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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Contos Eróticos: O Adorador das Minhas Calcinhas! (Saltinho/SP)

“Oi, sou a Mariana e gostaria de contar aqui algo que aconteceu comigo dois anos atrás. Tenho trinta e dois anos e sou casada com o Roger, que tem trinta e seis. Nos casasamos há uns onze anos e meio e moramos numa cidadezinha chamada Saltinho, que fica próximo de Salto, interior de São Paulo.
O pai dele tinha umas casas espalhadas pela cidade e há dois anos nos presenteou com uma, relativamente grande, com um bom quintal nos fundos e outra casinha menor lá no final do terreno; com apenas quarto, sala e banheiro...
E a história toda surgiu dessa bendita casinha. Um dia Ramon, irmão do Roger, veio à nossa casa enquanto assistíamos à novela das oito, chegou, se sentou no sofá e explicou que sua empresa (é dono até hoje de uma gráfica) estava sofrendo bastante com problemas em algumas impressoras... Por isso, assim como havia feito anos atrás, contactou uma empresa de São Paulo (em Saltinho, além de não haver um monte de coisa, também não havia sequer uma empresa especializada no reparo daquelas máquinas), pedindo um técnico que pudesse vir para nossa cidadezinha a fim de resolver os defeitos. O problema é que solicitou um senhor de meia idade que anos atrás deixara as máquinas perfeitas, mas foi informado que o competente técnico havia morrido há dois anos de enfarto. Entretanto, a tal empresa disse que enviaria um outro técnico, tão ou mais competente que o primeiro... Mas pela quantidade de aparelhos quebrados, solicitou que Ramon arrumasse um lugar para ele ficar, lugar esse que poderia até mesmo ser na gráfica...
- Não posso colocar o homem lá na gráfica... Estava pensando em alugar essa casinha que você tem aqui nos fundos...
Alugar nada, Roger disse ao irmão que o homem poderia ficar lá sim, sem pagar nem um real, inclusive. Porém, há algum tempo aquele lugar estava fechado, por isso precisaria de uma faxina caprichada.
Ramon falou que o homem ficaria poucos dias por ali e, inclusive, disse que ele mesmo ficaria encarregado de limpar o local.
E no dia seguinte, no horário do almoço, o sujeito chegou. Diferentemente do que pensávamos, era um rapaz de vinte e dois anos chamado Marcelo. Moreno, de mais ou menos um metro e oitenta, cabelos encaracolados e corpo atlético, não fortão; mas atlético. Chegou com uma mala não muito grande...
- Boa tarde! Queria confirmar com vocês se conhecem o Ramon da gráfica... – Ex-clamou assim que chegou ao meu marido e eu no portão da casa.
Roger disse que sim, depois lhe mostrou a casinha dos fundos. Demorei quase vinte segundos para achar as chaves de lá... Quando abrimos a porta, nossa!!!! Parecia um castelo abandonado! Entretanto, o rapaz pareceu não se abater:
- Não se preocupem com nada, aos poucos dou um jeito nisso...
Meu marido foi entrando no meio da bagunça e puxando algumas coisas... Tinha de tudo ali; de ventilador quebrado a pedaços de móveis e peças de carro...
- Vamos colocar tudo aqui no canto... – Instruiu Roger, referindo-se a uma partezinha de nosso quintal. – Quando meu irmão vier com o caminhão para trazer as impressoras, peço para levar essas tranqueiras embora...
Mas, incomodado com algo, o rapaz voltou a falar:
- Não querem que eu faça isso sozinho mesmo? Deixa eu explicar um negócio para o senhor... – Foi dizendo com uma das mãos num ombro do Roger, que era bem mais baixo que ele. – Estava prestando em uma empresa de Vinhedo o mesmo serviço que prestarei ao seu irmão, fiquei alguns dias por lá e estou com pouca roupa limpa...
Fiquei parada apenas observando qual seria a reação do meu marido... E ele não se importou não. Autorizou Marcelo a tirar a camisa... E ele tirou! Nossa, que corpo bonito, que corpo jovem e bonito... Como disse, ele não era saradão, mas era todo definido, todo durinho... Carregou aquele monte de coisa pesado como se fosse leve com aqueles braços fortes.
Eu ajudei como podia. Estava usando uma mini blusa branca (que rapidamente ficou marrom) e bermuda de coton cinza, bem colada... E até podia reparar ele me olhando, mas sempre tentando não me deixar perceber que me olhava.
Mais tarde, o irmão do meu marido chegou com um caminhãozinho, cheio de aparelhos defeituosos e um colchão de casal... Descarregou tudo, cumprimentou o técnico que mandou trazer da capital e depois foi embora.
Ajudamos a colocar o colchão no chão da sala mesmo, que até havíamos lavado. Depois meu marido e eu fomos embora para nossa casa. Enquanto Roger, sem cerimônia alguma, já se esparramou no estofado para assistir a novela, fui diretamente para o banheiro. Entrei, tirei toda minha roupa... Fiquei alguns segundos me observando no espelho! De repente imaginei o rapaz contratado por meu cunhado acariciando meus peitos, minhas pernas, minha bunda...
Depois do banheiro, coloquei um shortinho e blusinha de dormir e me sentei no sofá para assistir a novela com o Roger, que estava mais cochilando do que assistindo... Só que não deu nem quinze minutos e alguém bateu à porta: Era Marcelo, sem camisa e usando apenas uma bermuda e chinelos...
- O senhor me desculpe por incomodá-lo...
Roger, ainda meio sonolento, falou:
- Não precisa me chamar de senhor... Meu nome é Roger e o nome da minha esposa é Mariana! O que ouve?
 - Então Roger, o cano do chuveiro deve estar entupido. Queria saber se você não me deixaria tomar um banho aqui... Amanhã dou um jeito lá!
Roger não pensou duas vezes, colocou o rapaz pra dentro... Marcelo entrou pela nossa sala e me vendo sentada no sofá, com um shortinho bem curtinho de seda, arregalou os olhos, depois tentou virar o rosto...
- Mariana, dá uma olhadinha lá no banheiro... – Disse meu marido. – Coloca um sabonete novo e arranja uma toalha limpa pra ele... – Recomendou enquanto voltava a se sentar no seu canto predileto do sofá e cravar o olhar cansado na TV.
Levantei-me e arrumei meu shortinho, depois passei por Marcelo e juro que pude sentir o olhar dele me comendo pelo corredorzinho em que tive que passar para chegar ao banheiro.
Recolhi de lá toda a roupa que havia acabado de retirar, mas do nada me deu uma vontade de deixar minha calcinha lá, pendurada no box... Deixei, voltei à sala, me sentei novamente no sofá e fiquei imaginando Marcelo se masturbar com minha lingerie, fiquei imaginando ele enrolando aquela calcinha branca de rendinha no pau dele, depois gozando gostoso enquanto pensava em mim... Mas será que realmente pensava em mim?
Uns bons minutos depois, enquanto Roger ainda cochilava, Marcelo veio caminhando pelo corredor com o corpo ainda um pouco úmido, usando a mesma bermuda e segurando algo com os punhos cerrados, que no mesmo instante constatei que fosse sua cueca... Então meu olhar inevitavelmente se lançou um pouco abaixo da cintura do rapaz; Nossa!!!! Todo solto na bermuda... Que delícia de pinto!!!! Tentei disfarçar, tentei olhar na direção da TV... Que pinto!!!!
Marcelo sussurrou um “boa noite” pra não acordar o Roger e foi embora.
E eu corri até o banheiro pra conferir como estava minha calcinha; estava pendurada no box ainda, mas bem diferente da forma como a havia deixado, estava um pouco úmida... Poderia ter caído no chão e o rapaz apenas a colocara de volta no box, ou poderia ter realmente sido beijada, cheirada, utilizada como estímulo na provável masturbação daquele rapaz...
No outro dia pela manhã, acordei com o barulho do caminhãozinho do irmão do meu marido estacionando na porta de casa. Ele viera buscar algumas máquinas que já estavam prontas. Uns dez minutos depois de entregar as impressoras, Marcelo saiu, foi passando pelo quintal que ligava as duas casas...
- Bom dia!
Exclamou sorrindo. Estava bonito, bem vestido e perfumado. Roger e eu o cumprimentamos e ficamos observando-o sair... Um pouco depois, foi a vez do meu marido, que era representante comercial de uma empresa, sair para visitar alguns clientes.
Fiquei a tarde toda fazendo meu serviço de dona de casa, mas de olho no portão para ver se era Marcelo que estava voltando... Nada! Sentia-me tão atraída por ele... Talvez porque havia ficado tanto tempo sem conversar com ninguém e de repente, um cara de São Paulo, jovem, alto e bonito daquele jeito, caiu de pára-quedas na minha casa!
Mas meu marido acabou chegando primeiro, perto das três da tarde. Falou que passara apenas para pegar alguns papeis, pois teria que visitar um cliente em Itu. Comeu alguma coisa e se sentou em frente à TV, um pouco depois telefone tocou... Era meu sogro solicitando nossos documentos para finalmente efetuar a transferência da casa em que morávamos para nosso nome. Falou que o advogado passaria amanhã pela manhã na casa dele para pegar esses papeis...
- Mariana, você vai ter que pegar seu carro e levar isso lá pra mim!
Ganhara um carro zero há uma ano que mais ficava parado na garagem do que rodando pela cidade...
Argumentei que ele deveria estar louco, só podia estar... Pois meu sogro morava a uns dez quilômetros da gente e eu não tinha habilitação, apesar de freqüentemente dirigir ali por perto. Falei que faltavam taxis naquela cidadezinha de seis mil habitantes... Ele falou que não poderia desmarcar a visita ao cliente em Itu e que inclusive estava atrasado, sendo que até agora estava comendo e vendo TV todo relaxado...
- Espere o rapaz aí do fundo chegar e veja se ele tem habilitação...
Gostei da idéia.
- É, pode ser! – Concordei.
Depois de alguns segundos, Roger saiu em direção a Itu.
Marcelo chegou próximo as seis, e nem o deixei chegar até a casinha dos fundos, já fui em sua direção para pedir-lhe o favor:
- Oi, Marcelo, será que você poderia me ajudar?
- Pode ser!
- Está vendo este carro... – Disse apontando para o meu automóvel paradinho na garagem. – Tenho que levar uns documentos na casa do meu sogro e gostaria de saber se você tem habilitação para dirigi-lo...
Ele sorriu meio sem jeito.
- Habilitação eu tenho, mas também tenho que fazer um negócio às sete e meia...
- Vamos com o carro, o que você vai fazer? – Perguntei cheia de inocência. – Se não se importar que eu vá junto...
- Seu marido não está aí?
- Não, foi atender um cliente em Itu...
- Então... É que o compromisso é com uma moça, aqui da cidade...
Eu ri...
- Está aqui há dois dias e já tem um compromisso com uma moça?
Agora quem riu foi ele.
- É uma moça da padaria aqui da esquina. Almocei lá e conversamos um pouco...
- Ah, por favor... – Pedi fazendo charminho. – Marca com ela pra amanhã. Meu sogro precisa desses documentos... O velho é sistemático, não posso deixar de levar esses papeis hoje para ele...
- Sei que não... Claro que vou te ajudar! Mas amanhã estarei indo embora para São Paulo... Passei quase a madrugada toda consertando as máquinas de seu cunhado para adiantar o serviço e poder ir logo embora!
- Não pode ir embora amanhã! – Bradei como se lhe desse uma ordem. – Amanhã é sexta-feira e outra, vai ter quermesse em frente à igrejinha da cidade... Lá terá um monte de mulheres bem melhores que essa moça da padaria! Pode ter certeza...
Ele riu com uma carinha meio tristinha, enfiou a mão no bolso, pegou seu telefone celular e ligou para a moça... Falou que havia surgido um contratempo e que não poderiam se encontrar naquela noite...
Não sabia como agradecer...
- Obrigado!
- Esquece isso... Trocamos isso por outro banho no seu chuveiro quando estivermos de volta, nem tive tempo de mexer lá no cano do meu...
- Claro... – Respondi.
- Então vamos...
Marcelo dirigia bem, de forma bem calma e segura. Levou-me com um ar meio sério, parece que evitando se aprofundar em algumas conversas... Na volta riu mais, talvez fosse nervosismo por desacreditar que eu soubesse lhe instruir o caminho...
- Estou sem roupa, sem mesmo! Preciso ir embora...
- Como assim sem roupa?
Perguntei enquanto abaixava o volume do som do carro.
- Sem roupa... Em vinhedo dormi em uma rodoviária e me roubaram uma mala... A roupa que me restou fui sujando e como lavar roupa não é meu forte... Amanhã vou ter que comprar alguma coisa...
- Se quiser posso lavar hoje pra você; coloco na máquina é fica tudo limpinho...
- Ah, sim, aí seu marido percebe e me expulsa de lá...
- Nada... Só vai ficar meio nervoso se me vir lavando sua cueca... – Disse e ri alto, então me senti confortável para fazer o comentário. – Ontem estava sem cueca, não estava mesmo? Reparei, mas não fiquei olhando não, hein?
Ele balançou a cabeça positivamente, com um sorrisinho tímido num canto dos lábios, disse que estava com apenas duas, que estavam secando, pois foram lavadas de madrugada...
- Então está sem cueca agora?
- Estou, mas com calça jeans não dá problema... O problema é usar com bermuda, por isso conseguiu reparar...
Chegamos em casa...
- Posso tomar um banho em seu banheiro então?
Perguntou novamente. Respondi que sim e então o vi se virar em direção a casinha em que estava...
- Aonde vai? – Perguntei.
Buscar meus chinelos, uma bermuda e uma cueca para não pagar mico de novo...
- Hoje não tem problema... Quando meu marido vai pra Itu ele demora pra voltar! Como vou saber o que realmente ele vai fazer naquela cidade, não? Posso lhe dar uma toalha e depois do banho você vai para a casinha lá dos fundos enrolado nela... É só me avisar quando terminar o banho, que me tranco em meu quarto para você passar...
- E se o seu marido vier do nada e me pegar de toalha dentro da sua casa?
- Confie em mim... Foi pra Itu, só volta de madrugada!
Ele aceitou, pegou a toalha que lhe ofereci, entrou no banheiro e fechou a porta... Sentei-me no sofá e liguei a TV, mas para minha surpresa, menos de dois minutos depois, ele voltou... Sem camisa, mas ainda com a calça jeans que estava usando; sentou-se no sofá e escondendo um lado do rosto na mão espalmada, disse-me tentando controlar o mau jeito:
- Dona Mariana, qual a chance de eu lhe pedir algo e a senhora não contar nada ao seu marido? Mesmo que não possa ajudar...
- Não entendi... – Disse muito confusa.
- Deixe-me explicar melhor: como sou solteiro, normalmente sou o escolhido lá na empresa para viajar pelo Estado todo de São Paulo consertando essas impressoras... Por exemplo, antes de vir para cá, atendi uma grande empresa de Vinhedo e tive que ficar seis dias por lá, antes disso fiquei em Jaguariúna por três dias e agora já estou mais dois aqui... Resumindo, gostaria que a senhora não contasse a seu esposo, mas queria muito lhe fazer um pedido...
Imaginei tanta coisa naquele segundo...
- Pode pedir; não sei se vou poder ajudar, mas contar a ele também não vou, eu juro!
- Ontem quando fui tomar banho, havia uma calcinha pendurada no box do banheiro... – Esticou os braços com as mãos abertas tentando me acalmar quando me viu arregalar os olhos. – Juro que não encostei a mão nela... Encostei, mas apenas para arrumá-la... Enfim, entenda minha situação... Eu estou a um bom tempo longe das pessoas que conheço, ainda por cima consegui arranjar um negócinho com a moça da padaria e tive que cancelar! Estou pedindo por favor: coloque uma calcinha lá no banheiro... Não tem idéia como isso irá me ajudar! Juro que pago o valor que pagou por ela, apenas para que depois você possa jogá-la fora...
- E o que você vai fazer com a minha calcinha?
- Vou fazer exatamente o que você está pensando...
- Pensando em quem?
- Ah, Dona Mariana... Não dificulta! Tem como me fazer esse favor?
Disse que não acreditava no que estava ouvindo, que aquilo era coisa de louco. Mas depois pensei que ele algumas horas atrás cancelara um encontro para me fazer um favor, então nada mais justo do que retribuir a gentileza...
- Vou pegar... – Disse e me virei em direção ao meu quarto. – Tem preferência por alguma cor?
Ele estava todo sem jeito...
- Não... Mas pega uma pequena igual aquela de ontem!
Fui até a minha gaveta e apanhei duas; uma amarela com uns ursinhos vermelhos e renda e outra preta, bem pequena e com alcinhas transparentes... Voltei à frente do banheiro e expus uma em cada mão:
- Qual?
Ele não pensou duas vezes e pediu a amarela... Fui apenas entregar, mas Marcelo se esquivou:
- Quer colocar sobre o balcão do banheiro para não me ver pegando nela?
Disse que não, que não teria problema vê-lo pegando na minha calcinha... O problema é que ao tocá-la ele respirou primeiro, depois criou coragem e partiu para um calmo protesto:
- Mas está limpa, você não usou essa...
Aí entendi...
- Você queria uma usada? Ah, não tenho nenhuma... Lavei roupa hoje à tarde!
Ele disse que estava tudo bem e me devolveu a calcinha com uma expressão tão triste no rosto... Fiquei com pena do pobrezinho, fiquei mesmo, juro! Não queria ser responsável por tirar um pouco da graça da masturbação dele...
- Tem roupas que ainda não lavei: não pode ser uma calça, um vestido, uma saia?
- Pode ser... – Concordou ele voltando a sorrir.
Fui até a área de serviço e peguei uma saínha jeans que havia usado há dois dias...
Entreguei e ele se trancou no banheiro... Deve ter ficado mais de vinte minutos até ligar o chuveiro... Depois tomou um banho de mais uns vinte minutos e gritou que havia acabado para que eu me trancasse no quarto... Realmente fiz o que havia proposto, mas depois que ele se foi, fiz questão de correr ao banheiro para ver como as coisas estavam... Minha saia estava pendurada no box; não parecia ter ficado qualquer mancha... E olha que analisei muito bem... Analisei o vaso, o chão do banheiro... Nada! Mesmo assim, aquilo me excitou demais... Tirei a roupa para também tomar um banho e, para azar do rapaz, ao tirar a calcinha que estava usando, pensei no mesmo instante que agora havia naquele banheiro uma calcinha usada...
Depois do banho preparei um macarrão alho e óleo e decidi levar um pouco a ele. Bati na porta que praticamente se escancarou, pois estava aberta... Marcelo dormia no colchão colocado ao chão da sala... Chamei-o por duas vezes, mas só quando chacoalhei um de seus ombros ele acordou. Ofereci o macarrão e ele aceitou no mesmo instante... Devia estar com bastante fome!
Enquanto comíamos fomos conversando:
- Então vai mesmo embora amanhã?
Perguntei.
Ele respondeu com aparente certeza na voz:
- Vou sim... Vou dormir mais um pouco e na hora que acordar, acabo o serviço e amanhã apenas testo os aparelhos na frente do seu cunhado e parto fora daqui. Não agüento mais essa vida, acho inclusive que vou pedir demissão dessa empresa. Tinha uma namorada lá em São Paulo que só terminou comigo por causa dessas andanças...
- Entendi! - Balancei a cabeça em concordância. Estava usando um macacãozinho jeans, então, enquanto me levantava para ir embora, enfiei a mão em um dos bolsos e peguei algo... Coloquei sobre o colchão e antes que meu rosto todo queimasse de vergonha, disse ao sair dali. – É a calcinha que estava usando hoje! Pode ficar pra você...
E saí em disparada, morrendo de vergonha, mas com minha xana molhadinha...
No outro dia, acordei novamente com o barulho do caminhãozinho do meu cunhando estacionando na frente de casa... Meu marido que chegara quase uma da manhã conversava com ele e Marcelo... Vi pela janela. Depois os três foram lá para os fundos, decerto para testar os aparelhos consertados!
Um pouco depois meu marido entrou em casa...
- Parece que o rapaz terminou o serviço e está indo embora... Está lá testando as impressoras. – Disse enquanto colocava o paletó e se observava no espelho. – Tenho um cliente marcado para as onze e meia e outro marcado as duas! Tchau, amor... – Despediu-se beijando-me...
Depois que meu cunhado também se foi, coloquei um vestido por cima do meu shortinho de dormir e fui até a casa nos fundos do meu quintal, abri a porta que Marcelo nunca trancava... A mala já parecia até pronta encostada em uma parede...
- Vai mesmo? – Perguntei a ele, assim que veio do banheiro...
- Pensei melhor, não vou mais sair da empresa; surgiu um trabalho novo em Piracicaba, vou pra lá...
- A rodoviária vai estar lotada, afinal é sexta-feira! Não acha melhor ficar só mais hoje aqui em Saltinho? A quermesse de hoje à noite é um arraso e, sem mentira mesmo, tem muita mulher bonita... Acredite em mim!
- Acho que vou mesmo...
- Fica só mais hoje...
- Acho que vou mesmo... – Repetiu ele, depois apontou o dedo para a mala. – Mas obrigado pela calcinha! Estou levando embora, vou guardar comigo...
Então fiz uma proposta indecente.
- Se você ficar, lavo toda sua roupa e ainda te dou mais uma calcinha minha...
Ele riu muito sem jeito...
- Não acredito nisso... – Balbuciou.
- Falando sério! – Insisti vencendo a timidez.
Ele então mostrou que sabia negociar:
- Se você lavar minha roupa, me der a calcinha que está usando hoje e deixar eu apenas ver os seus peitos, fico hoje e só vou embora amanhã...
Eu ri, não posso mentir que queria muito que ele ficasse! Então me levantei...
- Só que você não pode colocar as mãos em mim, ok?
- Claro, fique tranqüila...
Respondeu com os olhos arregalados...
Tirei a alça que estava presa atrás do meu pescoço e, como não estava usando sutiã, apenas abaixei o bojo do meu vestido expondo meus seios pra ele, acho que por uns cinco segundos, talvez sete...
- Queria ver a calcinha que você está usando...
- Estou com um shortinho por baixo do vestido, o shortinho que você me viu usar quando foi tomar banho no dia que chegou, se lembra?
- Claro... Deixa eu ver de novo!
Levantei o vestido para ele olhar.
- Pronto? – Perguntei segurando o vestido à altura do umbigo...
- Vira só um pouquinho pra eu ver sua bunda...
Como uma cadelinha ensinada, me virei.
- Pronto? – Tornei a perguntar.
- Deixa eu me masturbar só olhando pra você, deixa...
- Não! – Respondi imediatamente, me virei rápido, soltei meu vestido – Não!
- Não vou encostar um dedo sequer em você, deixa...
- Você é maluco... – Exclamei balançando a cabeça negativamente. – Está louco que vou deixar...
- Mas nunca mais vai me ver, que diferença faz pra você? Por favor!
Meu coração mole mais uma vez...
- Então vou ficar de costas pra você, tá bom?
- Pode ser... Você tira o vestido?
- Não. Posso levantá-lo como levantei agora há pouco...
- Pode ser!
- Espere só um pouco...
Disse e fui até lá na frente. Conferi o cadeado do portão, depois entrei em casa, peguei meu telefone celular e liguei ao meu marido... Perguntei se na hora em que voltasse ele não traria um chapéu caipira para eu usar à noite na quermesse... Ele falou que compraria, mas que iria demorar um pouco para voltar...
Então voltei à sala da casinha e sem criar mais obstáculos, me virei e levantei o vestido...
- Vai...
Ouvi o barulho dele soltando o velcro da bermuda, depois ouvi o barulho dele se masturbando...
- Abaixa só o shortinho...
- Daqui a pouco, se depender de você, estarei pelada!
Exclamei e abaixei o shortinho até os joelhos, depois tornei a levantar meu vestido...
Fiquei uns cinco minutos parada naquela posição.
- Tô quase gozando... – Exclamou ele com a voz fanhosa. – Empina essa bunda gostosa pra eu gozar, empina...
Empinei e em seguida o ouvi gemer e intensificar o movimento... Fiquei mais alguns segundos naquela posição e depois, ainda de costas, soltei meu vestido, levantei meu shortinho e agarrei as alças da mala que estava encostada na parede, mas ao sair vagarosamente, não resisti e lancei o olhar para trás... Ele ainda estava masturbando bem lentamente aquele pintão todo sujo de esperma... Com os olhos fechados e o rosto virado para o teto. Sai!
Estava morrendo de tesão, estava mesmo... Mas nunca havia traído o Roger e apesar de querer muito, sabia que não teria coragem de fazer aquilo, não dentro de nossa casa... Nunca havia sentido tanta vontade de transar com alguém como estava sentindo naquele dia, mas não podia fazer aquilo; não podia mesmo...
De tardezinha, quando já havia recolhido as roupas do varal, passado e deixado todas dobradas dentro da mala, que coloquei bem ao lado do colchão em que Marcelo dormia (sem camisa e com uma das mão dentro da bermuda segurando o pau, tomei um banho e coloquei uma calça leg preta e camisa vermelha e azul, xadrez. Depois esperei meu marido chegar com meu chapéu de caipira... Já estávamos saindo quando perguntei, como quem não queria nada:
- O que acha de chamar o Marcelo para conhecer a quermesse?
Ele ergueu os ombros cheio de indiferença...
- Pode ser...
- Então vai lá você... – Disse a ele erguendo o tom da voz. – Não sei como ele está lá!
Roger foi até a casinha e voltou bem rápido.
- Disse para irmos que ele vai daqui a pouco... Falou que acabou de acordar!
Fomos, passamos pelas barracas, tomamos quentão, comemos pastel e brincamos de derrubar as latas com bolas de meia... Mas um pouco depois olhamos para o lado e vimos Marcelo conversando com uma moça bonita próximo à barraca da pipoca... É estranho, mas senti ciúme no mesmo instante!
- Ele é rápido né? – Exclamou meu marido.
Concordei balançando a cabeça com a cara fechada...
O ruim é que um pouco depois Marcelo já estava bebendo cerveja na latinha dela, tirando o cabelo da moça da frente dos olhos dela cheio de sutileza, depois ficou brincando com os anéis dos dedos dela...
Quando íamos até a barraca de algodão doce, ele nos viu e se aproximou puxando ela.
- E aí, estão bebendo o quê? – Perguntou sorrindo.
Roger tomou a frente.
- Bebemos quentão, mas já estamos indo embora... Tenho que começar cedo o trabalho amanhã! Só deixa eu ir ali comprar um algodão doce pra Mariana senão ela me tortura...
Quando Roger saiu, Marcelo então revelou o que já suspeitava:
- Esta é a Stefany, ela trabalha na padaria da esquina de sua casa! – Depois lançou o olhar pra mim. – E esta é a Dona Mariana, ela e o esposo dela que me alugaram a casa, ele se chama Roger...
Não resisti...
- Está indo pra casa também, pois se estiver deixo aberto o cadeado do portão...
- Acho que não... – Exclamou Marcelo com um sorrisinho sem vergonha no canto dos lábios. – Vou aproveitar bem a última noite em Saltinho, vai saber quando ou se algum dia voltarei pra cá...
Nesse momento, uma amiga da tal Stefany a chamou bem ali do lado, ela pediu licença e foi ver o que a moça queria... Nisso, aproveitei que Roger ainda não tinha voltado pra murmurar:
- Vai ficar por aí com essa moça? Tome cuidado, a cidade é pequena e você é de fora... Bonita desse jeito será que ela não tem uns três ex-namorados, ou namorados? Não sei não...
Ele riu.
- Vou ficar bem esperto, mas obrigado pela preocupação...
Então parti para o apelo:
- Não sai com ela não! Amanhã já estará indo embora... Procuramos um filme na TV a cabo e damos a desculpa ao Roger que você ficará por lá até acabar... Ele toma relaxante muscular para a coluna, vive morrendo de sono. Capaz até de tomar banho e já cair morto no sofá...
- Perdão, Dona Mariana... Mas eu estou numa situação complicadíssima! Desculpe-me a sinceridade, mas preciso transar urgentemente senão vou ficar maluco... E além do mais; ela também me parece bastante a fim...
- Se dispensá-la e for embora com a gente, prometo fazer uma surpresa pra você!
Ofereci.
Nesse momento a moça se aproximou novamente e um pouco depois, Roger também retornou com meu algodão doce...
- Vamos? – Disse-me meu marido.
Despedimos-nos e fomos caminhando em direção à nossa casa, enquanto Marcelo ficou por lá conversando com a moça.
Chegamos em casa, Roger foi tomar banho e eu me sentei no sofá... Estava me sentindo como nos tempos de escola quando perdia um garoto para outra menina! Fiquei lamentando não ter feito tudo o que tinha vontade de fazer com o Marcelo, por medo, por vergonha... Tive vontade de jogar o controle remoto contra a TV, mas no segundo seguinte, ouvi barulho no portão... Corri até a janela; era ele de volta!
Marcelo entrou e bateu na porta. Abri e lhe dei um abraço...
- Cadê ele?
- Está tomando banho. – Respondi sussurrando. – Vamos consultar um filme que estiver começando, assim te digo o nome e você volta daqui a pouco perguntando se iríamos ou não assistir...
Coloquei num canal de filmes de terror (Roger tinha pânico de assisti-los), um chamado “Despertar do Mal” começaria em vinte minutos... Ótimo! Não poderia ter nome mais apropriado para assustar o Roger.
Marcelo se foi e voltou depois de quinze minutos, bateu na porta, Roger abriu.
- Estava conversando com aquela moça e ela me disse que vai começar um filme muito bom daqui a pouquinho, vim ver se o senhor já está indo dormir ou se encara um filminho... Não tenho TV lá no fundo! – Exclamou sorrindo amistosamente – Mas se não gostar de filmes e quiser descansar vou entender!
- Não, pode entrar... – Exclamou Roger. – Afinal, amanhã vai embora... Vamos assistir o filme, é bom mesmo?
- Dizem que é, tem TV a cabo aí?
- Temos sim, qual canal?
Quando Roger colocou no canal indicado e viu o trechinho final do filme anterior ao que assistiríamos, já arregalou os olhos e se afundou no estofado... Nesse momento segurei a risada e fui ao banheiro tomar meu banho. Terminada a ducha, coloquei por baixo uma cinta-liga vermelha e por cima uma calça de moletom cinza e uma camiseta branca... Sequei meus cabelos, me perfumei e fui para a sala. Como esperado, Marcelo assistia o filme enquanto Roger estava desmaiado no estofado... Sentei-me ao lado do meu marido, depois lhe dei uns dez empurrões com a minha bunda... Ele acordou assustado, olhou para a TV e viu o rosto de um dos personagens do filme todo arrebentado, com sangue saindo até dos ouvidos! Eu pra piorar falei que ele estava todo torto naquele sofá... Então Roger se levantou, esticou o braço para cumprimentar Marcelo e disse para ficarmos à vontade que ele iria para o quarto.
Marcelo esperou exatos dez minutos para me pedir que fosse até lá conferir se ele realmente estava dormindo... Fui e retornei com a constatação de que meu maridinho já devia estar no terceiro sono...
- E minha surpresa? – Cobrou Marcelo.
Tirei a camiseta e mostrei meu corpete vermelho. Depois abaixei a calça de moletom e mostrei minha cinta-liga, dei uma voltinha pra ele dar uma olhadinha na minha bunda...


- Já pensou se esse cara acorda agora...
Disse Marcelo, receoso observando atento o corredor que dava para os quartos.
Tentei tranqüilizá-lo.
- Não acorda, fique sossegado! Viu quantas vezes tive que empurrá-lo?
Marcelo se levantou e veio me abraçar...
- Você é muito gostosa!
Cortei um pouquinho da animação dele:
- Não vou conseguir transar com você, desculpe... Pensei muito nisso, estou morrendo de vontade, mas cheguei à conclusão de que não conseguirei! Mas se quiser me beijar, pode me beijar! Se quiser também posso masturbar você, só para compensar o fato de não ter ido transar com aquela pirainha...
Ele me beijou e socou a mão na minha bunda...
Depois se sentou no sofá e me colocou de frente no seu colo, continuando me beijando e acariciando minhas costas, minha bunda e minhas coxas... Ele Beijava minha boca, depois mordia bem sutilmente meu queixo e meu pescoço, depois minha orelha...
Colocou a mão por entre nossos corpos e segurou minha xana, ficou acariciando-a bem devagarzinho...
- Não põe a mão por dentro da calcinha não, tá?
Pedi com a voz amarrada de tanto prazer que estava sentindo... Ele balançou a cabeça verticalmente enquanto ainda me beijava cheio de desespero. Senti aquele pauzão duro dele cutucar minha bunda! Abaixei minha mão e agarrei-o por cima da calça jeans... Apertei e também lentamente comecei a masturbá-lo, como ele estava fazendo comigo...
- Chupa, por favor...
Pediu-me entre um beijo e outro.
- Chupar não, mas posso te masturbar até você gozar, tá bom?
Ele concordou mordendo os lábios.
Ajoelhei-me e soltei o botão e o zíper da calça dele, que se levantou um pouquinho para abaixá-la e depois se sentou novamente... Então comecei a masturbá-lo com minhas duas mãos, que ficaram ainda menores perto daquele pau. Ele começou a acariciar meus peitos, depois colocou-os para fora...
- Passe meu pau nos seus peitos!
Passei, passei nos bicos dos meus seios que ficaram durinhos de prazer...
Ele me puxou e me beijou com bastante intensidade, depois me virou bruscamente...
- Não vou conseguir transar... Por favor!
- Fique tranqüila... Apenas sente-se de costas no meu colo. Rebole no meu colo... Você não vai tirar a calcinha! Fique tranqüila...
Então me sentei e rebolei bem devagarinho... Marcelo se afastou para trás, encostando as costas na guarda no sofá enquanto voltava a acariciar minha bunda... E eu rebolando bem devagarinho, há essa hora certamente já molhando o pinto dele mesmo estando com calcinha...
- Não quer mesmo me chupar?
- Não vou conseguir, talvez algum dia se voltarmos a nos ver em outro lugar! Aqui em casa não vou conseguir, me desculpe...
- E eu posso chupar você?
- Por cima da minha calcinha pode...
Então ele me deitou no sofá e ficou me chupando por cima da calcinha enquanto me acariciava com bastante sutileza... Fui notando que aos poucos puxava um pouco mais pro lado minha lingerie, mas deixei rolar... Uns segundos depois ele conseguiu o que queria e socou a língua dentro da minha xana... Quase morri de tesão. Agarrei uma almofada do sofá e quase a rasguei com a unha enquanto ele me acariciava e enfiava a língua cada vez mais... Gozei na boca dele como não gozava há anos!
Levantei-me do sofá e me ajoelhei novamente no chão, era a vez de retribuir o favor! Continuei masturbando o pau dele e esfregando nos meus seios... Dei um selinho na cabecinha, depois outro...
- Põe dentro da boca, só um pouquinho...
Implorou-me Marcelo.
- Coloquei a cabecinha na minha boca e dei um beijo de verdade, depois continuei masturbando até ele alcançar o ápice do prazer que poderia sentir...
- Vou gozar, Dona Mariana!
Continuei masturbando-o e encostei a cabeça daquele pauzão na minha bochecha... E ele gozou muito, mas muito mesmo! Sujou minha bochecha, meus cabelos... Sujou até mesmo o sofá, mas passamos um paninho úmido e deixamos a mancha imperceptível.
Marcelo realmente foi embora no sábado pela manhã, às vezes nos falamos pelo telefone, é claro, sempre escondido de meu marido! Combinamos de um dia nos encontrar novamente para fazer tudo o que não fizemos naqueles dias em que ele ficou por aqui, mas num motel, num motel com tudo o que temos direito!”


D.A. - Saltinho/SP


Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





 Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Contos Eróticos: A Sedenta e o Bom Samaritano! (Rio Claro/SP)

“Meu nome é Verônica, tenho vinte e seis anos e meu marido; Jonas, vinte e oito. O destino fez com que nos conhecêssemos quando eu tinha dezesseis anos, namoramos por alguns meses, mas naquela época acabou não dando certo. Depois voltamos a nos relacionar quando eu tinha vinte e dois. Um ano depois nos casamos muito por causa da minha gravidez, que acabou virando um aborto espontâneo na décima segunda semana de gestação...
Sou morena, mas mantenho os cabelos loiros desde o tempo da escola. Tenho um metro e sessenta e cinco, olhos castanhos e sou formada em educação física e dou aulas de aeróbica para a terceira idade num clube aqui perto de casa.
Jonas é bem claro, com os cabelos castanhos e os olhos verdes. Tem um e setenta e cinco de altura e “era” muito ativo, muito forte... O era é porque agora está em uma cadeira de rodas e eu o ajudo a fazer exercícios diários para ao menos manter sua condição muscular. Ele também é formado em educação física, reatamos nosso relacionamento na faculdade, mas por falta de oportunidades na área, se dispões a trabalhar na construção civil... Há dois anos está aposentado por invalidez depois que um andaime despencou sobre ele causando lesões graves em sua coluna.
O problema é que Jonas já era diabético e o acidente, além de tirar-lhe oitenta e cinco por cento dos movimentos coordenados das pernas, também ocasionou uma má circulação sanguínea.
Resumindo, apesar de conseguir, com um esforço descomunal, mover lentamente as pernas, não tem força para ficar sequer em pé... Entretanto, no início, quando ele saiu do hospital, conseguíamos transar ao menos uma vez por semana. Depois, com o agravamento da falta de circulação, o pinto dele até chegava a ficar duro em algumas de nossas tentativas, mas era totalmente inconstante, impossibilitando até mesmo a penetração em mim.
Chegamos a ficar uns seis meses sem transar e eu (com muito esforço) fui agüentando firme. Acordava pela manhã e me masturbava enquanto tomava banho. Depois ao tomar banho para dormir me masturbava novamente... Comprei com o consentimento do Jonas um vibrador, que ele inclusive me ajudava a usar. E assim fomos levando como dava, principalmente por nos amarmos muito e acreditarmos que mesmo nunca mais ele voltando a andar, o problema da circulação e do diabetes pudesse ser no mínimo controlado, causando o fim da disfunção erétil.
As sextas-feiras, um rapaz jovem chamado João, vinha de manhãzinha em casa buscar Jonas e o levava até uma clínica para fazer avaliação semanal do problema de circulação sanguínea. Jonas era um vizinho, filho de um conhecido nosso que tinha um carro espaçoso... Ele tinha bastante cuidado; pegava-o no colo, guardava a cadeira no porta malas, esperava a consulta pra trazê-lo de volta... Sempre muito atencioso apesar da pouca idade.
E numa dessas sextas-feiras, depois que eles saíram, próximo às onze da manhã, peguei minhas coisas e, como fazia sempre, fui caminhando até o clube em que trabalhava, mas uns dois quarteirões da minha casa, um carro bonito, grande e novo, parou de repente próximo ao trecho da calçada em que estava... E só quando o vidro escuro foi se abaixando, pude reconhecer quem conduzia o carro: Era Fabrício! Havia estudado com Jonas e comigo ainda no colegial, mas naquela época fora embora de Rio Claro com a família para morar em Jundiaí.
- Quanto tempo!!!! – Exclamou ele com um sorrisão no rosto. – Onde está indo?
Disse que estava caminhando até meu serviço. Fui até o carro; nos cumprimentamos com um beijo no rosto. Então ele se ofereceu a me dar uma carona, expliquei que ficava ali perto, mas ele insistiu e então entrei acabei aceitando...
- Meu pai e eu montamos uma banca de jornal em Jundiaí... Há uns oito anos ele faleceu e desde então toco sozinho o negócio... – Foi explicando enquanto dirigia pelo caminho indicado por mim. – Estou aqui em Rio Claro pra conferir como ficou a montagem dos móveis de um apartamento que comprei aqui no bairro ao lado. Acho que agora vai ser mais fácil alugá-lo...
Conversamos mais um pouco sobre o tal imóvel, mas só quando o automóvel parou próximo ao calçadão do clube, Fabrício lançou-me a pergunta:
- E o Jonas? Ainda estão juntos?
Falei que sim, contei sobre o acidente, sobre as seqüelas causadas pela queda do andaime... O problema é que estava pra descer e então Fabrício segurou meu braço... Disse que ficara péssimo com aquela notícia e disse que podia imaginar como eu estava me sentindo com tudo aquilo que acontecera na minha vida...
- Tem mesmo que trabalhar hoje? – Perguntou-me.
Eu tinha... Mas mesmo no emprego o clima estava tão ruim. Havia faltado uns dias para ajudar o Jonas, havia um pessoal do clube já me olhando meio com o olhar torto... Uns achando que abusava do acidente do meu marido para fazer as coisas como queria, outros me viam como a coitadinha dali...
- Onde está indo? – Perguntei, dando abertura para ele já ligar novamente o motor do automóvel...
- Vem comigo!
Exclamou e saiu acelerando.
E em poucos minutos alcançamos a rodovia...
- Onde estamos indo?
- Cordeirópolis... – Exclamou ele. – Quinze minutos daqui. Vamos almoçar e conver-sar um pouco. Aqui tem o risco de alguém nos ver almoçando, imaginar coisas e isso tudo chegar aos ouvidos do Jonas...
- Verdade. – Concordei com um sussurro.
Uns minutos depois paramos em uma churrascaria já em Cordeirópolis. Entramos, nos sentamos e voltamos a conversar sobre o acidente de Jonas... Contei sobre as dificuldades nos primeiros dias depois da alta hospitalar... Ele ouviu tudo tão atentamente e tenho que confessar que estava precisando tanto de alguém que me ouvisse contar aquelas coisas...
- Vamos beber uma caipirinha pra dar uma relaxada?
Aceitei...
Então Fabrício começou a falar sobre a vida dele:
- Estou casado há seis anos, tenho uma filha de cinco! Já nos separamos algumas vezes, mas sempre acabamos reatando... Agora estamos bem. O problema é que o pai da minha esposa é um empresário endinheirado lá em Jundiá, assim, às vezes baixa um espírito de princesa e ela pensa que é dona do mundo; implica com tudo, fica cheia de pôr regra onde não a necessidade... Isso me irrita!
- Entendo!
- Ela trabalha com o pai, acho que muito desse jeitão dela é por se espelhar tanto nele... – Disse, depois colocou uma mão sobre a minha... – Vou lhe contar um negócio, mas é mais pra eu desabafar mesmo: Ela fica enfiada naquele escritório o dia todo, é arquiteta e faz parte de uma equipe bem prestigiada... Acredita que quando fica meses trabalhando exaustivamente num projeto nós não transamos? Ela diz que está com a cabeça no escritório ou que não tem cabeça pra nada... Da última vez ficamos quase três meses assim... Agora já fazem três semanas...
- E eu que não transo desde o acidente... – Revelei.
Fabrício arregalou os olhos, me perguntou se estava falando a verdade...
- Caramba e você é tão jovem! Nem dá vontade?
- Morro de vontade, mas o Jonas tá com uns probleminhas de circulação...
Pedimos mais uma caipirinha.
- Não vai agüentar, vai acabar deixando ele...
Disse que nem pensava nisso, falei que não poderia abandoná-lo naquela situação. Caso fizesse estaria condenando-o à morte. Falei que apesar de tudo ainda amava Jonas e contei meio por cima que fazia o que podia para me satisfazer...
- Não é a mesma coisa! Ou é?
- Não é... – Exclamei rápido. – Mas é uma alternativa para não traí-lo...
- Que mulher é essa? – Indagou ironicamente, sorrindo.
Terminamos. Estava bem tonta, pois bebemos umas quatro caipirinhas cada um...
Entramos no automóvel e então Fabrício pôs sutilmente a mão sobre a minha coxa e exclamou bem baixinho...
- Vamos pra um motel daqui?
- Não! – Disse instintivamente.
- Vamos! Imagine como eu estou... Imagino como você está...Já nos conhecemos há anos! Sabe que vou voltar para Jundiaí e ninguém nunca vai saber disso... Vou continuar a minha vida por lá com a minha mulher e minha filha e você vai continuar a sua por aqui com o Jonas e tudo o que você sente por ele...
- E se alguém descobre isso? – Perguntei.
- Quem vai descobrir? E outra: você resiste agora, mas daqui mais alguns meses não vai ter todo esse controle, aí um cara que você mal conhece te faz essa mesma proposta e você, carente e fragilizada, aceita... Imagina o que pode acontecer? Às vezes esse cara vai transar com você e espalhar para a cidade toda, pois você é um mulherão, qualquer um se orgulharia de dizer que transou contigo...
Fiquei dois segundos em silêncio...
- Você nunca vai contar isso a ninguém?
- Nunca! – Garantiu-me e já foi acelerando o carro a procura de um motel.
Chegamos a um, Fabrício abriu um pouco o vidro para passarmos pela guarita de recepção (E eu morrendo de vergonha até virei o rosto) e depois descemos por uma rampa até a vaga que nos foi indicada. Saímos e rapidamente entramos no quarto, trancamos a porta.
Fabrício se sentou na cama e ficou me observando parada ao lado do batente.
- Tira a roupa pra mim!
- Nem pense nisso... Não consigo! – Falei imediatamente.
Então ele se levantou, veio até mim, me abraçou e colocou as duas mãos na minha bunda, depois me beijou por quase um minuto... Foi me despindo bem devagarinho e me beijando, a boca, o pescoço os seios... Como estava precisando daquilo!
Fabrício me empurrou na cama e foi tirando minha calça leg, foi beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, depois minha xoxota, beijava e enfiava dois dedos bem devagarzinho. Eu não segurei e gozei na boca dele... Que continuou chupando e chupando e chupando!
Fomos tomar uma ducha e nos beijamos bastante, depois me abaixei para chupar o pau dele... Fiquei masturbando e chupando aquele pinto, cheia de afobação, como que descontando nele todos os meus meses sem sexo... Depois nos enxugamos e voltamos pra cama. Fabrício me colocou de quatro e enfiou o pau duro na minha xoxota... Beijou minhas costas e deu um tapa na minha bunda...
- Cuidado pra não deixar marca... – Pedi com a voz trêmula.
Ele sorriu e começou a enfiar com mais força...
Um pouco depois se deitou e subi em cima, de frente pra ele, que na hora apertou meus peitos. Enfiei o pau na minha buceta e rebolei bem gostoso, rebolei até sentir o último centímetro de rola dentro de mim... Pra provocá-lo, tirei o pau da minha xoxota e apenas esfreguei a cabecinha no meu cu. Estava morrendo de vontade de enfiar, mas o que será que ele pensaria? Acho que antes desse dia, a imagem que ele guardava de mim era daquela mocinha comportada dos tempos de escola...
- Põe só um pouquinho... – Pediu ele.
Fiz charme:
- Vai doer!
- Só um pouquinho não...
Passei um pouco de cuspi, coloquei a cabecinha dentro do meu rabo e fiquei segurando o pau pra não entrar inteiro... Depois aos poucos fui tirando a mão e rebolando bem devagarinho...
- Por favor, não enfia tudo não... – Exclamei com voz de choro, rezando pro safado enfiar. – Não me machuca não...
E continuei rebolando e enfiando o pau cada hora mais um pouquinho... Quando o pau estava atolado inteiro no meu cuzinho, meti o dedo na minha buceta e comecei a me masturbar até gozar de novo... Depois Fabrício também gozou e apertou meus peitos com tanta força que não sabia se gritava vendo-o delirar de prazer ou se gritava de dor.
- Não vai contar a ninguém, não vai, né? – Cobrei enquanto íamos novamente ao banheiro. – Não faça isso nunca, por favor...
- Claro que não, Verônica! Fique tranqüila... Mas de vez em quando, quando vier pra cá e nossos horários baterem queria muito encontrá-la novamente...
Eu sorri, tomamos outro banho e saímos do motel.
Já eram quase cinco da tarde. Vim calada no carro... O peso do que acabara de fazer caía agora na minha consciência. Pedi para Fabrício me deixar a duas quadras de casa, nos despedimos com um selinho... Desci pensando na merda que estava minha vida! E mesmo antes de dar dez passos, comecei a chorar e me imaginar no lugar do Jonas... Cheguei em casa, entrei pela sala... Ele estava sentado no sofá assistindo TV. Ao me ver arregalou os olhos e perguntou cheio de naturalidade:
- Saiu mais cedo hoje?
Não hesitei:
- Nem fui para o serviço! Quero te pedir perdão, pois fiz um negócio muito errado, Jonas... Encontrei o Fabrício, aquele que estudou com a gente, no caminho do trabalho... Conversamos um pouco, depois fomos almoçar numa churrascaria em Cordeirópolis, bebemos caipirinha e depois fomos a um motel e transamos...
Estava chorando muito... Os olhos de Jonas também se umedeceram no instante em que a cabeça foi digerindo a história...
- Você vai embora? – Perguntou-me com a voz até tranquila.
- Só se você exigir... Mas não quero, juro que não quero por que te amo! Mas sou ser humano, não conseguia mais pensar em outra coisa que não fosse sexo! Precisava transar o mais depressa possível...
E então Jonas me surpreendeu:
- Eu sei, eu sei... – Repetiu e abriu os braços. – Vem cá me dar um abraço!
Abracei-o bem forte.
- Perdão... – Pedi novamente.
- Esqueça isso... Vai tomar banho e descansar! Não precisa fazer comida, vou pedir para o pessoal do restaurante trazer algo pra gente...
E eu fui, tomei banho ainda chorando e agradecendo a Deus por não ter sido expulsa de casa pelo meu marido...
No dia seguinte acordei e fui até a sala, Jonas já estava acordado e pediu que me sentasse ao seu lado no sofá...
- Acha que alguém pode ter percebido o que aconteceu ontem?
- Não! – Garanti instintivamente.
- Se alguém percebeu com certeza vai ser complicado... E não digo isso apenas por mim, mas por você principalmente, sabe como são as coisas... Pensei bastante essa noite; gostaria de fazer diferente: Vou arrumar alguém para transar com você aqui dentro de casa...
- Não, não faça isso por favor... – Pedi já retomando o choro.
- Calma, Verônica, calma... – Exclamou ele e tentou sorrir com bastante tranqüilidade na voz. – Se não fizermos assim, outras vezes essa vontade de fazer sexo vai mandar em você... E na rua, um dia ou outro alguém vai acabar descobrindo...
- Mas e você? Como você vai ficar nessa história?
- Eu vou ficar com você, eu te amo!
Enquanto tentava imaginar a dor que ele estava sentindo por dentro, o abracei com toda a força que tinha no corpo...
- Você é o melhor marido do mundo!
Exclamei.
Jonas:
- Pensei em conversar com o rapaz que faz as entregas do restaurante; Silas... Deve ter uns trinta e cinco anos, é casado com uma moça que também trabalha no restaurante... Imagino que seja fácil convencê-lo a não contar isso a ninguém... E tenho certeza que ele aceitaria, pois já o vi várias vezes te observando quando vem aqui em casa fazer entregas...
Silas não... – Pensei automaticamente. – Não sentia a menor atração por aquele cara. Muito alto, bem feio e não me passava a impressão de ser limpo...
- Não, Silas não... – Murmurei cheia de vergonha. – Não gosto dele... E se falássemos com o Fabrício mesmo?
Aí foi a vez de Jonas desaprovar:
- Não, o Fabrício não... – Levou o copo com água à boca e depois explicou. – Não gosto dele. Vou arranjar alguém...
Pensei um pouco...
- E o João, que te leva a clinica às sextas?
Sugeri com a voz quase inaudível de tanta vergonha...
- O João? Mas ele é muito novo, não? Deve ter uns dezoito, no máximo dezenove...
- Não tem problema... Se ele aceitar e se comprometer a não contar a ninguém, gostaria que fosse ele então...
Disse e me levantei para evitar olhar para a cara do Jonas...
João era moreno escuro, quase negro. Devia ter algo em torno de um metro e setenta. Bonito, cabeça raspada, corpo legal... À tarde, a pedido de Jonas que ligou para ele, chegou em nossa casa e foi entrando com aquele jeitão tímido, sentou-se no sofá da sala...
- Aconteceu alguma coisa, Jonas? – Perguntou.
- Ainda não... – Disse meu marido segurando meu braço e puxando para que me sentasse mais perto dele... – Vou lhe fazer uma proposta, mas antes gostaria que você prometesse manter em segredo tudo o que conversarmos hoje aqui dentro...
Nesse momento me levantei...
- Vou ao quarto. Podem conversar vocês... – Exclamei e saí andando sem olhar para trás. Entrei no quarto e fechei a porta, apaguei a luz, me deitei na cama e coloquei o travesseiro sobre minha cabeça...
Quase uma hora depois, voltei à sala... João já havia ido embora.
- Ele aceitou! – Revelou meu marido. – Disse que manteria tudo em silêncio... Que poderia ficar despreocupado, pois por ele ninguém nunca iria descobrir. Vou dar mais trezentos por mês a ele...
- Ele pediu esse dinheiro pra transar comigo? – Perguntei quase sem querer.
- Não! Ele e um monte de outros caras com certeza pagariam para transar com você... Ofereci os trezentos para ele ficar quieto, para ele ter o compromisso de apenas cumprir o que combinamos sem contar nada a ninguém...
Voltei a abraçar Jonas e a beijá-lo...
- Eu te amo...
Ele continuou:
- Será toda sexta-feira, ok? Você terá que mudar sua folga para esse dia. Aí depois que voltarmos da clínica vocês vão lá para o quarto...
- Quanto tempo ele ficará aqui?
- Depende de vocês. Ele disse que fica quanto tempo você quiser...
E assim foi.
Na sexta-feira já estava de folga e perto do horário em que eles costumavam voltar da clínica, fui para o quarto e já fiquei por lá para evitar constrangimentos. Estava com saia de cotton preta, blusinha branca, maquiada... Estava sentada na cama e muito nervosa.
Depois de alguns minutos, João entrou no quarto e fechou a porta. Estava tão ou mais nervoso que eu. Ficou parado ao lado de uma cômoda me observando... Depois lançou o olhar rapidamente para a porta da suíte...
- Acho que vou tomar um banho...
Fui até ele...
- Se não quiser transar comigo vou entender...
- Eu quero, quero sim... – Balbuciou no mesmo instante. – Seu marido ajudou bastante meu pai quando ele ficou doente, agora quero ajudá-lo...Só estou com um pouco de medo, de vergonha, não sei...
Dei uma tapinha de leve no rosto dele, só para descontraí-lo:
- Então quer dizer que não está aqui porque quer me comer? Vai me foder apenas porque é um bom samaritano?
Não o deixei dizer nada, o abracei... Era um menino novo. Natural que se sentisse daquela maneira.
Beijei-o um pouco, enfiei minha língua na boca dele, depois peguei suas mãos e coloquei na minha bunda... Ergui minha saia pra ele me apalpar. Tirei minha blusinha e meu sutiã e puxei a cabeça dele nos meus seios, ele foi passando a língua, cheio de timidez.
- Estou até tremendo... – Exclamou nervoso.
- Fica calmo! - Exclamei enquanto terminava de me despir.
Tirei a camiseta dele, depois os tênis, as meias, a calça... Ele estava com uma cueca branca, que não tirei a princípio; fiquei mordendo aquele pauzão duro por cima do tecido. Quando enfim desci a cueca dele; um susto: que pintão era aquele... O pau dele era muito grande, mas muito grande mesmo! Devia ter uns vinte e dois, vinte e três centímetros, acho... Ajoelhei-me para chupá-lo, depois puxei João pela mão até o banheiro... Tomamos banho juntos. Ele ficou quietinho deixando a água morna cair sobre o corpo, eu fiquei de costas pra ele... Deixando que ele me encoxasse e rebolando e batendo minha bunda naquele pauzão... De tanto nervoso, às vezes o pau dele ficava mole de repente... Então pedia para que ficasse calmo e voltava a chupar aquela rola até endurecer na minha boca, até que numa dessas ele gozou... Era muita porra na minha cara!
Saímos do banheiro e voltamos para a cama... Fiquei chupando o saco e o pau dele, enquanto batia punheta até conseguir endurecê-lo de novo... Só então ele revelou:
- Acreditaria se te dissesse que me masturbo praticamente todos os dias, mas nunca estive assim, sabe... Com uma mulher?
- Então deixa que eu vou te ensinar mais algumas coisinhas!
Disse cheia de maldade, depois peguei um preservativo na gavetinha do meu criado-mudo e coloquei na rola dele.
Deitei-me de lado, de conchinha com ele e soquei aquele pinto na minha buceta, depois fui empurrando minha bunda pra trás até entrar tudo... Sem tirar o pau de dentro de mim, fui me virando até subir em cima do rapaz... Aí cavalguei bem gostoso!
- Enfia o dedo no meu cu, João! – Pedi entre um gemido e outro... Ele foi colocando o dedo seco, cheio de cuidado... – Molhe o dedo na boca e soca com força no meu cuzinho, João... Vai João!
Aí sim ele socou o dedo no meu rabo...
Levantei da cama e me encostei de frente no guarda-roupas... Olhei para trás, João estava deitado, com a boca aberta olhando pra mim... Chamei-o para vir me chupar! Com minhas próprias mãos abri bem minha bunda pra ele enfiar a língua no meu cuzinho.



Coloquei uma toalha dobrada no chão e me ajoelhei, com minha barriga e meus cotovelos apoiados sobre o colchão da cama... Ai ele veio por trás e me comeu bem gostoso, socando forte aquele pau dentro da minha xoxotinha... Como não poderia deixar de aproveitar, peguei aquele pauzão e soquei na entradinha do meu cu... Aí João deu uma estocada que quase me fez desmaiar...
- Não, João... Seu pau é muito grande! O pau não é igual o dedo... Tem que ir colocando bem devagarinho...
Ensinei e fui rebolando enquanto ele ia empurrando aquele pinto no meu rabo.
- Que delícia! – Disse enquanto me comia...
- Então soca com tudo, vai soca... Esse cuzinho agora vai ser seu toda semana! Come ele bem gostoso senão peço pro meu marido arranjar outro macho pra me foder... Vai, come esse cuzinho com força!
E ele foi dando estocadas até gozar... E eu gozei com aquele pauzão na bunda e o meu dedo no clitóris. Depois tirei a camisinha do pau dele e fui chupando toda aquela porra, até amolecer na minha boca... Limpinho.
Ele tomou mais um banho, se vestiu e saiu. Depois de alguns minutos também fui até a sala. Jonas assistia TV sozinho...
- João foi embora? – Perguntei enquanto me sentava no sofá.
- Foi sim... – Confirmou tentando sorrir para mostrar que estava bem. – Mal parou aqui na minha frente... Estava morrendo de vergonha. É um menino novo... E como foi?
Agora quem ficou sem jeito fui eu:
- Foi bom...
- Mas ele foi bem?
- Foi... – Exclamei envergonhada. – Foi bem sim!
- Se quiser podemos voltar àquela discussão sobre a pessoa correta...
- Não! – Exclamei quase com um grito. – Deixa o João mesmo, senti que realmente ele não vai contar nada a ninguém... – Disse, quando na verdade queria dizer para manter o rapaz por causa daquele pauzão dele e por me fazer pensar duas vezes antes de sentar naquele sofá, de tanta dor que estava sentindo no meu cuzinho...”

G.G.S. - Rio Claro/SP


Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





 Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.