“Meu nome é Raquel, tenho
trinta e cinco anos e moro em Itaporanga, interior de São Paulo. Há nove anos
fiquei viúva quando meu marido (que era um ano mais velho que eu) sofreu um
acidente de automóvel enquanto viajava a São Paulo, pela empresa em que
trabalhava. Desse período difícil até hoje, decidi não colocar outro homem
dentro de casa. Fiquei com alguns rapazes, mas sempre bem discretamente, pois
não queria que meus familiares descobrissem... E esses familiares incluíam a
família do meu falecido marido, pois ainda temos um bom contato.
Conheci meu falecido marido aos
seis anos; morávamos perto, nossos pais se conheciam. Brincávamos juntos,
estudávamos na mesma escola. Aos quinze anos começamos a namorar escondido e,
mesmo com algumas pessoas desconfiando, só foram ter certeza quando engravidei
e tive uma filha aos dezesseis anos: Bárbara!
A história que vou contar aconteceu
há mais ou menos três anos; minha filha tinha dezoito nessa época, fazia
faculdade de veterinária e numa noite de sexta-feira, enquanto eu ainda estava
no trabalho, recebi uma ligação dela dizendo que iria me levar para jantar num
restaurante de nossa cidade, pois tinha que me contar uma novidade muito boa...
Já imaginaram a ansiedade que
senti?
Enfim, Bárbara passou com seu
carro (nunca coloquei as mãos em um volante de automóvel na minha vida) em meu
trabalho as seis para me buscar. No caminho do restaurante conversamos pra
caramba; ela estava bem feliz, sorridente, falando bastante... Tentei especular
a tal novidade que havia motivado aquele jantar especial, mas nada dela
revelar.
Quando chegamos ao local,
enquanto eu desci do carro e fiquei parada na porta do restaurante, Bárbara foi
arranjar um local para estacionar. Nisso, um rapaz de vinte e três a vinte e
seis anos (não consegui definir ao certo), mais ou menos um metro e setenta e
cinco, com um corpo bem legal, nem muito magro nem excessivamente musculoso,
bastante bonito e com um sorriso bem safado, passou por mim me observando descaradamente.
Olhando para os meus seios, depois para minhas pernas... (Eu estava com o
uniforme do meu local de trabalho: salto alto, saia social e blusinha branca da
empresa) E então ele sussurrou quando estava mais perto, ao passar por mim:
- Gostosa!!!!
Estranho, né? Era uma mulher de
trinta e cinco anos, que já havia sido esposa de um homem, que já havia dormido
com outros, mas que nunca havia sido chamada de “gostosa” por um estranho,
ainda por cima bem mais jovem que eu!!!! Realmente me achava gostosa, modéstia
à parte, ainda me acho porque me cuido e devo admitir que a genética sempre
jogou ao meu favor... (Prova disso é Bárbara, que assim como eu é um mulherão!
Ela é alta, tem um metro e setenta e dois, dois centímetros a menos que eu!
Assim como eu tem as coxas grossas, bumbum grande e empinado, os seios médios! Não
temos tendência a engordar. Até nossos cabelos são parecidos: fios bem fortes,
cabelos longos de um castanho escuro com bastante brilho...)
O sussurro daquele rapaz mexeu muito
comigo, mas muito mesmo! Quem é mulher sabe o que vou dizer agora: Deu vontade
de transar com ele naquele momento! (Faziam uns seis meses que não transava)
Sabia que sequer iria lançar meu olhar a ele, mas juro que senti vontade de
beijar aquela boca e deixar ele fazer o que quisesse comigo!
Ele passou por mim e entrou no
restaurante. Meio minutos depois, minha filha chegou e, segurando minha mão, me
puxou para dentro do mesmo local.
- A surpresa que quero fazer a você está nos esperando na recepção...
E já devem ter imaginado qual
seria, né? Entrei pela recepção e ela correu para abraçar e beijar o cara que
havia acabado de me chamar de gostosa na porta do estabelecimento.
- Está é minha mãe Raquel... Mãe, este é o Théo! Estamos namorando...
Apresentou-nos.
O rapaz ficou branco igual um
papel. Estendeu o braço, me deu um beijo no rosto... Parecia evitar me olhar
nos olhos. Estava aparentemente sem jeito, talvez ainda calculando a besteira
que havia feito...
Bárbara nunca me havia
apresentado namorado nenhum. Já havia me contado que estava namorando com
alguém, sempre me contava tudo, mas nunca chegara a me apresentar algum rapaz.
Tínhamos uma relação bem legal; ela se abria comigo como se, além de mãe, fosse
sua melhor amiga mesmo. Quando perdeu a virgindade, tinha quinze anos e havia
dormido em uma chácara com amigos, de sábado pra domingo... Chegou em casa, me
chamou pra conversar e abriu tudo de uma vez. Não a condenei; nem podia... Aos
quinze anos eu já estava grávida! Ela ao menos transou com o cara e o obrigou a
usar camisinha!
Fomos encaminhados até uma
mesa, eles sentaram-se de um lado e eu do outro. Pude então observar, mesmo que
disfarçadamente, o rosto daquele rapaz... Era realmente bonito, com traços bem
definidos, umas covinhas nas bochechas que davam todo um charme ao rosto moreno
claro...
- Tem quanto anos, Théo?
Perguntei com um sorriso
amistoso para deixar claro que não estava brava.
- Vinte e dois!
Respondeu ele com a voz meio
abafada, bem diferente do sussurro safado que havia me chamado de gostosa
alguns minutos atrás...
- Ele tem vinte e dois anos, estuda administração de empresas pela
manhã e o resto do dia administra a choperia do pai dele lá no centro da cidade,
onde nos conhecemos há dois meses! – Exclamou minha filha.
Ao menos minha filha estava bem
feliz, falando bastante, sorrindo e beijando o rapaz entre uma frase e outra...
Theo me evitava olhar nos olhos, na verdade olhava para todo canto, menos para
mim.
Quando chegamos em casa,
Bárbara veio me perguntar se havia gostado da surpresa! Perguntou o que achei
do rapaz... Juro que sequer pensei em contar o que havia acontecido na porta do
restaurante enquanto ela estacionava o carro. Falei que havia gostado dele, que
o havia achado simpático e bonito.
E não é que fui dormir e sonhei
com ele!!!! Sonhei um negócio meio doido; parece que estávamos num lugar
público, eu andando apressada na frente e ele me seguindo e dizendo alguma
coisa que eu não conseguia entender direito... Certa hora ele encaixou a mão na
minha cintura, me puxando com força para trás ao encontro do corpo dele...
Depois nos beijamos e ele foi descendo as mãos nas minhas costas, até chegar em
minha bunda... Aí acordei assustada e me sentindo super culpada por ter sonhado
justamente com o namorado da minha filha!
Era sexta-feira. Fui trabalhar
pensando naquele “moleque”, tentando esquecê-lo, mas pensando! Lembrei o dia
todo aquele sonho que tivera, lembrei o dia todo dele me chamando de gostosa na
porta do restaurante, antes de saber que era mãe de sua namorada...
O pior de tudo é que cheguei em
casa, vi o carro da minha filha na garagem e achei esquisito, pois imaginei que
ela estivesse com ele. Mesmo assim, entrei, tomei um banho e me masturbei
porque estava morrendo de vontade de transar... Juro que tentei não pensar no
namorado da minha filha, mas enquanto me masturbava ele surgia em minha mente
sem que eu pudesse barrá-lo!!! Depois continuei tentando não pensar nele e
estava conseguindo, até a hora em que, assistindo televisão, quase às onze da
noite, a vi entrar apressada pela sala de nossa casa...
- O que foi filha? – Perguntei.
- Nada mãe... Vou tomar um banho!
- Não vai me dar um beijo?
- Já volto, tomo um banho rapidinho... – Exclamou ela cada vez mais
se distanciando de mim.
Fiquei meio com uma pulga atrás
da orelha...
- Venha aqui só um minutinho... – Pedi elevando um pouco o tom da
voz. – O que foi, porque está tão
agitada e não quer vir aqui? Aconteceu alguma coisa?
Ela foi se aproximando meio sem
jeito, com a mão à frente de seu peito, sobre a blusinha que estava vestindo.
Notei que havia algumas manchas na blusinha dela...
- O que aconteceu aí?
Ela riu meio sem graça...
- Não me pergunte o que eu não vou poder te responder... –
Disse-me.
- Mas você sempre me contou tudo...
E então ela foi narrando o que
eu já imaginava:
- Théo estava me trazendo embora pra casa, então fui provocando ele,
entendeu?
- Como assim?
- Não quer que conte detalhes, né mãe?
- Por que não? Pode me contar... Já tive sua idade! Não estou te
condenando!
- Tá bom: enquanto o via dirigir, fui masturbando ele só para deixá-lo
louquinho, depois comecei a chupar o pinto dele e pude até senti-lo tremer de
tanto prazer... O problema é que ele não agüentou e gozou na minha boca, na
minha roupa, no banco do carro...
Quase gozei ouvindo minha filha
me contar aquilo...
- O problema de fazerem isso na rua é que alguém pode ver. Porque não
entram e ficam à vontade lá no seu quarto?
- Achamos que você não iria gostar... – Disse Bárbara.
- Eu?
- Nós vamos a um baile daqui a pouco, depois podemos dormir aqui em
casa?
- Podem sim! - Autorizei, antes de vê-la correr para o corredor em
direção ao quarto e ao banheiro...
E eu, apenas para me certificar
que estava certa, enfiei minha mão dentro da minha calcinha e coloquei meu dedo
médio na minha xana... Estava muito molhada, estava encharcada... Se tivesse
pelo menos namorando alguém, bonito ou feio, alto ou baixo, gordo ou magro...
Transaria com ele imaginando ser um cara mais novo, com um corpo jovem e
gostoso como o corpo do namorado da minha filha! Mas não estava namorando
ninguém...
Foi difícil pegar no sono
naquela noite... Estava bebendo vinho quando mais ou menos uma hora da manhã,
eles chegaram do baile. Já estava deitada em minha cama assistindo televisão,
quando reparei que haviam chegado. O quarto da minha filha ficava colado com o
meu, então pude inclusive ouvir ruídos dos dois! Acho que ela pensou que não
fosse possível se ouvir alguma coisa, mas consegui escutá-la gemer um bom tempo
enquanto transavam! E eu, louca de tesão, deitada na cama metendo o dedo na
minha buceta e imaginando que o namorado da minha filha estava me comendo, bebi
quase uma garrafa inteira de vinho...
No sábado pela manhã, enquanto
o rapaz ainda dormia, minha filha veio me ajudar a preparar o café e me atiçou
ainda mais; contou como transaram na madrugada, contou que haviam transado
quase a noite toda, disse que estava até dolorida. Falou que havia inclusive tirado
umas fotos com o telefone celular...
- Quero ver! – Exclamei quase sem querer...
- Não vai contar nada pra ele?
- Claro que não!
Garanti.
Bárbara foi até o quarto e
voltou com o telefone, apertou algumas teclas e entregou-o em minhas mãos, me
deu até frio na barriga!!!! Todas as fotos haviam sido tiradas com a luz do
quarto acesa, então estavam bem nítidas! Logo na primeira, já pude ver Théo
deitado na cama com o pau duro sorrindo, em outra ele parecia se masturbar
olhando em direção à câmera. Outras com ele beijando os pés e as pernas da
minha filha... Foi quando Bárbara arrancou o celular da minha mão...
- É melhor parar por aqui, mãe!
- Por quê?
- Porque tiramos fotos de tudo, até enquanto estávamos transando
tiramos fotos...
- E o que tem de mal eu ver?
- Não tem nada de mal, mas...
- Nem mais, nem menos... – Exclamei, peguei o celular de volta e
voltei a passar as fotos pra frente... Até ver uma em que minha filha chupava o
pau do rapaz enquanto agora ele se preocupava com a fotografia... – Que coisa... – Exclamei quase
inconscientemente.
- Falei pra você não ver!
- Não, acho que estou é precisando de um namorado também... –
Exclamei.
Rimos.
E fui vendo mais algumas fotos
em que minha filha parecia se masturbar, depois dava pra ele de quatro, de
lado, sentada no colo dele...
De repente ouvimos um barulho e
rapidamente joguei o celular nas mãos da minha filha. Theo havia acordado!
Então tomamos café juntos...
Depois do almoço, enquanto Théo
foi embora para ver como estavam as coisas lá no serviço, não precisei de muita
insistência para aceitar o convite de minha filha: acompanhar ela e o namorado
à noite na choperia do pai dele!
Por volta das seis da tarde,
minha filha e eu terminamos de nos arrumar. Optamos por colocar vestidos; o meu
branco com algumas flores laranjas e verdes, o vestido da minha filha branco com
linhas verticais azuis, ambos curtos, talvez um palmo acima do joelho. Depois
ficamos esperando Theo passar para nos buscar... O que ele fez, por volta das
sete!
Na choperia bebemos bastante.
Era um lugar bem sofisticado, com grandes telões nas paredes, mesas modernas e
um piso charmoso de madeira no chão...
- Faltou uma música mais alta e um lugar para quem quiser dançar...
Disse à minha filha logo que
chegamos. Depois fui apresentada à praticamente toda a família do namorado da
minha filha. Théo inclusive se sentou com a gente numa mesa e bebemos, bebemos,
bebemos...
Por volta da meia-noite e meia
eu já estava mais pra lá do que pra cá... Foi quando decidimos ir embora. Théo
avisou o pai que viria com a gente, pois dormiria em nossa casa. E como
havíamos bebido bastante, chamamos um taxi para não dar sopa ao azar.
Ao chegarmos em casa, entramos
e sentamos os três nos sofás da sala. Tiramos nossos sapatos de salto alto.
Bárbara foi até a cozinha e voltou com três taças e uma garrafa de vinho que
estava na geladeira, ligou a TV e já foi dedurando o comentário que havia feito
na choperia:
- Minha mãe queria dançar, amor! Ela achou que deveria haver um local
para dança lá na choperia, com uma música mais alta, mais agitada...
Estava falando até mole, aliás,
todos nós estávamos.
- Queria mesmo! – Concordei. –
Saí de casa achando que iria me acabar...
Então minha filha se levantou
do sofá e me puxou para que também me levantasse...
- Vem, mãe... Vamos dançar!
- Sem música?
- Não seja por isso... – Exclamou ela e correu pra colocar um DVD
no aparelho. – Se ficarmos sentadas no
sofá, vamos dormir mesmo, estamos todos bêbados... Vamos dançar forró!!!!
E começamos a dançar, enquanto
agora bebíamos vinho...
Num instante ela me soltou e
puxou Théo pelo braço.
- Dança com a minha mãe, mas não se aproveita dela não, hein?
Ele então começou a dançar
comigo... E não é que dançava forró bem pra caramba!!!! Puxou-me pra cá, pra
lá, me apertou... Ficou roçando o pau na minha perna, e eu já meio louca,
apertava a cintura dele com força. Num certo momento, minha filha veio por trás
dele, encoxando-o e começou a dançar com a gente...
Aí soltei-o e me virei para ir
até uma mesinha pegar minha taça e ele me agarrou pelas costas; e que encoxada!
Como um trenzinho! Eu na frente, ele encoxando em mim enquanto minha filha
encoxava ele! Até que a música parou... Enquanto já iniciava uma outra, minha
filha aproveitou que eu me desencostei e passou a mão no pau dele sobre a calça
jeans...
- Você tá com o pau duro encoxando a minha mãe? - Exclamou, meio
sorrindo, mas fingindo estar brava... Théo ficou muito sem graça, sorriu o
sorriso mais amarelo que eu já devo ter visto em toda a minha vida... – Tô brincando, amor! Não tenho ciúmes da
minha mãe não... Eu sei que ela é mais bonita e gostosa do que eu, mas não tem
crise...
- Sou nada, para com isso... – Exclamei.
E minha filha já veio puxando e
me empurrando para voltar a dançar com o namorado dela...
- Sabia que no dia em que você nos apresentou, ele me chamou de
gostosa, em frente ao restaurante? Coitado, ele não sabia que eu era a sua mãe...
Revelei, aproveitando que
estava bem bêbada...
Minha filha o segurou pelo
braço, puxando-o e jogando-o no sofá. Depois subiu em cima dele e se sentou em
seu colo, apontando-lhe o dedo na cara...
- Cachorro! Você mexeu com a minha mãe?
- É... Não foi bem assim. – Argumentou ele sorrindo, mas bem sem
jeito.
- Não foi bem assim, seu sem vergonha!!!!
Levantou-se, soltou dos ombros
as alças do vestido e deixou-o escorrer pelo corpo, ficando apenas com uma
minúscula calcinha branca, sem sutiã, sem mais nada...
Eu ri pra caramba com a cara
que o rapaz fez ao vê-la se despir daquela forma.
- Só por ser um mau menino; agora vai ter que ficar aqui com duas
gostosonas e não vai poder fazer nada... – Exclamou Bárbara. – Vai ficar sem transar esta noite! Tire o
vestido também, mãe! Vamos fazê-lo pagar...
- Não! – Exclamei imediatamente.
- Tira, mãe! Vamos provocar ele! Está com sutiã, não está? Fica só de
calcinha e sutiã...
Neguei novamente, mas Bárbara
veio me agarrar e me jogar no sofá...
- Não faça isso... – Exclamei segurando o riso.
- Vem me ajudar, seu taradinho! Não falou que ela é gostosa?
Ele sequer encostou em mim. E
eu tentando segurar os braços da minha filha.
- Tá bom! – Gritei tentando fazer com que ela desistisse. – Tiro a parte de cima e fico só de sutiã,
beleza?
- Pode ser...
Então abaixei a parte de cima e
fiquei apenas com o sutiã, amarelo, muito transparente... Que vergonha! A parte
debaixo do vestido não tirei não! Théo cravou os olhos nos meus peitos no mesmo
instante! Bárbara novamente passou a mão sobre a calça dele e já começou a dar
tapas no rapaz...
- Safado!!!!
Depois, enquanto empurrou o
rapaz para novamente dançar comigo, veio por trás de mim e sem que eu
percebesse, segurou meu vestido e puxou-o pra baixo, arrancando-o
completamente...
E aí a vergonha foi maior
ainda, pois estava com uma calcinha amarelinha, muito pequena na frente e
praticamente inexistente atrás, com exceção de um pedacinho de pano bem enfiado
na minha bunda...
Ri e continuei dançando,
batendo minha perna no pau duro do Theo e morrendo de medo de que na hora em que
a dança terminasse, devido à excitação que eu estava sentindo, todos reparassem
o quanto minha calcinha estava úmida...
- Vamos tomar um banho de banheira juntos? – Propôs Bárbara.
- De jeito nenhum! – Exclamei de súbito. – Vocês tomam banho no banheiro de vocês e eu tomo meu banho no meu
banheiro...
- Ah mãe, não quero que você fique triste lá no seu quarto, fique
sozinha... Quero que você fique com a gente!!!!
- Você tá maluca, Bárbara... Eu tô bêbada, mas nem tanto assim! Já
pensou se alguém fica sabendo disso?
- Ninguém vai ficar sabendo! O Théo não vai contar pra ninguém não,
mãe!
Estava morrendo de vontade,
juro que estava, mas não tinha cabimento...
- Nem pensar!
Voltei a afirmar enquanto o
namorado da minha filha e eu parávamos de dançar.
- Vamos, mãe! Só vamos relaxar na banheira, não vai acontecer nada
não... Vamos ficar assim de calcinha, você fica de sutiã! O Théo fica atrás de
mim, de cueca, vamos...
- Não, vão vocês! – Insisti.
Minha filha me abraçou com
força e começou a me arrastar para o banheiro. Rimos muito, estávamos muito bêbadas...
Enquanto a banheira enchia, Théo e eu ainda ficamos bebendo vinho, até Bárbara
chegar com um copo de caipirinha na mão... Nossa, misturamos tudo naquela
noite. Depois eu entrei primeiro na banheira, Bárbara sentou-se atrás de mim e
o namorado dela atrás dela...
Um minuto depois, minha filha
se contorceu toda para soltar os nozinhos da calcinha dela e arrancá-la, jogando-a
no chão do banheiro...
- O Théo não vai poder tirar a cueca não!
Exclamei em tom de gozação, mas
aí fui surpreendida...
- E quem te falou que ele ainda está de cueca? Você nem viu, ele já
entrou peladão na banheira... Você é a única que está vestida aqui, mãe!
- É verdade, Théo? – Perguntei virando minha cabeça para trás.
- Fui forçado pela sua filha!!! – Brincou ele.
- Mentira, ele estava maluco pra entrar pelado na banheira! Estava
quase vesgo olhando para sua bunda, mãe! – Foi exclamando Bárbara. – É que você nem tem idéia de como tá o
pinto dele aqui atrás, tá parecendo um pedaço de madeira...
Rimos muito!
- Vou sair! – Exclamei. –
Estou com sono!
- Ahhhhhhh!!!! – Lamentou minha filha...
Mas antes que ela pudesse criar
mais obstáculos, já fui me levantando e agarrando uma toalha de banho para me
enxugar...
- Boa noite e juízo pra vocês!!!!
Disse e saí com tudo.
O problema é que chegando ao
meu quarto, vesti uma calcinha e uma camisola branca e me deitei na cama, só
que mesmo alguns minutos depois, mesmo bêbada, não conseguia dormir de jeito
nenhum... Estava morrendo de vontade de dar minha xana! Estava pegando fogo! Estava
até com coceiras de tanta vontade de dar pra alguém!
Tirei minha calcinha e a
camisola e me deitei nua sobre o lençol...
Então decidi me levantar para
beber um pouco de água, até vesti minha camisola novamente, mas não coloquei
minha calcinha. Estava pensando até em tomar outro banho, mas desta vez com água
bem fria pra tentar apagar meu fogo... Só que ao sair do meu quarto, passei em
frente ao quarto da minha filha e pela porta entreaberta a vi deitada nua de
bruços na cama, mas não vi Théo com ela... Encontrei-o na cozinha, também
completamente nu, bebendo água...
- Perdão, Dona Raquel... Imaginei que a senhora já estivesse dormindo!
Desculpou-se, tentando esconder
o pinto com ambas as mãos...
- Como ia conseguir dormir depois da tortura que a Bárbara fez comigo?
Ela tem um namorado pra transar, já eu fiquei entrando nas brincadeirinhas dela
e ao me deitar na cama, estou sozinha, viúva, solteira...
- Mas acredita que nem transamos? Ela saiu da banheira, se enxugou e do
jeito que caiu na cama nem se mexeu... Estava muito bêbada, coitada! –
Disse e foi caminhando meio de lado para que eu não visse sua bunda. – Mas perdão por estar andando pelado pela
casa da senhora! Não conte nada à Barbara não...
- Acho que vou contar! – Brinquei. – Contei até sobre você ter me chamado de gostosa na entrada do
restaurante...
- Nossa, que vergonha! Que medo da sua filha ficar furiosa comigo...
- Sabia que ela não ficaria! Por ter engravidado muito cedo, criei
Bárbara como se fosse irmã mais velha, por isso temos uma relação tão aberta.
Ela não tem ciúmes de mim. Ela é de uma geração que tem menos dificuldades de
aceitar as coisas, vocês são dessa geração... Ela odeia me ver solitária. Se
topasse entrar no jogo dela lá na banheira íamos acabar dormindo na mesma cama
e transando os três! E apesar de achar que goste bastante de você, pra ela não
teria o menor problema! Não conte nada, mas anteontem à noite ela me falou que
se por acaso vocês vierem a se casar, ela vai me levar para morar com vocês!
Disse que venderíamos essa casa e compraríamos uma num lugar melhor, para
vivermos os três, juntos...
- Eu iria adorar! – Exclamou
ele imediatamente.
Notei que seu pau estava
durinho, sem falar no esforço dele em tentar escondê-lo com as mãos...
- Acho que é melhor você ir para o quarto da minha filha...
- Também acho! – Concordou ele e foi caminhando pelo corredor.
Bebi água e depois também
voltei ao meu quarto e me deitei em minha cama, fiquei uns quinze minutos
olhando para o teto branco do quarto; então não agüentei e me levantei quase
com um salto, acendi a luz, ajeitei meus cabelos diante do espelho e sai, parei
em frente ao quarto da minha filha e girei a maçaneta, abrindo a porta e
lançando meu olhar para dentro do cômodo... Théo estava acordado assistindo
televisão. Olhou-me assustado e ao meu sinal (fiz um gesto com a mão,
chamando-o), desligou o aparelho e veio até mim.
- Vem aqui! – Falei. Ele agora estava com uma cueca preta. Segurei
sua mão e o puxei até meu quarto, dei um empurrão para que ele caísse deitado
na minha cama... - Não fale nem uma
palavra, por favor...
Fui até a porta e a tranquei,
depois de volta a cama, abaixei a cueca e chupei seu pinto por mais de vinte
minutos, agachada ao lado da cama! Ele tentou agarrar minha camisola para me
puxar pra cima dele, mas não deixei...
- Não vamos transar! Quero que você goze na minha boca! Quero que você
encha minha boca de porra... Vou tomar tudo! Não posso transar com você...
E fui masturbando e chupando o
pau dele com uma voracidade incrível, engolindo inteiro aquele pinto grande e
jovem. Fui chupando seu saco com pentelhinhos bem aparados, passando a língua em
sua virilha, enquanto ainda o masturbava...
E ele se contorceu todo até
gozar bem gostoso na minha boca! Chupei mais um pouco até sugar toda sua
porra... Adoro engolir esperma quando vou com a cara do carinha que está
transando comigo! Engoli tudo...
- Volte para o quarto e me faça o favor de não contar nada...
- Fique tranqüila. – Garantiu ele antes de sair.
No outro dia, acordei mais ou
menos às dez da manhã e eles já estavam acordados. Tomamos café juntos. Estava
morrendo de medo da minha reação ao olhar para Théo, medo também da reação dele
ao olhar para mim... Mas tudo soou bem natural!
Depois do almoço eles foram
passear e não quis ir junto, fiquei em casa pensando na loucura que havia
feito... Mas não estava nem um pouco arrependida. Havia sido com certeza uma
das loucuras mais prazerosas que havia feito em toda a minha vida!
E pra deixar claro como essa
juventude age diferente da juventude de alguns anos atrás, na segunda-feira,
quando chegou mais ou menos às dez da noite para visitar Bárbara, aproveitando
que eu estava sozinha na cozinha, Théo ao me cumprimentar virou o rosto e deu
um selinho na minha boca, depois saiu andando naturalmente e foi se sentar no sofá
junto com a minha filha...
Na mesma semana, acho que por
volta da quinta-feira, ele chegou em casa, olhou para todos os lados em que a
namorada poderia estar antes e depois me cumprimentou com outro selinho. Falei
a ele que Bárbara havia ido fazer as unhas na casa de uma moça, ali mesmo na
nossa rua... Disse que ela havia tentado ligar pra ele, mas que o telefone
estava em caixa de mensagem.
- Faz tempo que ela foi?
- Faz uns dez minutos! Disse que era pra você ir até lá...
Passei o recado, mas quem disse
que ele me ouviu? Agarrou-me e lascou um beijão na minha boca, depois, me virou
e, me encoxando já com o pinto bem duro, foi me empurrando até o sofá da
sala...
- Não, não faça isso, por favor! – Pedi tentando dificultar o
caminho até o móvel.
E foi então que ele desistiu do
sofá e me debruçou na mesa de jantar, forçando-me a ficar com os pés no chão,
mas apoiar a barriga os seios e o rosto sobre o vidro da mesa. Levantou minha
saia com uma mão enquanto com a outra empurrava minhas costas para me manter
naquela posição e praticamente me estuprou. Abriu sua calça jeans, colocou o
pinto pra fora, passou um pouco de cuspe na cabecinha e socou de uma vez na
minha xana... Na segunda estocada já parei de resistir, soltando mais ainda meu
peso sobre o vidro, depois da quinta estocada já até empurrava minha bunda pra
trás pro pau dele entrar mais ainda!
- Não goza dentro não porque não tomo remédio, tá?
- Vou gozar na sua boca... – Sussurrou ele.
Mas mal o pobrezinho sabia que
tinha outros planos pro leitinho dele... Coloquei a mão para trás, tirei o pau
dele da minha buceta e enfiei a pontinha no meu cu...
- Come meu cuzinho, come! Pode gozar no meu cuzinho! Enche meu rabinho
de porra, enche!
Exclamei enquanto rebolava e
esfregava meu grelinho com minha mão.
Enfim, minha filha está com ele
até hoje, estão noivos e acho que vão se casar porque se gostam bastante. De
vez em quando, Théo e eu arranjamos uma maneira de transar! Minha filha já o
pegou me dando selinhos, ou me abraçando mais forte... E por isso imagino que
ela saiba ou suspeite de tudo. Dia desses, do nada, me perguntou se eu já havia
transado com o Théo! Disse a ela que não!!!! Então ela sorriu e me falou que
estava só brincando, mas voltou a dizer que não se importaria se por acaso
acontecesse algo entre a gente...
Há mais ou menos um ano, ele
veio morar com a gente. E num dia, quando ela estava chegando do serviço e foi
entrando silenciosamente pela casa, o pegou me encoxando e beijando meu pescoço
na cozinha, em frente à pia... Mas agiu muito naturalmente, me deu um beijo no
rosto, depois beijou o namorado e foi contando coisas que haviam acontecido em
seu trabalho sem demonstrar nada de ressentimento.
E nós três vamos vivendo assim
e nos damos muito bem!"
J.C.R. - Itaporanga/SP
Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.
Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.
Que delícia
ResponderExcluirah como eu queria ter uma namorada liberal e uma sogra gostosa sssim como voce
ResponderExcluirNão sei porque, isso deve acontecer muito por aí... só não tenho a sorte de acontecer comigo! Rsrsrsrs
ExcluirFez de tudo pra parecer verídico. Mas não é. Fake
ResponderExcluirGosto muito do teu blog. Tenho-o seguido ja ha algum tempo. Visita o meu p.f. http://www.quemesintas.wordpress.com
ResponderExcluirGosto muito do teu blog. Tenho-o seguido ja ha algum tempo. Visita o meu p.f. http://www.quemesintas.wordpress.com
ResponderExcluirJESUS CRISTO ESTÁ VOLTANDO !!!
ResponderExcluirHot!!! Já conhecem o Vip Club Models? As melhores acompanhantes de luxo estão esperando vc! http://vipclubmodels.com.br
ResponderExcluir