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terça-feira, 25 de março de 2014

Contos Eróticos: Dei Pro Corretor! (Sertãozinho/SP)

“Bem, meu nome é Sheila e queria mostrar aqui como a aquisição de um imóvel pode ser bem prazerosa! Tenho trinta e três anos, sou gerente de RH de uma grande empresa aqui em Sertãozinho e sou mãe de um menino de sete. Meu marido se chama Peter, tem trinta e nove anos e passa os dias atrás do balcão de uma banca de jornais e revistas que possuímos aqui mesmo na cidade.
Num domingo, depois de lavarmos nosso carro e a frente da nossa casa, Peter foi conferir nossa caixinha do correio para ver se tinha chegado alguma coisa e encontrou um folheto de um empreendimento imobiliário que, segundo a propaganda impressa no papel, estava sendo comercializado a umas três quadras de nossa casa e seria construído em dois anos.
- Não acha uma boa ideia investirmos num negócio desses? Já temos nossa casa, mas esses apartamentos valorizam tanto... – Disse-me ele empolgadíssimo, ainda antes de me entregar o panfleto. – As parcelas são baixas, depois podemos alugar ou vender quando ficar pronto!
Achei a idéia legal.
Fomos a um restaurante almoçar e depois passamos no local indicado no folheto para sermos atendidos por alguém. Paramos o carro no estacionamento e entramos no plantão vendas. Fizemos um pequeno cadastro na recepção e depois a moça que nos atendia disse para aguardarmos um minuto, pois iria chamar o corretor que estava na vez de atender. Um pouco depois, um rapaz de mais ou menos uns vinte e cinco anos e um metro e oitenta de altura, chamado Gláuber chegou, estendeu a mão para cumprimentar meu marido, eu e depois abaixou-se para cumprimentar meu filhinho...
Tanto meu marido, quanto meu filho e eu estávamos com roupas do dia a dia; meu marido estava com bermuda, camisa pólo e sapato mocassim; meu filho com camiseta (do homem-aranha), bermuda e chinelo e eu com calça de lycra preta, blusinha branca e chinelinho...
Notei o corretor dando uma olhadinha em mim, mas ele estava tão preocupado em não deixar transparecer que tenho certeza que apenas eu pude reparar... Meio que instintivamente, também dei uma olhadinha nele; era um cara bonito, esses novinhos com carinha de safadeza; pele clara, cabelo raspado, bem curtinho, corpo de quem vai pelo menos três dias por semana na academia...
Encaminhou-nos até um salão onde havia mais dois corretores atendendo dois casais e várias fotos ilustrativas coladas nas paredes. Expôs cada parte da área de lazer do apartamento que vimos no panfleto. Depois nos mostrou uma maquete com as seis torres de quatro andares cada. Falou sobre o provável valor do condomínio, que era baixíssimo, mas depois nos falou sobre o tamanho do apartamento...
- Quarenta e oito metros quadrados...
- O quê?!?!
Perguntou meu marido arregalando os olhos. Talvez a informação do corretor o deixara tão surpreso muito pelo fato de nossa casa ter quase trezentos metros de área construída...
- Mesmo num valor mais alto, você não tem nada um pouco maior?
Perguntei.
- Tenho sim! Tenho um de noventa e dois metros que está inclusive pronto, só estão fazendo a parte de arborização do condomínio. Fica a uns quinze minutos daqui e são três dormitórios...
Depois nos falou o valor e rapidamente meu marido fez uns cálculos de cabeça e concluiu que compensava mais adquirir o maior do que o menor, principalmente porque a diferença entre um e outro não era tão grande assim...
- Podemos ir lá dar uma olhada nesse maior? – Indagou meu marido.
Gláuber alegou que por estar pronto, teria que pedir autorização para entrar no condomínio, precisaria pegar a chave com o responsável pela construtora, precisava ser num dia útil...
- Hoje é domingo, o pessoal da construtora não está por lá... – Exclamou o corretor com a voz cheia de lamentação. – Vamos marcar pra amanhã! Estou à disposição, é só me dizerem que horário fica melhor pra vocês...
- Amanhã eu trabalho... - Exclamou meu marido, lancei-lhe rapidamente um olhar e então ele se lembrou que eu folgo às segundas-feiras... – Minha esposa estará de folga amanhã, se ela for olhar e gostar do apartamento, batemos o martelo...
- Ok... – Foi exclamando Gláuber. – Ótimo!
- Mas ela não dirige! Passaria em casa para pegá-la e levá-la até o condomínio?
- Claro que sim! – Exclamou ele sorrindo discretamente.
- Então estamos acertados... – Foi concordando meu esposo. – Que horário fica melhor pra você, Sheila?
- Pode ser ao meio dia. – Fui murmurando. – A Kombi da escola passa onze e vinte para pegar o Juninho... Pode ser?
Gláuber, sorriu novamente, agora pra mim.
- Já está marcado, só preciso do endereço...
Sentamos numa mesa para anotar o endereço e, enquanto meu marido ia fazendo justamente isso, nosso corretor exclamou que o próximo passo do atendimento que estava nos dando antes de assustarmos com o tamanho seria nos mostrar um apartamento decorado, uma espécie de mostruário do apartamento que seria entregue lá na frente...
- Eu quero ver! – Exclamei na hora. – Adoro revistas de decoração...
- Vamos lá então... – Exclamou Gláuber.
Mas nem meu filho nem meu marido pareceram estar tão interessados quanto eu...
- O Juninho quer ir ao banheiro... – Exclamou Peter.
Gláuber indicou um corredor em que ficavam os banheiros... Depois deu a dica que ao final do mesmo corredor, havia uma salinha com água, café...
Meu marido e meu filho pra lá, o corretor e eu para o decorado.
Abrimos a porta e entramos... Era tudo muito pequeno mesmo. Estava bem decorado, com móveis que valorizavam cada centímetro, com espelhos espalhados por todos os cantos, papeis de parede, quadros bem alinhados...
- Posso tirar foto? – Perguntei já com meu celular na mão.
- Não gostam muito não, mas podem sim... Não tem ninguém vendo!
Comecei a tirar... Num instante, por querer, virei o celular bem na parede em que o corretor estava, próximo à sacada...
- Deixa eu sair daqui senão saio por acidente em uma dessas...
- Não, pode ficar!
- Não, eu saio...
- Não fica! – Insisti sorrindo.
Ele também sorriu.
- Aí seu marido vê a foto e eu ganho um soco e perco a venda...
Não resisti e dei uma gargalhada. E o corretor saiu na foto mesmo, depois saiu em mais uma na cozinha e outra num dos dois dormitórios... Quando entramos no outro quarto, adorei um quadro da Minnie pendurado à parede. Falei pra ele que quando era mais nova tinha tudo da Minnie, de roupas e toalhas de banho a lençóis... Pedi para ele tirar uma foto minha ao lado do quadro...
- Claro! – Exclamou ele.
Fiz pose, sorri, mostrei a língua... E ele sorrindo e me olhando dos pés à cabeça... E que vontade de agarrar aquele moleque e me esfregar nele dentro daquele quarto. Então, por querer, armei uma armadilha só para ver que reação ele teria quando caísse nela igual um patinho...
- Confere se as fotos ficaram legais, é só apertar esse quadradinho no canto da tela do celular... Se não ficaram pode tratar de arrumar um jeito de tirar outras, pois se sair daqui sem minhas fotos com a Minnie eu fico doida e cancelo a compra do outro imóvel!
Ele apertou e automaticamente entrou na minha galeria de fotos, onde para surpresa do rapaz, além das fotos que tiramos ali, havia fotos do meu filho, do meu marido e algumas minhas; de calcinha e sutiã, de baby doll, de shortinho de dormir... Que mulher nunca tirou fotos assim?
Até para deixá-lo bisbilhotar no meu celular à vontade, fui até a sacada dar mais uma olhada e voltei alguns segundos...
- Nossa!!!! – Fui exclamando como uma atriz da novela das oito. – Você não viu as outras fotos não, né?
Ele ficou apreensivo.
- Juro que não foi por querer! Vi seu filho e achei legais as fotos, então fui passando... Se a senhora puder não contar isso ao seu marido, vou ser grato pelo resto da minha vida! Acho que posso ser demitido por isso...
Eu sorri.
- Claro que não vou contar!
- Obrigado e desculpe-me de novo!
- Esquece isso... – Exclamei pegando o celular de volta. – Essas camas são de verdade?
- Tudo aqui é de verdade...
- Posso me sentar pra ver se é macia?
- Claro...
Sentei-me na beirada, passei a mão sobre o lençol, depois me deitei de lado colocando minha cabeça sobre o travesseiro (e virando minha bunda bem para o lado que ele estava)...
- Que delícia... – Exclamei.
Depois me levantei e enquanto ele me observava em silêncio, parado na minha frente, segurei na cintura da minha calça de lycra, puxando-a para cima para ajustá-la... Minha periquita ficou até repartida e, mesmo sem poder conferir, sabia que ela estava molhadinha... Só então fomos saindo do apartamento decorado.
Depois nos despedimos e fomos embora.
Em casa, enquanto meu marido e meu filho se deitaram no sofá da sala para assistir um filme que passava na TV, peguei meu celular e corri pro banheiro. Sentei-me no vaso e comecei a ver as fotos em que o corretor havia saído... Depois fui me acariciando até gozar observando-o.
No início, logo que comecei a namorar meu marido, o trai algumas vezes com um ex-namorado. Depois nos casamos e o máximo de coisa errada que fiz foi num dia em que beijei na boca um rapaz de dezenove anos que trabalhava comigo (Acho que tenho uma caidinha por esses caras mais novos), chupei o pau dele dentro de seu carro uma vez em que ele foi me levar para resolver uns problemas da empresa, mas não chegamos a transar porque tanto eu quanto ele ficamos com medo de alguém na empresa suspeitar. Mas nem naquela época senti tanta vontade de colocar um chifrinho na cabeça do Peter como agora!!!!
E no dia seguinte, depois que a Kombi pegou meu filho, tomei um banho e me perfumei toda. Sabia que na hora H ficaria com medo e não faria nenhuma das safadezas que passavam pela minha cabeça, nem que o corretor desse em cima de mim... Mas me perfumei e me maquiei. Coloquei um vestidinho curto e sapatos de salto alto. Pus sutiã, depois tirei... Meus peitos são médios e não são caídos, então decidi ir sem, pois o vestido não marcava tanto... Coloquei uma calcinha nova que uma prima minha havia comprado num sex shop e havia me dado de presente de aniversário... Branca, pequena, com um monte de pimentinhas vermelhas pintadas na parte da frente...
Ao meio dia em ponto o carro do corretor parou na porta de casa e confesso que estava até com as pernas trêmulas. Caminhei, tranquei o portão... Gláuber abriu a porta do carro para eu entrar. Observei rapidamente a rua e vi que estava vazia... Melhor assim pra ninguém iniciar nenhum boato, né?
Com certeza ele deve ter visto alguma partezinha da minha calcinha logo que fui entrando no automóvel, pois apesar de todo meu cuidado, aquele vestido estava bem curto, ainda por cima tenho o bumbum grande e as pernas um pouco grossas...
Enquanto ele dirigia, fui puxando conversa pra quebrar o clima:
- Trabalha há muito tempo com isso?
- Quatro anos!
- E é normal você levar clientes pra ver os apartamentos?
- Às vezes acontece...
Ri, segurando meu vestido para ele não subir.
- Sua esposa deve morrer de ciúmes! Pela aliança no dedo você é casado, não é?
- Sou sim, tenho uma filha de dois anos...
- E ela tem ciúmes mesmo?
Ele também riu.
- Já teve mais, hoje tá mais tranqüila. Também não conto pra ela tudo o que acontece, senão ela iria me fazer sair do emprego...
Quando ia trocar de marcha ele discretamente cravava os olhos nas minhas pernas por uns poucos segundos. Então soltei o meu vestido e fui deixando-o subir... Fingi que não estava nem reparando.
- Já traiu sua mulher alguma vez com alguma cliente?
- Tô começando a desconfiar que você conhece minha mulher... – Disse Gláuber rindo. – Do jeito que ela é encanada, deve ter contratado você para me investigar e me fazer assumir meus pecados...
Mais risos.
- Não, fique tranqüilo!
- Eu sei, estou só brincando!
- Mas já traiu?
- Mesmo que tivesse traído não admitiria nem sob tortura, nem pro meu melhor amigo... E você, já traiu seu marido?
Opa, definitivamente não esperava aquela pergunta...
- Você não pode perguntar pra suas clientes se elas já traíram o marido delas...
- É verdade! – Concordou ele sorrindo, depois ficou sério de repente. – Posso perguntar outra coisa então?
- Pode...
- Seu marido não briga com você por usar esse vestido curto? – Perguntou me comendo com os olhos...
Eu então lancei o olhar para baixo e fingi que não havia visto que minha calcinha estava à mostra...
- Ele não sabe que estou usando!
E rimos juntos.
Quando o automóvel parou em frente à portaria do prédio que estávamos indo visitar, Gláuber desceu e foi até um homem que ficava em uma guarita, pegou as chaves do apartamento que iríamos ver...
- Vamos ter que ir caminhando, pois não há energia para abrir o portão, beleza?
Disse assim que retornou ao carro.
Concordei. Fomos andando até o penúltimo bloco. Eram prédios de oito andares, oito torres com uma boa área de lazer que ficava próximo à portaria. O condomínio parecia uma cidade fantasma, pois por estar praticamente pronto, já não havia aquele barulho de obra, pessoas trabalhando... Tirando o cara da portaria, não vimos mais ninguém por lá.
- Deixei para dizer agora para não ter perigo de você desistir... – Exclamou Gláuber na porta do bloco que ficava o apartamento que veríamos. – Fica no sétimo andar e os elevadores ainda não foram liberados para funcionar... Vamos ter que subir pela escada!
Concordei, né, ia fazer o quê?
Fui andando na frente e ele atrás. Por causa do salto que estava usando, ia bem devagarinho. Às vezes olhava para trás para dizer alguma coisa e o pegava olhando para minha bunda...
- Deve estar aparecendo minha calcinha, não está?
Perguntei.
Ele ficou todo sério para responder:
- Bem que eu queria... – Depois voltou a sorrir de repente. – Tô brincando!
- Então deveria me esperar subir uns degraus, aí ia ter ângulo pra ver...
E ele realmente parou e ficou me olhando, mas também parei segurando meu vestido... Disse rindo que era brincadeira. Pedi para ele subir na minha frente.
- Você é bem safadinho, né? – Exclamei rindo. Estava morrendo de tesão, então segurei meu vestido e chacoalhei ele levantando-o e abaixando-o novamente umas três vezes... – Eita calor, hein?
- Faz de novo!
- Não viu? Então não vai mais ver... – Brinquei.
Ele fez uma carinha tristinha.
Depois de mais alguns lances de escada, chegamos ao apartamento e entramos. Gláuber fechou a porta e fez absoluta questão de trancá-la inclusive com a chave, depois conferiu se estava fechada movendo a maçaneta...
- Melhor fechar essa porta, né? Vai que te dá calor de novo... Gosto de deixar minhas clientes bem à vontade...
- É, seu cachorro?
Rimos.
Fomos andando pelos metros quadrados do apartamento, Gláuber comentando cada detalhe de cada cômodo...
- Gostou?
- Bastante! – Exclamei. – Pode reservar que assim que meu marido chegar do trabalho lhe enviaremos por e-mail toda nossa documentação... Pode ser?
- Claro, já está reservado pra vocês desde ontem, sabia que iriam gostar...
- Posso tirar umas fotos?
- Claro! – Exclamou ele.
Peguei meu celular e fui tirando algumas fotografias...
- Posso tirar uma foto sua? Quero guardar a foto do corretor que nos vendeu o imóvel...
- E se seu marido pega isso aí?
- Não vai pegar...
Então ele veio com uma proposta meio esquisita:
- Deixo você tirar foto minha se você me deixar tirar uma sua...
- Aí sua mulher pega e vem atrás de mim...
Rimos bastante de novo.
- Estamos trancados aqui e posso argumentar, se alguém perguntar é claro, que demoramos, pois você me pediu para medir cômodo por cômodo... – Foi premeditando ele, com a fala toda pausada. - É claro que não vou fazer isso, mas o que você faria se eu te agarrasse aqui dentro? Além de cancelar a compra do imóvel, é claro...
- Não sei...
- Contaria pro seu marido, não?
- Não, definitivamente não...
- Ligaria pra polícia, então?
- De jeito nenhum... - Exclamei, torcendo pra ele vir pra cima de mim. – Não sei o que faria. Mas não sei, acho que você não quer fazer isso, senão já teria feito...
Ele se encostou de costas no batente da porta.
- Desde ontem estou com vontade, mas é complicado demais... A gente nunca sabe o que se passa na cabeça dos outros. Já pensou se vou com tudo pra cima de você e você na verdade nem estava nessa, era só seu jeito de tratar as pessoas que acaba de conhecer?
Aí não agüentei e chutei o balde:
- E o que você acha que eu tenho que fazer pra mostrar pra você que eu quero?
Depois que falei isso é que fui me arrepender...
Ele caminhou em minha direção e me beijou desesperadamente a boca, apertou a minha bunda com as duas mãos, foi beijando meu pescoço, depois soltou a alça do meu vestido para já ir chupando meu peito...
- Era isso que você queria, né? Acha que não vi você me olhando ontem?
- Também vi você me olhando...
- É que você é muito gostoso! – Exclamei e já fui me abaixando. Soltei o cinto de couro, o botão da calça, desci o zíper dele e, antes de me bater algum tipo de arrependimento, coloquei o pinto dele pra fora e chupei com tanta vontade que quase cheguei a machucar o pobrezinho... – Dá tapa na minha cara! – Pedi enquanto chupava o pau dele.
Ele deu uma tapinha tão fraquinha...
- Você é bem safada!
- Então dá tapa mais forte na cara da safada!
Aí ele me bateu do jeito que eu gosto. Encostou-me numa parede e se abaixou para puxar minha calcinha pro lado e chupar minha xana... Depois me virou e mordeu minhas pernas, enquanto dava tapas na minha bunda... Que arrepio gostoso eu senti.
Depois se levantou e socou o pau na minha buceta sem camisinha mesmo... E eu estava com tanto tesão que não disse um ai... Entretanto, ele mesmo em seguida sugeriu que fossemos em outro lugar.
Fomos pra um motel próximo dali e aí sim transamos bem gostoso a tarde toda... Na hora em que ele me comia de quatro, fiquei olhando meu próprio rosto através de um espelho preso à parede e cheguei até mesmo a sentir um pouquinho de culpa pelo que estava fazendo, mas o prazer era mais forte e não teve como me martirizar tanto.



O atendimento que me foi dado foi tão completo, que meu marido e eu até nos tornamos amigos do Gláuber depois da compra do imóvel... E se as paredes da sala do apartamento que adquirimos pudessem falar, meu corretor de imóveis e eu estávamos perdidos.”

P.J.M.S. - Sertãozinho/SP


Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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