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terça-feira, 25 de março de 2014

Contos Eróticos: Dei Pro Corretor! (Sertãozinho/SP)

“Bem, meu nome é Sheila e queria mostrar aqui como a aquisição de um imóvel pode ser bem prazerosa! Tenho trinta e três anos, sou gerente de RH de uma grande empresa aqui em Sertãozinho e sou mãe de um menino de sete. Meu marido se chama Peter, tem trinta e nove anos e passa os dias atrás do balcão de uma banca de jornais e revistas que possuímos aqui mesmo na cidade.
Num domingo, depois de lavarmos nosso carro e a frente da nossa casa, Peter foi conferir nossa caixinha do correio para ver se tinha chegado alguma coisa e encontrou um folheto de um empreendimento imobiliário que, segundo a propaganda impressa no papel, estava sendo comercializado a umas três quadras de nossa casa e seria construído em dois anos.
- Não acha uma boa ideia investirmos num negócio desses? Já temos nossa casa, mas esses apartamentos valorizam tanto... – Disse-me ele empolgadíssimo, ainda antes de me entregar o panfleto. – As parcelas são baixas, depois podemos alugar ou vender quando ficar pronto!
Achei a idéia legal.
Fomos a um restaurante almoçar e depois passamos no local indicado no folheto para sermos atendidos por alguém. Paramos o carro no estacionamento e entramos no plantão vendas. Fizemos um pequeno cadastro na recepção e depois a moça que nos atendia disse para aguardarmos um minuto, pois iria chamar o corretor que estava na vez de atender. Um pouco depois, um rapaz de mais ou menos uns vinte e cinco anos e um metro e oitenta de altura, chamado Gláuber chegou, estendeu a mão para cumprimentar meu marido, eu e depois abaixou-se para cumprimentar meu filhinho...
Tanto meu marido, quanto meu filho e eu estávamos com roupas do dia a dia; meu marido estava com bermuda, camisa pólo e sapato mocassim; meu filho com camiseta (do homem-aranha), bermuda e chinelo e eu com calça de lycra preta, blusinha branca e chinelinho...
Notei o corretor dando uma olhadinha em mim, mas ele estava tão preocupado em não deixar transparecer que tenho certeza que apenas eu pude reparar... Meio que instintivamente, também dei uma olhadinha nele; era um cara bonito, esses novinhos com carinha de safadeza; pele clara, cabelo raspado, bem curtinho, corpo de quem vai pelo menos três dias por semana na academia...
Encaminhou-nos até um salão onde havia mais dois corretores atendendo dois casais e várias fotos ilustrativas coladas nas paredes. Expôs cada parte da área de lazer do apartamento que vimos no panfleto. Depois nos mostrou uma maquete com as seis torres de quatro andares cada. Falou sobre o provável valor do condomínio, que era baixíssimo, mas depois nos falou sobre o tamanho do apartamento...
- Quarenta e oito metros quadrados...
- O quê?!?!
Perguntou meu marido arregalando os olhos. Talvez a informação do corretor o deixara tão surpreso muito pelo fato de nossa casa ter quase trezentos metros de área construída...
- Mesmo num valor mais alto, você não tem nada um pouco maior?
Perguntei.
- Tenho sim! Tenho um de noventa e dois metros que está inclusive pronto, só estão fazendo a parte de arborização do condomínio. Fica a uns quinze minutos daqui e são três dormitórios...
Depois nos falou o valor e rapidamente meu marido fez uns cálculos de cabeça e concluiu que compensava mais adquirir o maior do que o menor, principalmente porque a diferença entre um e outro não era tão grande assim...
- Podemos ir lá dar uma olhada nesse maior? – Indagou meu marido.
Gláuber alegou que por estar pronto, teria que pedir autorização para entrar no condomínio, precisaria pegar a chave com o responsável pela construtora, precisava ser num dia útil...
- Hoje é domingo, o pessoal da construtora não está por lá... – Exclamou o corretor com a voz cheia de lamentação. – Vamos marcar pra amanhã! Estou à disposição, é só me dizerem que horário fica melhor pra vocês...
- Amanhã eu trabalho... - Exclamou meu marido, lancei-lhe rapidamente um olhar e então ele se lembrou que eu folgo às segundas-feiras... – Minha esposa estará de folga amanhã, se ela for olhar e gostar do apartamento, batemos o martelo...
- Ok... – Foi exclamando Gláuber. – Ótimo!
- Mas ela não dirige! Passaria em casa para pegá-la e levá-la até o condomínio?
- Claro que sim! – Exclamou ele sorrindo discretamente.
- Então estamos acertados... – Foi concordando meu esposo. – Que horário fica melhor pra você, Sheila?
- Pode ser ao meio dia. – Fui murmurando. – A Kombi da escola passa onze e vinte para pegar o Juninho... Pode ser?
Gláuber, sorriu novamente, agora pra mim.
- Já está marcado, só preciso do endereço...
Sentamos numa mesa para anotar o endereço e, enquanto meu marido ia fazendo justamente isso, nosso corretor exclamou que o próximo passo do atendimento que estava nos dando antes de assustarmos com o tamanho seria nos mostrar um apartamento decorado, uma espécie de mostruário do apartamento que seria entregue lá na frente...
- Eu quero ver! – Exclamei na hora. – Adoro revistas de decoração...
- Vamos lá então... – Exclamou Gláuber.
Mas nem meu filho nem meu marido pareceram estar tão interessados quanto eu...
- O Juninho quer ir ao banheiro... – Exclamou Peter.
Gláuber indicou um corredor em que ficavam os banheiros... Depois deu a dica que ao final do mesmo corredor, havia uma salinha com água, café...
Meu marido e meu filho pra lá, o corretor e eu para o decorado.
Abrimos a porta e entramos... Era tudo muito pequeno mesmo. Estava bem decorado, com móveis que valorizavam cada centímetro, com espelhos espalhados por todos os cantos, papeis de parede, quadros bem alinhados...
- Posso tirar foto? – Perguntei já com meu celular na mão.
- Não gostam muito não, mas podem sim... Não tem ninguém vendo!
Comecei a tirar... Num instante, por querer, virei o celular bem na parede em que o corretor estava, próximo à sacada...
- Deixa eu sair daqui senão saio por acidente em uma dessas...
- Não, pode ficar!
- Não, eu saio...
- Não fica! – Insisti sorrindo.
Ele também sorriu.
- Aí seu marido vê a foto e eu ganho um soco e perco a venda...
Não resisti e dei uma gargalhada. E o corretor saiu na foto mesmo, depois saiu em mais uma na cozinha e outra num dos dois dormitórios... Quando entramos no outro quarto, adorei um quadro da Minnie pendurado à parede. Falei pra ele que quando era mais nova tinha tudo da Minnie, de roupas e toalhas de banho a lençóis... Pedi para ele tirar uma foto minha ao lado do quadro...
- Claro! – Exclamou ele.
Fiz pose, sorri, mostrei a língua... E ele sorrindo e me olhando dos pés à cabeça... E que vontade de agarrar aquele moleque e me esfregar nele dentro daquele quarto. Então, por querer, armei uma armadilha só para ver que reação ele teria quando caísse nela igual um patinho...
- Confere se as fotos ficaram legais, é só apertar esse quadradinho no canto da tela do celular... Se não ficaram pode tratar de arrumar um jeito de tirar outras, pois se sair daqui sem minhas fotos com a Minnie eu fico doida e cancelo a compra do outro imóvel!
Ele apertou e automaticamente entrou na minha galeria de fotos, onde para surpresa do rapaz, além das fotos que tiramos ali, havia fotos do meu filho, do meu marido e algumas minhas; de calcinha e sutiã, de baby doll, de shortinho de dormir... Que mulher nunca tirou fotos assim?
Até para deixá-lo bisbilhotar no meu celular à vontade, fui até a sacada dar mais uma olhada e voltei alguns segundos...
- Nossa!!!! – Fui exclamando como uma atriz da novela das oito. – Você não viu as outras fotos não, né?
Ele ficou apreensivo.
- Juro que não foi por querer! Vi seu filho e achei legais as fotos, então fui passando... Se a senhora puder não contar isso ao seu marido, vou ser grato pelo resto da minha vida! Acho que posso ser demitido por isso...
Eu sorri.
- Claro que não vou contar!
- Obrigado e desculpe-me de novo!
- Esquece isso... – Exclamei pegando o celular de volta. – Essas camas são de verdade?
- Tudo aqui é de verdade...
- Posso me sentar pra ver se é macia?
- Claro...
Sentei-me na beirada, passei a mão sobre o lençol, depois me deitei de lado colocando minha cabeça sobre o travesseiro (e virando minha bunda bem para o lado que ele estava)...
- Que delícia... – Exclamei.
Depois me levantei e enquanto ele me observava em silêncio, parado na minha frente, segurei na cintura da minha calça de lycra, puxando-a para cima para ajustá-la... Minha periquita ficou até repartida e, mesmo sem poder conferir, sabia que ela estava molhadinha... Só então fomos saindo do apartamento decorado.
Depois nos despedimos e fomos embora.
Em casa, enquanto meu marido e meu filho se deitaram no sofá da sala para assistir um filme que passava na TV, peguei meu celular e corri pro banheiro. Sentei-me no vaso e comecei a ver as fotos em que o corretor havia saído... Depois fui me acariciando até gozar observando-o.
No início, logo que comecei a namorar meu marido, o trai algumas vezes com um ex-namorado. Depois nos casamos e o máximo de coisa errada que fiz foi num dia em que beijei na boca um rapaz de dezenove anos que trabalhava comigo (Acho que tenho uma caidinha por esses caras mais novos), chupei o pau dele dentro de seu carro uma vez em que ele foi me levar para resolver uns problemas da empresa, mas não chegamos a transar porque tanto eu quanto ele ficamos com medo de alguém na empresa suspeitar. Mas nem naquela época senti tanta vontade de colocar um chifrinho na cabeça do Peter como agora!!!!
E no dia seguinte, depois que a Kombi pegou meu filho, tomei um banho e me perfumei toda. Sabia que na hora H ficaria com medo e não faria nenhuma das safadezas que passavam pela minha cabeça, nem que o corretor desse em cima de mim... Mas me perfumei e me maquiei. Coloquei um vestidinho curto e sapatos de salto alto. Pus sutiã, depois tirei... Meus peitos são médios e não são caídos, então decidi ir sem, pois o vestido não marcava tanto... Coloquei uma calcinha nova que uma prima minha havia comprado num sex shop e havia me dado de presente de aniversário... Branca, pequena, com um monte de pimentinhas vermelhas pintadas na parte da frente...
Ao meio dia em ponto o carro do corretor parou na porta de casa e confesso que estava até com as pernas trêmulas. Caminhei, tranquei o portão... Gláuber abriu a porta do carro para eu entrar. Observei rapidamente a rua e vi que estava vazia... Melhor assim pra ninguém iniciar nenhum boato, né?
Com certeza ele deve ter visto alguma partezinha da minha calcinha logo que fui entrando no automóvel, pois apesar de todo meu cuidado, aquele vestido estava bem curto, ainda por cima tenho o bumbum grande e as pernas um pouco grossas...
Enquanto ele dirigia, fui puxando conversa pra quebrar o clima:
- Trabalha há muito tempo com isso?
- Quatro anos!
- E é normal você levar clientes pra ver os apartamentos?
- Às vezes acontece...
Ri, segurando meu vestido para ele não subir.
- Sua esposa deve morrer de ciúmes! Pela aliança no dedo você é casado, não é?
- Sou sim, tenho uma filha de dois anos...
- E ela tem ciúmes mesmo?
Ele também riu.
- Já teve mais, hoje tá mais tranqüila. Também não conto pra ela tudo o que acontece, senão ela iria me fazer sair do emprego...
Quando ia trocar de marcha ele discretamente cravava os olhos nas minhas pernas por uns poucos segundos. Então soltei o meu vestido e fui deixando-o subir... Fingi que não estava nem reparando.
- Já traiu sua mulher alguma vez com alguma cliente?
- Tô começando a desconfiar que você conhece minha mulher... – Disse Gláuber rindo. – Do jeito que ela é encanada, deve ter contratado você para me investigar e me fazer assumir meus pecados...
Mais risos.
- Não, fique tranqüilo!
- Eu sei, estou só brincando!
- Mas já traiu?
- Mesmo que tivesse traído não admitiria nem sob tortura, nem pro meu melhor amigo... E você, já traiu seu marido?
Opa, definitivamente não esperava aquela pergunta...
- Você não pode perguntar pra suas clientes se elas já traíram o marido delas...
- É verdade! – Concordou ele sorrindo, depois ficou sério de repente. – Posso perguntar outra coisa então?
- Pode...
- Seu marido não briga com você por usar esse vestido curto? – Perguntou me comendo com os olhos...
Eu então lancei o olhar para baixo e fingi que não havia visto que minha calcinha estava à mostra...
- Ele não sabe que estou usando!
E rimos juntos.
Quando o automóvel parou em frente à portaria do prédio que estávamos indo visitar, Gláuber desceu e foi até um homem que ficava em uma guarita, pegou as chaves do apartamento que iríamos ver...
- Vamos ter que ir caminhando, pois não há energia para abrir o portão, beleza?
Disse assim que retornou ao carro.
Concordei. Fomos andando até o penúltimo bloco. Eram prédios de oito andares, oito torres com uma boa área de lazer que ficava próximo à portaria. O condomínio parecia uma cidade fantasma, pois por estar praticamente pronto, já não havia aquele barulho de obra, pessoas trabalhando... Tirando o cara da portaria, não vimos mais ninguém por lá.
- Deixei para dizer agora para não ter perigo de você desistir... – Exclamou Gláuber na porta do bloco que ficava o apartamento que veríamos. – Fica no sétimo andar e os elevadores ainda não foram liberados para funcionar... Vamos ter que subir pela escada!
Concordei, né, ia fazer o quê?
Fui andando na frente e ele atrás. Por causa do salto que estava usando, ia bem devagarinho. Às vezes olhava para trás para dizer alguma coisa e o pegava olhando para minha bunda...
- Deve estar aparecendo minha calcinha, não está?
Perguntei.
Ele ficou todo sério para responder:
- Bem que eu queria... – Depois voltou a sorrir de repente. – Tô brincando!
- Então deveria me esperar subir uns degraus, aí ia ter ângulo pra ver...
E ele realmente parou e ficou me olhando, mas também parei segurando meu vestido... Disse rindo que era brincadeira. Pedi para ele subir na minha frente.
- Você é bem safadinho, né? – Exclamei rindo. Estava morrendo de tesão, então segurei meu vestido e chacoalhei ele levantando-o e abaixando-o novamente umas três vezes... – Eita calor, hein?
- Faz de novo!
- Não viu? Então não vai mais ver... – Brinquei.
Ele fez uma carinha tristinha.
Depois de mais alguns lances de escada, chegamos ao apartamento e entramos. Gláuber fechou a porta e fez absoluta questão de trancá-la inclusive com a chave, depois conferiu se estava fechada movendo a maçaneta...
- Melhor fechar essa porta, né? Vai que te dá calor de novo... Gosto de deixar minhas clientes bem à vontade...
- É, seu cachorro?
Rimos.
Fomos andando pelos metros quadrados do apartamento, Gláuber comentando cada detalhe de cada cômodo...
- Gostou?
- Bastante! – Exclamei. – Pode reservar que assim que meu marido chegar do trabalho lhe enviaremos por e-mail toda nossa documentação... Pode ser?
- Claro, já está reservado pra vocês desde ontem, sabia que iriam gostar...
- Posso tirar umas fotos?
- Claro! – Exclamou ele.
Peguei meu celular e fui tirando algumas fotografias...
- Posso tirar uma foto sua? Quero guardar a foto do corretor que nos vendeu o imóvel...
- E se seu marido pega isso aí?
- Não vai pegar...
Então ele veio com uma proposta meio esquisita:
- Deixo você tirar foto minha se você me deixar tirar uma sua...
- Aí sua mulher pega e vem atrás de mim...
Rimos bastante de novo.
- Estamos trancados aqui e posso argumentar, se alguém perguntar é claro, que demoramos, pois você me pediu para medir cômodo por cômodo... – Foi premeditando ele, com a fala toda pausada. - É claro que não vou fazer isso, mas o que você faria se eu te agarrasse aqui dentro? Além de cancelar a compra do imóvel, é claro...
- Não sei...
- Contaria pro seu marido, não?
- Não, definitivamente não...
- Ligaria pra polícia, então?
- De jeito nenhum... - Exclamei, torcendo pra ele vir pra cima de mim. – Não sei o que faria. Mas não sei, acho que você não quer fazer isso, senão já teria feito...
Ele se encostou de costas no batente da porta.
- Desde ontem estou com vontade, mas é complicado demais... A gente nunca sabe o que se passa na cabeça dos outros. Já pensou se vou com tudo pra cima de você e você na verdade nem estava nessa, era só seu jeito de tratar as pessoas que acaba de conhecer?
Aí não agüentei e chutei o balde:
- E o que você acha que eu tenho que fazer pra mostrar pra você que eu quero?
Depois que falei isso é que fui me arrepender...
Ele caminhou em minha direção e me beijou desesperadamente a boca, apertou a minha bunda com as duas mãos, foi beijando meu pescoço, depois soltou a alça do meu vestido para já ir chupando meu peito...
- Era isso que você queria, né? Acha que não vi você me olhando ontem?
- Também vi você me olhando...
- É que você é muito gostoso! – Exclamei e já fui me abaixando. Soltei o cinto de couro, o botão da calça, desci o zíper dele e, antes de me bater algum tipo de arrependimento, coloquei o pinto dele pra fora e chupei com tanta vontade que quase cheguei a machucar o pobrezinho... – Dá tapa na minha cara! – Pedi enquanto chupava o pau dele.
Ele deu uma tapinha tão fraquinha...
- Você é bem safada!
- Então dá tapa mais forte na cara da safada!
Aí ele me bateu do jeito que eu gosto. Encostou-me numa parede e se abaixou para puxar minha calcinha pro lado e chupar minha xana... Depois me virou e mordeu minhas pernas, enquanto dava tapas na minha bunda... Que arrepio gostoso eu senti.
Depois se levantou e socou o pau na minha buceta sem camisinha mesmo... E eu estava com tanto tesão que não disse um ai... Entretanto, ele mesmo em seguida sugeriu que fossemos em outro lugar.
Fomos pra um motel próximo dali e aí sim transamos bem gostoso a tarde toda... Na hora em que ele me comia de quatro, fiquei olhando meu próprio rosto através de um espelho preso à parede e cheguei até mesmo a sentir um pouquinho de culpa pelo que estava fazendo, mas o prazer era mais forte e não teve como me martirizar tanto.



O atendimento que me foi dado foi tão completo, que meu marido e eu até nos tornamos amigos do Gláuber depois da compra do imóvel... E se as paredes da sala do apartamento que adquirimos pudessem falar, meu corretor de imóveis e eu estávamos perdidos.”

P.J.M.S. - Sertãozinho/SP


Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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sexta-feira, 21 de março de 2014

Contos Eróticos: Estupraram Meu Marido! (Limeira/SP)

“Sou a Geovana, tenho vinte e sete anos e estou casada há cinco com o João Paulo, que tem vinte e seis... Nossa história começou assim: conheci meu marido quando a mãe dele me empregou num restaurante que a família tem em Monte Mor e, inclusive, ele demorou um bom tempo para me paquerar, porque ele próprio admitiu que sempre fora muito tímido. As pessoas até confundiam o jeito dele e o achavam meio “esquisito”, diziam que ele era meio afeminado, mas eu particularmente sempre soube identificar que ele era daquele jeito talvez por ter sido criado ao lado de duas mulheres; suas irmãs, uma mais nova e outra mais velha que ele.
Entretanto, a gente tinha uma vida como à de qualquer outro casal; Não posso dizer que ele é o melhor cara que já transei, mas também não é o pior. Após o casamento me desliguei do restaurante e virei uma autêntica dona de casa, enquanto João Paulo continuou revendendo jóias, jóias verdadeiras mesmo, ouro, prata, algumas pedrinhas de diamante caras. Emprego que herdou do seu falecido pai, inclusive tendo ficado com uma dúzia e meia de fieis clientes dele.
Nosso pesadelo começou quando João Paulo, numa noite de um dia de fevereiro foi até Paulínia atender um comerciante e no caminho foi abordado por um carro preto, com três homens armados que além de levarem o automóvel, levaram também, sem perceberem, todo o mostruário de jóias que estava no porta malas... Algo próximo de sessenta mil reais, isso contando apenas o valor base, porque o valor de venda ultrapassava os noventa mil!
O fornecedor das jóias, que apesar de ser um policial aposentado e conhecido por ser um cara bem barra pesada, mas que sempre fora muito simpático com o João Paulo, principalmente pelas inúmeras vendas que ele fazia todo mês, deixou de lado toda essa simpatia e inclusive chegou a fazer ameaças caso ele não arranjasse os sessenta mil até o final daquele mês...  Corremos para tudo quanto é lado! Por sorte, uns dias antes, minha sogra estava vendendo uma das casas que ela tinha na cidade e prometeu repartir o dinheiro entre os três filhos que tinha e, apenas a parte do João daria para pagar o valor das jóias e inclusive comprarmos uma boa casa e finalmente sairmos do aluguel. O problema é que a documentação estava toda enrolada no banco e a venda nunca se concluía para que pudéssemos pegar esse dinheiro! Os dias se passando e o homem das jóias fazendo mais ameaças...
Uns dias depois a polícia encontrou nosso carro abandonado em uma rua de Paulínia. Estava intacto, mas pra nossa infelicidade, no porta malas não havia sequer um brinquinho ou uma pulseira.
Juntamos tudo o que tínhamos; algo em torno de cinco mil. Como João Paulo não quis que contássemos nada para nossos parentes, muito menos sobre as ameaças que estava recebendo, com meu pai e minha sogra não conseguimos mais que onze mil reais... Numa manhã de sexta-feira, fomos até o banco para sacar o limite que tínhamos em nossa conta, mas também era muito pouco: oito mil, mesmo assim sacamos. Estava desesperada e reparei que o gerente do banco ficava me olhando enquanto meu marido implorava um empréstimo do restante do valor, que ele negou, pois disse que não tínhamos pontuação dentro da instituição para que ele pudesse conceder este credito... Então voltei para casa com meu marido, que também já estava desesperado e em seguida disse que iria resolver uns probleminhas... Que nada! Voltei pro banco. Estava usando tênis, calça jeans e uma blusinha branca... Peguei a senha e quando chegou minha vez de ser atendida, me sentei na frente do gerente:
- Qual seu nome mesmo? – Perguntei encarando-o.
- Rodrigues!
- Rodrigues, precisamos mesmo daquele empréstimo! Não tem nenhum lugar em que podemos conversar de uma forma mais reservada?
Deu para perceber o susto que ele tomou. Apontou uma porta onde havia um segurança, disse que havia um corredor e pediu para aguardá-lo na segunda sala...
Fui, passei pelo homem, cheguei ao corredor e entrei na sala que ele havia me mandado entrar, sentei-me em uma cadeira e fiquei uns cinco minutos aguardando-o chegar... Quando veio; ele trancou a porta e dirigiu-se até o outro lado da mesa, sentou-se em sua cadeira...
- Já disse a senhora e ao marido da senhora que não tenho como ajudá-los, Dona Geovana!
Quase chorei a ele.
- Estão querendo matar meu marido! Sabe que meu marido vende jóias, não?
- Sim...
- Ele foi roubado e tem três dias para repor o mostruário ou estará nas mãos desse pessoal que o está ameaçando... Você tem que nos ajudar! Não precisa ser a quantia toda, mas nos ajude com o máximo que puder liberar...
- O problema é que não posso liberar mais nada... Vocês não estão devendo ao banco, a não ser o limite que sacaram hoje, mas não têm um histórico muito positivo, entende? As parcelas do automóvel financiado por aqui foram pagas praticamente todas com atraso, os cartões de crédito estão estourados... Vocês estão pagando, mas estão pagando praticamente apenas o juros todo mês! Não tenho muito que fazer...
- Rodrigues, por favor... Faço o que tiver que fazer pra você me ajudar! – Disse enquanto ele continuou calado com o rosto avermelhado e o olhar inquieto. – Tenho certeza que esse pessoal será capaz de fazer qualquer coisa com a gente quando descobrirem que não estamos com o dinheiro! Estou disposta a fazer o que você quiser! Preciso da sua ajuda, por favor...
Ele se levantou, deu dois passos em volta da mesa, parou na minha frente...
- Seu marido sabe que está aqui?
- Não!
- Está gravando essa nossa conversa?
- Claro que não!
Então ele me puxou pelo braço, me levantando e fazendo com que me encostasse de frente para a parede branca...
- Vou revistá-la apenas para ter certeza... – Exclamou enquanto foi passando a mão pelo meu corpo. – Sabia que pode acabar com a minha vida se gravar uma conversa dessas, né?
Disse que sabia, mas que nunca faria aquilo.
Rodrigues era um homem de aproximadamente quarenta anos, mais ou menos um metro e setenta e cinco, meio gordinho e com um rosto comum, cabelos lisos, com gel, penteados para trás. Passou as mãos pela minha cintura, depois passou as mãos nas minhas pernas sobre a calça jeans apertada...
- O máximo que vou conseguir disponibilizar hoje na conta de vocês é mais dez mil! – Sussurrou em um dos meus ouvidos...
Disse que já ajudava... Então ele soltou meu sinto, o botão da minha calça e a abaixou junto com a minha calcinha até minhas canelas, depois passou a beijar minha bunda enquanto enfiava o dedo na minha buceta. Depois me fez ficar com as mãos nos joelhos e abriu minha bunda, enfiou a língua na minha bucetinha e no meu cuzinho!
- Sua sorte é que não tenho uma camisinha aqui... – Disse enquanto me chupava freneticamente. – Se tivesse você ia ver o que é bom! Mas vou encher sua boca de porra, viu?
Virou-se de repente e me mandou chupar sua rola... Foram quase dez minutos até que ele gozou dentro da minha boca, depois saiu da sala para pegar um copinho plástico para eu cuspir dentro.
Cheguei em casa e falei com meu marido que havia voltado ao banco, disse que diferentemente de quando fora com ele, dessa vez havia explicado toda a situação ao gerente, que liberaria mais dez mil para que sacássemos no dia seguinte...
- Ele não te cantou não, né Geovana?
Perguntou todo ressabiado, na certa havia reparado a forma com que o homem me olhava quando estivemos lá. Entretanto, neguei veementemente, disse que aquilo não tinha nem cabimento e por aí vai...
Tínhamos trinta e quatro mil e faltavam dois dias... E foi quando fizemos a maior burrada de nossas vidas: Como o dinheiro da venda da casa da minha sogra ainda não tinha vindo, ligamos para o telefone de um agiota, que pegamos num panfleto colado no poste da esquina de nossa rua e combinamos um encontro à noite em nossa casa.
Logo que vimos o homem gordo e barbudo em nosso portão, já sabíamos de quem se tratava: era um cara conhecido na cidade, pois havia boatos de que ele era envolvido com drogas, prostituição e jogo de bicho... Mesmo assim, o desespero nos fez deixá-lo entrar.
Ele foi bem seco. Disse que não tinha segredo no negócio: ele emprestaria os vinte e seis mil que faltavam, mas trinta dias depois voltaria para pegar trinta mil; era pegar ou largar!
- Trinta mil? – Perguntou João Paulo achando absurda a proposta.
O homem nem falou nada, apenas ficou observando meu marido relutar, mas acabar aceitando o empréstimo no final. Pediu o número de nossa conta conjunta e disse que amanhã mesmo depositaria o dinheiro... E dito e feito! Próximo à hora do almoço, João Paulo sacou o restante do valor e finalmente quitou sua dívida com o homem das jóias.
O maior problema é que no decorrer do mês, o corretor que estava acertando os trâmites contratuais da venda do imóvel da minha sogra, não conseguiu finalizar o processo e assim, o dinheiro para pagar o banco, meu pai e o agiota simplesmente não veio... Meu pai e o banco teriam que esperar, mas e o agiota?
- Não foi isso que combinamos! – Disse o homem gordo e barbudo levantando o tom da voz. – Acho que vocês não levaram a sério o acordo que fizemos aqui mesmo nesta sala trinta dias atrás!
- Não é que não levamos a sério, é que a venda da casa da minha sogra ainda está dependendo de uma autorização do banco para ser finalizada. Isso deve estourar em alguns dias! – Tentei justificar, pois meu marido só tremia e quase não conseguia se mover de tanto medo.
Era uma quinta-feira e o homem disse que voltaria na segunda para pegar os trinta e dois mil...
- Trinta e dois?
Exclamei atônita.
- Isso, trinta e dois! E não voltarei sozinho! Se não me levam a sério com certeza vão levar meus amigos...
Disse e saiu com seus passos pesados e seu rosto fechado.
E novamente nós entramos em desespero. Lá fomos nós pra lá e para cá para tentar arranjar a quantia, até um novo empréstimo com um novo agiota nós cogitamos fazer, mas chegamos à conclusão de que viraria uma bola de neve cada vez maior e acabamos desistindo. Na segunda-feira, bem de tardezinha, pensamos até em sair e trancar a casa, mas ficamos com medo da reação que aquela nossa atitude poderia causar... Então ficamos!
O homem chegou às sete da noite com outros dois homens e ao pisarem na sala já pudemos perceber que pelo volume na cintura, estavam armados...
- Cadê meu dinheiro? – Perguntou o gordo.
Minha sogra havia nos comunicado que o dinheiro da casa sairia na quinta-feira feira sem falta...
- Pagaremos na quinta, sem falta... – Disse tomando a frente do João Paulo. – Não pense que o estamos enganando. Nem conseguimos dormir essas últimas noites pensando numa forma de honrar o compromisso com o senhor...
- Por que não deixa ele mesmo se explicar? – Exclamou um dos homens que veio junto com o gordo barbudo. – Quero ver ele dizer com a boca dele, parece que no dia de fazer o empréstimo foi ele que falou mais...
- É que ele está muito nervoso com toda essa situação...
Tentei argumentar, inclusive colocando a mão sobre a cabeça do meu marido.
Mas aí, o homem que a pouco pedira para João Paulo se justificar, conseguiu me desconcertar completamente:
- Olha dona, todos me conhecem por Jorjão e sou o patrão daquelas putas que se prostituem lá no centro da cidade... Dos travestis também! E esse seu marido não costuma ficar nervoso assim quando coloca travesti no carro pra chupar o pau deles...
Lancei no mesmo instante o olhar para o rosto do meu marido e tirei a mão dos cabelos dele, que abaixou a cabeça quase num gesto de confissão em relação ao que o tal Jorjão havia acabado de anunciar...
- Se vocês puderem ir embora, na quinta-feira asseguro que estaremos com o dinheiro para pagar nossa dívida...
O gordo lançou o olhar para os dois amigos que trouxera...
- O que vocês acham?
Jorjão balançou a cabeça negativamente.
- Sou contra! Tão só enrolando! Quinta-feira vão dizer que o dinheiro vira na outra segunda e assim por diante! Só volto na quinta se hoje dermos uma mão de pau nesse veado, só para ele não se esquecer que nos deve esse dinheiro...
- Não, por favor, não façam isso!!!! – Disse vendo os olhos do meu marido se encherem de lágrimas...
O outro homem que até então estava quieto, quebrou seu silêncio para colocar mais pânico na gente...
- Nem dá! O cara é uma mocinha... Não agüenta um soco na boca. – Segurou o rosto do meu marido com aquela mão grande de brutamontes, tentei empurrá-lo, mas Jorjão me segurou. – Nem deve comer como se deve essa mulher gostosa dele...
- Não dá para bater no veadinho? Então vamos comer o cu dele na frente dessa gostosa... – Disse o gordo barbudo. – Vamos esculachar esse filho da puta, não é isso que ele está fazendo com a gente?
- Não façam isso, pelo amor de Deus! – Supliquei me debatendo enquanto ainda era agarrada por Jorjão. – Façam comigo, mas não na frente do meu marido! Mas o deixem em paz!
- Dê nosso dinheiro e vamos embora agora! – Exclamou o gordo.
- Não temos seu dinheiro ainda! – Gritou João Paulo.
Então o gordo lhe deu uma bofetada bem forte no rosto...
- Então você só fala gritando, seu veadinho?
Indagou o gordo e fez um sinal para o outro homem ir pegar alguma coisa no carro, enquanto ele agarrava João Paulo tapando sua boca com a mão e Jorjão me agarrava tapando também minha boca... Alguns segundos depois o homem voltou com cordas e me amarrou, colocando-me num sofá inclusive amordaçada com uma tira suja de pano,  depois amarrou João Paulo e também o amordaçou, deitando-o no outro...
- Quem vai fazer? – Perguntou o gordo barbudo, enigmaticamente.
O homem que havia ido até o carro se prontificou:
- Deixa que eu faça... – Exclamou enfiando a mão no bolso e tirando um preservativo ainda dentro da embalagem. – Já até peguei uma camisinha para fuder o cu desse filho da puta...
Tentei me debater, me contorcer, nada adiantou... Meu marido também tentou de tudo, mas não conseguiu evitar que os homens tirassem toda sua roupa para aquele cara enorme o agarrar por trás e deitando sobre ele no sofá, o estuprasse ali na minha frente... João Paulo tentava gritar, mas não conseguia, tentava se debater, mas não conseguia!!! O cara ficou uns dez minutos comendo ele, depois se levantou e perguntou ao gordo se poderia gozar na minha cara, mas o gordo disse que não, pois pra terminar com chave de ouro queria que ele gozasse na cara do meu marido... O capanga gozou.
Antes de irem embora, eles disseram que voltariam na quinta-feira, agora para pegar trinta e cinco mil... Disseram que se contássemos alguma coisa para a polícia, nos mataria e também mataria nossa família inteira. Também disseram que se não os pagássemos na quinta tirariam nossas vidas e colocariam fogo naquela nossa casa alugada! Depois soltaram apenas a mim.
Libertei meu marido que parecia estar em estado de choque, levei-o até o banheiro, abri o chuveiro e praticamente dei banho nele, que apenas chorava baixinho, mas não me dizia nada. Disse a ele que esqueceria tudo aquilo e que também era para ele esquecer! Falei que aquilo não o tornaria menos homem pra mim, definitivamente não o tornaria...
Quando saímos do boxe do banheiro ele falou as primeiras palavras depois da agressão que sofreu:
- Eu gosto de ver homens nus, já chupei realmente o pinto de alguns travestis, mas nunca transei com homens, eu te juro!
Pedi para ele parar de falar, disse que num outro dia poderíamos conversar sobre aquilo. Depois dei um calmante a ele e também tomei um, só assim dormimos.
Por ironia do destino, no dia seguinte àquele, o dinheiro da venda da casa da minha sogra saiu e pudemos quitar aquela maldita dívida com os agiotas... Não deixei nem que o gordo entrasse em casa; o atendi no portão e entreguei a ele o envelope com a quantia. Quitamos também a divida com meu pai e com o banco, depois usamos o resto do dinheiro para dar de entrada num apartamento em Limeira. O valor que faltava para quitar o imóvel nós financiamos com um banco e nos mudamos pra lá. Não tínhamos mais clima para continuar em Monte Mor.
O problema é que depois daquilo, meu marido pareceu perder o interesse em transar comigo, talvez por tudo o que eu descobri naquela noite, talvez por vergonha...
Arranjei um emprego como secretária em um escritório de advocacia e ele virou representante comercial de uma empresa de Limeira. Entrávamos nos nossos serviços por volta das oito da manhã... Ele saia às seis da tarde, eu às sete. João Paulo passava todos os dias no meu emprego para me buscar.
Conversávamos bastante, nos dávamos muito bem, brincávamos com tudo, mas sexo que é bom nada... Provocava ele, indo trabalhar com roupas curtas, que ao chegar ao serviço trocava pelo uniforme. Usava saias justas para marcar minha calcinha, blusinhas decotadas... E ele parecia nem ligar! Chegamos a ficar quase um mês sem transar e o pior de tudo é que no dia em que o negócio finalmente parecia que iria desencantar, ele brochou e me pediu desculpas... Disse que aquele dia em que foi estuprado estava muito vivo na cabeça dele! Sugeri um psicólogo, mas ele negou de cara...
Em Limeira morávamos no décimo terceiro andar de um prédio, então varria a sacada só de calcinha, calcinha bem pequena, sem sutiã e o João Paulo não me dizia um “a” sequer. Ele parecia ter perdido o interesse em mim! E eu morrendo de vontade de transar.


  
Um dia não agüentei e desabafei:
- João, adoro você, mas se nossa relação continuar assim, vamos ter que seguir cada um pra um caminho diferente! Já sugeri que você procurasse um médico, não sei mais o que sugerir...
- Sei como você deve estar se sentindo...
- Não, você não sabe! – Exclamei de forma firme. – Recebo umas três cantadas por dia no emprego e do jeito que estou precisando fazer amor, não sei por quanto tempo vou ficar te esperando...
Parece que aquela ameaça surtiu efeito, pois naquela mesma noite fizemos amor. Ele me chupou bastante, depois chupei ele... Não posso dizer que transamos gostoso, mas pelo menos ele me fez gozar enquanto me chupava novamente! Ele disse que não queria ficar sem mim, disse que até aceitaria se o traísse, mas disse que precisava de mim...
No dia seguinte, no trabalho, fiquei pensando bastante naquilo que João Paulo dissera... Dr. Roberto, um dos advogados do meu serviço, vivia arranjando pretexto para eu ir até sua sala, só para fechar a porta e ficar me cantando. Era um cara novo, de vinte e cinco anos, alto e bonito, casado com a filha do dono do escritório... Cheguei aquele dia no trabalho pensando em facilitar a vida dele.
Pela manhã a filha do patrão estava lá e ele nem me olhou, mas depois da hora do almoço, quando ela foi embora e ficamos apenas eu, ele e mais um advogado no escritório, não deu outra:
- Você está linda, Geovana! – Disse Dr. Roberto, se esbarrando em mim tentando me encoxar enquanto eu procurava a pasta de um processo numa estante cheia delas na sala de arquivos do escritório.
- E enquanto sua mulher estava aqui... – Sussurrei sem sequer olhar para ele. – Será que eu não estava tão linda assim?
- Claro que não, só não podia te elogiar!
Eu sorri, só então me virei e o encarei.
- No dia em que eu cair nessas suas cantadas, acho que você vai ficar tão perdidinho que nem vai saber o que fazer... – Disse para provocá-lo.
Ele estufou o peito.
- Dr. Maurício irá embora às três horas... Espere ele sair, depois tranque o escritório e vá até minha sala, aí sim poderemos dizer isso ou aquilo, não acha?
Saí dali com um sorrisinho safado no canto dos lábios, mas não disse nem que sim, nem que não. Entretanto, assim que o Dr. Maurício foi embora, Dr. Roberto ligou no ramal da recepção... Atendi:
- Geovana, tranque o escritório e venha até minha sala que estou precisando da sua ajuda para catalogar um processo...
- Estou indo, doutor! – Exclamei, já sabendo de qual processo ele falava.
Tranquei o escritório e fui até a sala dele, entrei, ele me pediu para trancar a porta, depois me pediu para me sentar... Levantou-se, veio até mim e me beijou a boca bem demoradamente! Nem tentei evitar. Abraçou-me, me ergueu sentando-me sobre sua mesa, e continuou me beijando. Abriu minhas pernas e ergueu minha saia, tirou minha calcinha  e começou a chupar minha xana e a enfiar a língua, bem gostoso... Depois abriu sua braguilha e colocou aquele pauzão pra fora... Ficou passando ele sobre os lábios da minha bucetinha que já estava bem molhada... Eu torcendo para ele enfiar e ele me torturando... Antes, porém, ele me puxou para que eu o chupasse... E que chupetinha bem feita eu fiz pra ele.
- Não conte a ninguém sobre isso... – Pedi, mordendo bem devagarinho o pau dele. – Todo homem aqui do escritório vai pensar que pode chegar a mim e me comer também, entendeu?
- Está louca? Sou esposo da filha do patrão...
Exclamou ele sorrindo. Depois me comeu de tudo quanto é jeito e sem camisinha (Olha que loucura). Já tava com dor na xana, então aproveitei que ele estava sentado na cadeira e cuspi na minha mão, depois passei na cabeça do pau dele e encaixei na entradinha do meu cuzinho... Fui sentando de costas pra ele, bem lentamente, rebolando devagar, até aquele pau todo entrar em mim, depois só cavalguei até gozar no colo daquele safado... Quando ele gozou pude senti-lo encher meu cuzinho de porra...
Às sete entrei no carro do meu marido que, parecendo um vidente, exclamou assim que foi colocando o automóvel em movimento:
- Está tão bonita, parece feliz, parece estar mais leve...
Então decidi jogar meu casamento para o alto:
- Acho que é hora da gente parar em algum lugar para conversar, João Paulo...
- Claro!
Ele andou mais alguns metros, depois parou próximo a uma lanchonete. Descemos, nos sentamos em uma mesa e pedimos dois sucos de laranja...
- Acabei de transar com um dos advogados do escritório, ficamos das três às seis e meia da tarde na sala dele fazendo tudo o que você imaginar... Não estou dizendo isso para magoá-lo, mas não ficaria bem se vivesse te escondendo isso. Transamos! Chupei o pau dele, dei minha buceta pra ele, dei meu cu pra ele...
- Calma, Geovana! – Exclamou meu marido segurando minha mão. – Uma hora ou outra isso iria acontecer, concorda comigo? Mas independente de qualquer coisa, não quero te perder porque gosto muito de você!
Só que tinha mais coisas pra dizer:
- Quando o gerente, aquela vez, aumentou em dez mil o limite da conta, ele só fez isso porque chupei o pau dele dentro de uma salinha fechada do banco...
Nem isso pareceu machucá-lo... Depois ele também admitiu:
- Também transei com um cara que conheci, um cliente, há mais ou menos uma semana e meia...
Fiquei pasma.
Pagamos os sucos e depois voltamos pro carro. Ao chegar ao nosso apartamento, João Paulo me jogou no sofá, tirou minha saia e minha calcinha (que estava úmida até agora) e chupou minha buceta por quase vinte minutos, depois meteu o pau no meu cu, que já estava bem machucado e dolorido... E gozou dentro da minha boca no final.
                   Estamos juntos até hoje!

H.C.R. - Limeira/SP

Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.






 Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.

sábado, 8 de março de 2014

Contos Eróticos: Falso Santo Chantagista! (Araraquara/SP)

“Sou de Araraquara e me chamo Carolina! Na época em que a história que vou contar aconteceu tinha vinte e quatro anos, sendo que tudo ocorreu há mais ou menos dois anos atrás. Hoje estou casada, mas naqueles dias ainda era noiva do Flávio, que tinha vinte e três anos. Estávamos batalhando bastante para juntar um dinheiro, pois pretendíamos em breve sair dos fundos da casa da minha mãe, onde morávamos, para ir para uma casa alugada que viéssemos a escolher... O Flávio e minha mãe discutiam praticamente todos os dias e, bem por isso, ele arrumou uma maneira de conseguir um emprego pra mim num consultório odontológico onde trabalhava, onde era um verdadeiro faz tudo (registrado como segurança, mas virava e mexia estava indo nos mais diversos locais comprar isso ou aquilo, fazendo pequenos serviços de encanador, eletricista, faxineiro...), isso já há seis anos. Assim como meu noivo, fui contratada como secretária, mas também tinha muitas funções, como fazer o cafézinho, uma limpezinha aqui outra ali... Até a esterilização de instrumentos às vezes sobrava pra mim; mas não estava nem aí, pois ao menos estávamos conseguindo ganhar nosso dinheiro.
O consultório odontológico ficava numa avenida movimentada onde existem outros comércios: loja de móveis e eletrodomésticos, joalheria, padaria, consultório médico, loja de ferragens, escola de idiomas, pet shop... Entre outros estabelecimen-tos!
Eu trabalhava das oito da manhã às sete da noite. Já Flávio, além de fazer o mesmo horário no consultório, também trabalhava como segurança numa cachaçaria da rua detrás da clínica, onde as sextas e sábados entrava às oito da noite e saia às quatro da manhã.
O problema é que Flávio não conseguia parar de beber! Às vezes chegava a dormir na cachaçaria, pois não tinha sequer condições de voltar pra casa... Tinha o vício desde os dezesseis anos e não havia maneira de se libertar dele.
Numa quarta-feira, as sete e pouco da noite quando caminhávamos numa chuva relativamente forte, com um único guarda-chuva, indo ao ponto de ônibus, que ficava uns duzentos metros da clínica... Um carro bem novo, preto, grande e bonito parou do nosso lado enquanto o vidro foi se abaixando vagarosamente!
- Trabalham na clínica odontológica, não?
Exclamou um homem muito bem vestido.
Flávio tomou a frente com aquela cara de desconfiança dele:
- Por quê?
- É que sou dono da loja de móveis planejados que fica ao lado! Está chovendo, se quiser posso deixá-los lá na frente do terminal de ônibus do centro da cidade. Ao menos é coberto! Moro ali do lado...
- Estamos molhados... – Explicou Flávio.
O homem sorriu:
- Não esquenta não, os bancos são de couro!
Entramos no automóvel, meu noivo na frente e eu atrás. O homem rapidamente se apresentou, disse se chamar Alberto... Também falamos nossos nomes pra ele.
- Estou morando ao lado do terminal, acabei de me separar da minha mulher e aluguei um apartamento lá... – Foi dizendo ele. – Minha vida mudou de uma hora pra outra; sai de casa e demiti meu cunhado que tomava conta da minha loja e desde então estou tocando eu mesmo o negócio...
- Eu conversava bastante com seu cunhado... – Explicou meu noivo. – De repente ele parou de vir, até achei que tivesse arranjado outra coisa pra fazer!
Então ele aproveitou um semáforo e virou bruscamente o rosto para o banco detrás, onde estava e perguntou o que fazíamos na clínica, olhando um pouco nos meus seios e um pouco nos meus olhos! Flávio explicou que fazia de tudo um pouco e falou que eu era recepcionista. Disse que éramos noivos e que morávamos juntos nos fundos da casa da minha mãe...
- E se dá bem com a sogra? Difícil genro morar com sogra sem ter confusão! E falo isso com a experiência de quem já tem trinta e seis anos e já morou muito com sogra...
Aí foi a deixa para Flávio ficar quase dez minutos falando mal da minha mãe, narrando cada uma das brigas, contando tudo o que estava passando por não termos pra onde ir...
- Que droga! – Exclamou Alberto e aumentou a intensidade do limpador de pára-brisa, pois a chuva ficava cada vez mais forte... – Qual bairro que vocês moram? Vou deixá-los lá porque está ficando cada vez mais feio esse tempo...
Meu noivo falou o bairro e o homem gentilmente nos levou até lá, depois Flávio o instruiu a chegar até a casa da minha mãe... Então meu noivo desceu para abrir o guarda chuva para que eu também pudesse descer o carro... Só que ao descer, fechou a porta para começar a abrir o guarda chuva, então Alberto, sem se virar para trás para que Flávio não reparasse, disse bem baixinho:
- Tchau, deliciosa...
Desci no mesmo instante, antes mesmo do pamonha do meu noivo abrir o bendito guarda chuva...
Flávio que não sabia de nada ainda acenou para Alberto que ligou o carro e foi embora. Passamos pelo portão e pelo corredorzinho e chegamos a nossa casinha nos fundos... Pensei tanto em dizer ao Flávio o que aquele homem dissera quando ele descera do carro, pensei tanto... Mas não disse! Fiquei com medo da reação dele, ele sempre fora muito cabeça quente, por isso discutia tanto com a minha mãe.
Falando da minha mãe; naquela noite mesmo, os dois ficaram quase duas horas discutindo... Minha mãe acusando o Flávio de ter quebrado a torneira do tanque, pois na noite anterior ele ficara um bom tempo lavando uns tênis lá... Ele negando e dizendo que ela era louca... Ela dizendo que ele não servia pra nada, apenas para chegar bêbado em casa e viver sem dinheiro... Ele dizendo que meu pai havia ido embora porque ela era muito chata... Aí não agüentei mais e fui até lá; garanti para minha mãe que no dia seguinte mesmo arrumaríamos um lugar para ficar, pois disse que estava cansada de tanta discussão!
Naquela noite ficamos acordados até as três e meia da madrugada pensando num jeito de mudarmos dali e acabamos dormindo sem encontrar uma saída para nosso problema.
Pela manhã, Flávio ligou ao dono da clínica em que trabalhávamos e disse que entraríamos um pouco mais tarde, pois teríamos que visitar algumas imobiliárias a fim de encontrarmos uma casa que pudéssemos alugar. Visitamos umas quatro, mas desistimos, pois todas elas pediam alugueis adiantado como garantia; uma pedia três, outras quatro... Não tínhamos o dinheiro. Fomos ao dono da clínica pedir emprestado e ele, sem rodeios, abriu o jogo para o Flávio na minha frente mesmo:
- Não me sinto seguro em emprestar esse dinheiro a vocês! A Carolina está fazendo o trabalho dela, tem se dedicado... Mas você não, Flávio! Às vezes você chega bêbado para o trabalho, às vezes nem vem porque está ruim... Pensa que estamos trancados aqui e não vemos, mas pessoas vêm nos dizer que ao invés de ficar lá na frente fazendo a segurança da clínica, você dá umas escapadas para ir ao bar beber! Desculpe, gosto bastante de vocês, mas não dá mesmo...
Que constrangimento, fiquei vermelha de vergonha. Entretanto, dei bastante força ao meu noivo, disse que não nos abateríamos com nada! Fomos falar com um dentista da clínica; mas ele também inventou mil e um pretextos para não emprestar: falou que havia acabado de comprar uma casa nova, que trocara o carro recentemente e estava voltando agora a colocar as contas em dia... Outro dentista da clínica não ia muito com a cara do Flávio e com ele nem falamos...
No horário do almoço, estávamos sentados numa escadinha nos fundos da clínica pensando como chegaríamos em casa e encararíamos minha mãe depois de ter dito tanta coisa, inclusive que não dormiríamos mais uma noite na casa dela...
- Por que tudo tem que ser tão difícil?
Perguntei com vontade de chorar.
Flávio nem deve ter ouvido, ainda estava quebrando a cabeça para encontrar alguém que nos emprestasse o dinheiro que precisávamos... Sugeriu o dono da cachaçaria, mas desistiu em seguida, pois disse que ele estava cheio de problemas na justiça e possivelmente mais quebrado que a gente. Depois veio com uma idéia que me deixou meio contrariada:
- E o cara da loja de móveis planejados? Alberto, né?
Lembrei dele me chamando de “deliciosa” e tentei tirar aquilo da cabeça do meu noivo no mesmo momento:
- Não, nem o conhecemos...
- Mesmo não conhecendo, nos deixou na porta de casa ontem! O dono da clínica nos conhece já há algum tempo e nunca foi capaz de fazer nem isso...
- Não acho uma boa idéia!
E quem falou que Flávio me ouviu? Agarrou minha mão e me puxou até a loja do Alberto. O lugar ficava sempre com a grande porta de entrada fechada, por causa do ar condicionado... Meu noivo empurrou a porta e entramos. A loja estava sem qualquer cliente. Lá no fundo, depois de um monte de mostruários presos às paredes e expostos no chão, avistamos Alberto atrás de uma mesa de escritório...
- Não acredito que o casal mais bonito que eu conheço veio comprar os móveis pra casa nova?
Flávio já foi dizendo de uma vez:
- Pior é que não! Viemos pedir sua ajuda de novo!
Ele discretamente parou de olhar para o meu noivo para lançar o olhar em cheio nas minhas pernas... Estava com saia sobre uma legzinha preta transparente por baixo...
- Se estiver ao meu alcance!
Exclamou Alberto.
Flávio explicou a mais recente discussão que teve com a minha mãe, depois falou sobre nossas visitas às imobiliárias...
- Eles dizem que esse dinheiro é uma espécie de garantia...
- Disse que me separei há pouco tempo, não? – Foi explicando Alberto. – Não querendo ser pessimista, mas se um dia se separar da Carolina pode ficar preparado que ela vai ficar com praticamente tudo...
- Tudo de zero é zero... – Brincou Flávio e me acariciou a nuca. – Coitada da Carolina, não tenho nem um cachorro para puxar pelo rabo...
E Alberto bem disfarçadamente olhando meu decote.
- Mas vou ajudá-los! Levanto esse dinheiro em vinte dias, um mês no máximo...
- Muito tempo, Alberto! A velha não quer me ver nem pintada de ouro!
Protestou meu noivo.
O dono da loja abaixou a cabeça e fez quatro ou cinco segundos de silêncio pensativo e apenas quando parecia ter concebido alguma solução para o nosso problema, voltou a exclamar algo:
- Tenho uma idéia: Empresto esse dinheiro e vocês só me devolvem a metade. Em troca Flávio, quando chegarem novas mercadorias dentro das caixas você me ajuda a colocar no estoque aqui dos fundos... E também, enquanto está fazendo a segurança da clínica, dá uma olhadinha aqui na loja... Se vir alguma coisa estranha não precisa se arriscar não, só chama a polícia, por favor. E a Carolina poderia um dia sim um dia não só dar uma espanada nos meus mostruários... E se pudesse começar hoje ficaria bem agradecido!
- Fechado! – Concordou meu noivo sem titubear.
- Mas os móveis parecem tão limpos... – Exclamei.
- Parecem, mas não estão! – Exclamou Alberto, depois mudou o tom de voz para retomar o que estava dizendo. – Mas, como disse; preciso realmente de vinte a trinta dias para levantar essa quantia... Entretanto, como alternativa, nesse período e a partir de hoje, hospedo vocês em meu apartamento! Lá tem dois quartos, sendo que naquele em que vocês ficarão já há um colchão de casal novo que traria pra cá para colocar no mostruário de uma das camas...
- Não sei, não queremos te incomodar... – Exclamei em cima
- Mas não temos outra opção, Carol... – Disse Flávio. – É isso ou isso!
- Então estamos combinados. – Afirmou Alberto. – Às sete da noite levo vocês até a casa em que moravam para pegar suas coisas. Tudo o que couber em meu carro nós podemos carregar...
- Você é um santo enviado por Deus, Alberto!
Exclamou Flávio. O dono da loja apenas sorriu enquanto meu noivo dizia agora que pegaríamos apenas nossas roupas, escovas de dente, pentes... Depois falou que eu ficaria para espanar os móveis planejados, pois ainda tinha mais meia hora de almoço! Saiu dizendo que iria correr atrás de um negócio e não especificou o negócio... Na certa estava indo beber escondido pra comemorar a fuga da casa da minha mãe!
Fiquei parada ali na loja me sentindo abandonada, me sentindo jogada aos leões, me sentindo atirada num lago cheio de jacarés... Talvez estivesse apenas fazendo tempestade em copo d’água! Mas assim que Flávio saiu da loja descobri que não...
Alberto se levantou, foi até um armarinho e pegou um espanador de pó, me entregou e depois ficou uns dez segundos parado na minha frente observando meu corpo dos pés à cabeça...
- Carol, você é muito gostosa!
Disse sorrindo.
Senti um calafrio, continuei séria.
- Quais móveis vou espanar?
- Sabe que eu vou comer seu rabo bem gostoso, não sabe?
Ao ouvir aquilo coloquei o espanador sobre a mesa de escritório e me virei para sair dali, então ele segurou meu braço com força e me puxou, fazendo com que meu corpo ficasse colado no dele...
- Não acha que estou fazendo esse favor pra vocês para ser canonizado pelo papa, acha? Acha que estou quebrando esse galho do tamanho do mundo porque fui com a cara de vocês? Pensa que achei o imbecil do seu noivinho simpático e por isso deixei a Madre Tereza de Calcutá encarnar em mim? Se quiser ir embora pode ir, mas saiba que pra chegar no Flávio e dizer que me arrependi de hospedar vocês, assim como me arrependi de emprestar aquele dinheiro, pra mim é muito fácil, muito fácil mesmo...
- Não se sente culpado em fazer isso? – Perguntei tentando encontrar bondade nele. – Você é um cara bonito, não acho que precise disso para ficar com uma mulher...
E Alberto era um cara bonitão mesmo, alto, cabelos lisos, olhos castanhos claros...
Ele me puxou e me encoxou! Segurou na minha cintura e puxou com força a minha bunda contra o pênis dele... Depois livrou uma mão para agarrar uma mecha grossa do meu cabelo e virar meu rosto, então foi subindo; lambendo meu queixo e meus lábios.
- Espane aqueles móveis pra mim!
Disse, dessa vez com a voz bem mansa. Sentou-se novamente na cadeira em que estava quando entramos na loja e voltou a consultar seus papeis como se nada tivesse acontecido.
Fui espanando os móveis e chorando bem baixinho. É difícil explicar, mas ainda que indignada, sabia que aquilo havia me excitado. Porém, ao mesmo tempo despertara em mim um ódio do tamanho do mundo.
Depois de alguns minutos ele disse que se quisesse já poderia ir, então soltei o espanador ali mesmo e voltei para a clínica odontológica. Sentei na minha mesa na recepção e fiquei me lembrando daquilo... O que mais me irritava é que, apesar de nunca ter traído o Flávio nem nenhum outro homem que tenha namorado, talvez num instante de fraqueza, se Alberto viesse numa boa, falando comigo como fala quando meu noivo está por perto, talvez ele até conseguisse o que queria... Nem precisava daquilo!
Às sete e vinte da noite Flávio e eu entramos no automóvel do Alberto para passar em casa e pegar nossas coisas, meu noivo foi novamente na frente e eu atrás. Chegamos à casa da minha mãe, que nem se deu ao trabalho de sair e ver o que estava acontecendo. Observou o carro bonito e moderno parar na frente de sua casa, depois observou-nos encher o porta malas desse carro de roupas, viu-nos entrar para ir embora e nem a mão pra mim ela acenou.
Mas Flávio, morrendo de raiva dela, pediu um minuto para Alberto e desceu para pegar sabe-se lá o que lá dentro da casa em que morávamos... Nesse momento, o dono da loja se vendo sozinho comigo dentro do carro, virou-se para me observar no banco detrás e exclamou como quem dá ordens a um empregado.
- Depois quero te ver com essa calça que está usando, mas sem essa saia por cima!
Eu morrendo de medo do Flávio aparecer e perceber alguma coisa, sussurrei:
- Não dá, isso aqui é uma calça leg mais fininha, é transparente! É feita para se usar com alguma coisa por cima... Não tem como usar só ela!
- Se vira! Arruma alguma forma, deixa a porta do quarto aberta... Dá um jeito! Faça seu noivinho ir tomar banho e me mostre, faça o que quiser! Mas quero te ver com essa calça!
Nisso Flávio entrou no carro e sentou-se no banco do passageiro segurando um tapetinho pequeno de porta...
- Ela não achou que ia ficar com meu tapete, achou?
E então seguimos ao apartamento.
E ficava realmente próximo ao grande terminal de ônibus no centro da cidade, num prédio de uns doze andares, sendo que o apartamento em que ficaríamos aqueles dias ficava no nono. Subimos as roupas e as coisas que trouxemos pelo elevador de serviço, sendo que Alberto, o lobo em pele de cordeiro, mostrou-se todo disposto em ajudar, inclusive carregando trouxas pesadas de roupas...
Quando entramos no apartamento tanto eu quanto Flávio ficamos impressionados: era um apartamento razoavelmente grande, com uma sala espaçosa, um banheiro e uma cozinha bem legais e dois dormitórios, sendo que o dormitório em que Alberto ficava tinha uma suíte. Quase não tinham móveis... No banheiro havia apenas um armarinho, na cozinha um armário razoavelmente grande com bastante prateleiras, na sala um sofá-cama uma mesa de madeira com quatro cadeiras e mais nada, mais nada mesmo... TV só no quarto do Alberto. No nosso quarto havia uns três colchões encostados à parede, ainda no plástico; dois de solteiro e um de casal, que colocamos no chão para que pudéssemos dormir.
Aí começamos a tirar a roupa das trouxas e a dobrá-las sobre um lençol velho que as protegiam do contato direto contra o chão... Mas, três batidas à porta chama-ram nossa atenção!
- Pode abrir... – Gritou Flávio.
Alberto veio com uma história de que estava tentando fazer um macarrão para comermos, mas que na cozinha era uma negação total, então pediu para que eu só fosse lá dar uma olhadinha como a coisa estava andando...
- Não se importa né, Flávio? Sabe que pode confiar em mim, não?
- Claro, esquece isso! É o que te falei lá na loja: Você está sendo um santo em nossa vida! Vai lá, Carol! – Disse meu noivo me dando um empurrãozinho.
Quando chegamos à cozinha, Alberto deu uma olhada para ver se Flávio não nos havia acompanhado, depois me colocou literalmente contra a parede e exclamou com o olhar sério:
- Deve estar brincando comigo né, Carol? Não disse para tirar a saia? Por que você não tirou? – Foi murmurando e conferindo se meu noivo não aparecia. – Tira agora que quero ver sua bunda, vai tira!!!!
- Não, agora não! – Fui respondendo também murmurando. – Não dá! Flávio vai tomar banho daqui a pouco, aí eu tiro! Aqui agora não dá e você sabe disso... Pare de me pressionar, por favor!
Disse e sai andando de volta ao quarto. Lá, meu noivo me perguntou como estava o macarrão, falei que estava tudo bem, que o cheiro estava ótimo. Fui falando meio que num piloto automático, porque por dentro estava quase explodindo de tanta raiva...
Terminamos de dar um jeito nas roupas e então pedi para Flávio ir tomar banho...
- Não quer ir primeiro? Queria conversar um pouco com o Alberto...
- Não, vai você, depois eu vou! Veja se o chuveiro esquenta. Se não esquentar, pede permissão para mexer nele e fazê-lo esquentar, você é bom nisso, já deu jeito em tanto chuveiro velho na casa da minha mãe...
Ele pegou uma toalha de banho, colocou no ombro e foi, entrou no banheiro e trancou a porta. Rapidamente tirei a minha saia e lancei meu olhar para baixo; estava com uma calcinha pequena, branca, que estava bem à mostra, pois a calça era muito transparente mesmo... Não tinha outro jeito, respirei fundo e saí do quarto!
Alberto estava sentando no sofá-cama lendo uma revista, ao me ver abriu um largo sorriso e soltou-a imediatamente... (Ouvi o barulho do chuveiro sendo acionado) Parei de frente a uns dois metros dele...
- Pronto, já viu?
Perguntei com um sussurro.
Ele balançou a cabeça num “não” cheio de cinismo. Levantou-se, veio até mim e segurando em meus ombros me girou de modo que ficasse de costas pra ele... Depois se abaixou e foi subindo as mãos pelas minhas pernas! Num momento passou a lamber minha bunda por cima da calça...
Depois se levantou de repente...
- Ajoelha aqui no chão e feche os olhos!
- Não, por favor! – Supliquei em vão.
Ele pegou com força na minha cabeça me fazendo ajoelhar. Já com os joelhos no chão, fechei os olhos e senti segundos depois ele esfregar o pinto sobre meus lábios fechados... Virei o rosto, abri os olhos e ameacei levantar, mas ele enlaçou os dedos no meu cabelo e me manteve naquela posição, à força...
- Feche os olhos e abra a boquinha, sua putinha!
- Peço pelo amor de Deus...
- Abra a boquinha e feche os olhos! – Disse ele elevando um pouco mais o tom da voz. – É tão difícil entender isso? Quer mesmo que o Flávio ouça?
Fechei os olhos e desgrudei meus lábios e então ele enfiou o pênis dele dentro da minha boca... Foi tirando e colocando bem devagarinho. Depois colocou tudo de uma forma agressiva e quase engasguei. Então ele tirou e começou a batê-lo na minha cara...
- Por favor... – Exclamei quase chorando.
Ele me levantou e deu um beijo se esforçando em me fazer abrir a boca. Quando abri, ele chupou minha língua com bastante força, quase me machucando. E enfiando a mão dentro da minha calça e calcinha, meteu o dedo na minha vagina, que inevitavelmente estava bem úmida...
- Dá uma de menininha inocente, mas está bem molhadinha né? Vou adorar foder seu cuzinho com bastante força, sua cadelinha!
Não falei nada.
Arrancou minha blusinha e meu sutiã, depois minha calça transparente e me jogou no sofá-cama... E eu morrendo de medo da porta do banheiro abrir de repente e de tudo aquilo ali acabar da pior maneira possível; com a morte daquele vagabundo e a prisão do meu noivo...



Mas um barulho no banheiro o fez me soltar e correr para a cozinha, enquanto eu fui meio desnorteada com minhas roupas nas mãos para o quarto.
Um pouco mais tarde, após também tomar banho, coloquei uma calça de moletom bem larga e uma camiseta do Flávio. Não queria colocar nenhuma roupa que insinuasse a Alberto que estava querendo provocá-lo, ou jogar o jogo dele.
 Jantamos os três sentados à mesa da sala. Depois Alberto foi para o quarto dele e Flávio e eu para nosso quarto. Meu noivo estava bem cansado e eu estava muito estressada para pensarmos em sexo.
No outro dia pegamos carona pela manhã para ir trabalhar e um pouco depois da hora do almoço, Flávio veio me dizer que já havia falado com Alberto sobre ele me levar embora, pois era sexta-feira e estava escalado para trabalhar na cachaçaria. Perguntei se não poderia ir com ele... Ficaria num canto quietinha esperando acabarem as horas de trabalho para irmos embora. Mas ele nunca deixava, não seria dessa vez que deixaria; dizia que aquilo não era lugar pra mim, dizia que se visse alguém apenas me encarando era capaz de matar o cara... Se ele soubesse o que Alberto havia feito comigo então!!!!
As sete e dez entrei no carro e Alberto já foi dizendo:
- Vamos pra um motel, transamos e depois te deixo em paz, juro! Ainda dou aquele dinheiro a vocês e nem vou querer de volta... Não me fará falta! Estou dando minha palavra...
- Não, não vou a um motel com você, as pessoas me conhecem aqui na cidade!
- Então vamos pra casa mesmo!
Exclamou ele e foi conduzindo o carro normalmente. Próximo ao prédio em que estávamos morando, ele parou o carro em frente a uma farmácia e me mandou comprar preservativos...
- Não vou comprar, não vou saber onde enfiar a cara, nunca comprei!
Ele riu.
- Ouvi hoje umas histórias meio estranhas em relação ao seu noivo: um passarinho me falou que ele tem passagem na polícia por assalto à mão armada! Acho que isso já é o bastante para fazê-los voltar pra casinha da mamãe, não acha?
- Isso foi há muito tempo...
- Muito tempo, pouco tempo... Será que isso importa?
Desci do carro sem dizer mais nada e fui até a farmácia, comprei os preservativos, voltei ao carro e joguei-os no colo dele...
- Olha, você tá muito malcriadinha hoje, hein menina...
Chegamos ao apartamento e ele já veio me abraçando e me empurrando para dentro, meteu o pé na porta do quarto em que dormia e me jogou na cama, foi tirando sua camisa e me encarando com sua cara de cafajeste...
- Por favor, não faz isso não!
Pedi juntando as mãos como que fazendo uma oração.
- Sabia que pedindo assim você me deixa mais excitado? -Exclamou ele enquanto tirava as calças e a cueca. – Tire sua roupa também que nós vamos tomar um banho juntos!
Não obedeci, então ele me agarrou pelo braço com bastante força!
- Você está me machucando...
- Já não te falei que essa será a última vez que vou te tocar? Você pode por favor fazer o que estou mandando?
Então fui tirando a blusinha, o sutiã, a calça jeans, minha calcinha...
Entramos juntos embaixo do chuveiro e ele veio me beijando e esfregando o pênis em mim, nas minhas pernas, na minha bunda... Depois começou a lamber e chupar meu peito com tanta força que notei na hora que havia ficado uma marca!
- Ficou uma marca... – Exclamei com a voz meio esfarelada.
- Seu noivinho vai vir bêbado e nem vai notar!
Desligou o chuveiro e se enxugou, depois veio querer me enxugar. Tentei puxar a toalha, mas ele não deixou...
- Vou enxugar você, meu bebezinho...
Depois me jogou novamente na cama, de bruços e por cima, ficou uns dez minutos beijando e lambendo minhas pernas e minha bunda... Virou-me e chupou por mais alguns minutos a minha vagina...
Sentia muito prazer, como talvez qualquer mulher em meu lugar também, creio eu, fosse sentir. Mas nunca tive tanta vontade de tirar a vida de alguém como naquele momento...
Ele se ajoelhou na cama e colocou o pênis dentro da minha boca, enquanto ia me amedrontando com palavras propositalmente escolhidas com o único intuito de me botar medo:
- Vou te mostrar hoje como um homem de verdade faz sexo com uma mulher! Vou comer seu cuzinho como nenhum outro homem fez por enquanto, depois vou encher sua boca de porra e vou te fazer engolir tudo, até a última gota!
E ele estava certo; nenhum outro homem fizera aquilo comigo. Nunca havia feito sexo anal, nunca havia permitido um homem gozar dentro da minha boca! No meu rosto sim, mas não dentro da minha boca...
Alberto então colocou o preservativo e me posicionou de quatro, depois forçou o pinto em mim, por trás... Soltei o corpo e tentei me virar e convencê-lo a não fazer aquilo.
- Estou te pedindo pela última vez, pode colocar, mas sexo anal não!
Ele sorriu extasiado.
- Se você soubesse pedir eu pensaria no seu caso...
- Quer que peça como? De joelhos?
- Não, quero que peça assim: “Alberto não come meu cuzinho não!”. Aí até pensaria melhor...
Fui dizendo toda cheia de vergonha:
- Por favor, Alberto... Não come meu... cuzinho... não...
- Fala rabo agora!
- Não come meu... rabo... não...
- Deixe-me pensar melhor... – Disse ele parando por alguns segundos, depois retomou a exclamação deixando claro que nada o faria desistir daquilo. – Pensei e não vai ter como não comer esse seu rabão gostoso não, Carol!
Puxou-me com força novamente para a posição em que estava e foi colocando bem devagarinho o pênis em mim...
- Quanto mais relaxada estiver, menos vai doer...
Exclamou como se fosse fácil pra eu relaxar naquele momento.
E fez o que queria comigo, comeu, como ele dizia, meu “rabo” como quis. Chegou a tirar sangue enquanto eu chorava de dor e de um prazer que fazia questão de esconder dele. Depois também fizemos sexo vaginal e por fim infelizmente ele cumpriu o que prometeu: ejaculou na minha boca e ficou segurando o meu rosto com força e me obrigando a engolir tudo... Quase vomitei de tanto nojo.
Mas nem todas as promessas que fez ele foi homem pra cumprir, por exemplo: transamos mais quatro vezes depois daquele dia e só não me obrigou a transar mais, porque reatou com a esposa e reconstruiu seu casamento.
Disse que deixaria uns meses de aluguel pago para que continuássemos a morar ali, só que depois descobrimos que ele era o dono daquele apartamento. Saímos de lá quando as coisas foram melhorando e conseguimos juntar condições de andar com nossas próprias pernas.
Pouco tempo depois ele vendeu a loja e sumiu no mapa. Achei que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido, mas meu noivo não; esse ficou triste por um longo tempo, pois achava que Alberto seria um santo enviado em nossas vidas para nos ajudar.”

C.N.M. - Araraquara/SP

Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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