurando minha mão me fazia ir batendo uma punheta bem lentamente pra ele!
Nos enxugamos e voltamos ao quarto... Ele me jogou na cama de frente e chupou minha buceta por mais de dez minutos, subindo até minha barriga às vezes, às vezes descendo até minhas coxas, mordendo a parte interna delas e me deixando louca!
- Quero que chupe meu pau igual a piranha que sei que você esconde aí dentro...
Disse.
Então ele se deitou e eu fiquei de quatro pra engolir aquele pau. Primeiro beijei sutilmente, depois fui aumentando a intensidade, depois enfiei quase inteiro na boca e chupei como a puta que ele queria que eu fosse... Chupei aquelas bolas enquanto o masturbava... Depois de alguns minutos, Ivan me pediu que parasse para não gozar!
Então coloquei uma camisinha no pau dele com minha boca, montei sobre ele e cavalguei com bastante força... Era tão diferente sentir outro pau dentro de mim depois de tantos anos só transando com o Luis... Subia bem devagar e descia com tudo... Bem forte! Num momento parei e fiquei apenas rebolando... Gozei bem gostoso,  gemendo e arranhando inconscientemente o peito dele, algumas vezes!
Depois chupei mais um pouco aquele pinto antes de ele me comer um pouquinho de lado, levantando minha perna e esfregando meu clitóris...
- Fica de quatro! – Mandou endurecendo a voz.
A putinha aqui ficou, toda empinada... E eu sabia o que ele queria! Estava tão doida, tão doida... Torcendo para estar certa e torcendo pra que ele agisse com toda a agressividade que eu estava esperando!
Mas ao contrário, ele foi encaixando a cabeça do pau bem devagarinho no meu cuzinho... Então não aguentei, coloquei a mão pra trás, empurrei o pau dele com força e joguei minha bunda contra ele, que percebeu e passou a me dar estocadas bem fortes, do jeito que sempre desejei ser comida...
Encostei meus peitos no colchão, com a bunda bem empinada... Ele ficou em pé na cama e, agachando-se um pouco, foi arregaçando meu cuzinho enquanto gemíamos os dois...
Depois de alguns minutos, retirou o pau com pressa, arrancou a camisinha e encheu minha bunda de porra... Eu queria tanto beber aquele leitinho, mas fiquei sem jeito de dizer...
Na manhã seguinte ele viajou pro Rio de Janeiro, enquanto eu voltei a Ipaussu, direto na penitenciária para buscar meu marido que havia sido libertado. Chegamos em casa e então ele já veio me agarrando e me jogando em nossa cama, foi retirando minha roupa... Eu estava toda marcada, com pequenos arranhões na barriga e nas costas, uma marca que consegui perceber em minha bunda e outra na parte interna da minha coxa...
- Agora teremos bastante tempo... – Exclamei dificultando sua tarefa de retirar minha roupa. – Por favor!
- Quero agora!
E então tirou minha blusa, depois meu sutiã... Minha calça, depois minha calcinha... Vi em seu rosto cada expressão, vi cada expressão se formar ao identificar cada uma das marcas que Ivan havia me deixado...
Então Luis me virou de bruços... Estava com uma marca mais forte na bunda... Ele foi me beijando, descendo por meu pescoço, minhas costas minha bunda... Beijando inclusive o lugar marcado... Depois foi subindo novamente, passando de novo a língua sobre minhas costas, meu pescoço, meus ouvidos...
- Ele te levou pra São Paulo?
Perguntou-me num sussurro.
- Sim... Vamos conversar? – Pedi toda cheia de medo. – Posso conversar com você?
- Esquece... Sei que fez por mim!
Exclamou e voltou a me beijar, depois passou um pouco de cuspi na cabeça do pinto que já estava duríssimo e tentou enfiar no meu cuzinho, mas estava com muita dor... Estava toda machucada! Tentei suportar pra não ter que dizer nada a ele, mas não consegui, não aguentei...
- Dou o meu rabinho pra você outro dia... Não vou conseguir hoje! Come minha bucetinha, come...
Ele entendeu na hora, suspirou no meu ouvido, depois socou o pinto na minha buceta.
Hoje ainda somos felizes e estamos numa fase bem melhor que naquela época, nem dá pra comparar... O Ivan; nunca mais vi, mas às vezes ele ainda parece estar na cama comigo... Quando eu e meu marido estamos transando, vivo ouvindo pedidos pra chamar o nome “Ivan” ou contar trechos daquela noite em que ele me comeu por horas naquela suíte chique em São Paulo... Eu faço o que meu maridinho me manda, tudo, sem exceções!




                                                                                                               A.R.L.  – Ipaussu/SP

Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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