“Meu nome é Verônica, tenho
vinte e seis anos e meu marido; Jonas, vinte e oito. O destino fez com que nos
conhecêssemos quando eu tinha dezesseis anos, namoramos por alguns meses, mas
naquela época acabou não dando certo. Depois voltamos a nos relacionar quando
eu tinha vinte e dois. Um ano depois nos casamos muito por causa da minha
gravidez, que acabou virando um aborto espontâneo na décima segunda semana de
gestação...
Sou morena, mas mantenho os
cabelos loiros desde o tempo da escola. Tenho um metro e sessenta e cinco, olhos
castanhos e sou formada em educação física e dou aulas de aeróbica para a
terceira idade num clube aqui perto de casa.
Jonas é bem claro, com os
cabelos castanhos e os olhos verdes. Tem um e setenta e cinco de altura e “era”
muito ativo, muito forte... O era é porque agora está em uma cadeira de rodas e
eu o ajudo a fazer exercícios diários para ao menos manter sua condição muscular.
Ele também é formado em educação física, reatamos nosso relacionamento na
faculdade, mas por falta de oportunidades na área, se dispões a trabalhar na
construção civil... Há dois anos está aposentado por invalidez depois que um
andaime despencou sobre ele causando lesões graves em sua coluna.
O problema é que Jonas já era
diabético e o acidente, além de tirar-lhe oitenta e cinco por cento dos
movimentos coordenados das pernas, também ocasionou uma má circulação
sanguínea.
Resumindo, apesar de conseguir,
com um esforço descomunal, mover lentamente as pernas, não tem força para ficar
sequer em pé... Entretanto, no início, quando ele saiu do hospital,
conseguíamos transar ao menos uma vez por semana. Depois, com o agravamento da
falta de circulação, o pinto dele até chegava a ficar duro em algumas de nossas
tentativas, mas era totalmente inconstante, impossibilitando até mesmo a
penetração em mim.
Chegamos a ficar uns seis meses
sem transar e eu (com muito esforço) fui agüentando firme. Acordava pela manhã
e me masturbava enquanto tomava banho. Depois ao tomar banho para dormir me
masturbava novamente... Comprei com o consentimento do Jonas um vibrador, que
ele inclusive me ajudava a usar. E assim fomos levando como dava,
principalmente por nos amarmos muito e acreditarmos que mesmo nunca mais ele voltando
a andar, o problema da circulação e do diabetes pudesse ser no mínimo
controlado, causando o fim da disfunção erétil.
As sextas-feiras, um rapaz
jovem chamado João, vinha de manhãzinha em casa buscar Jonas e o levava até uma
clínica para fazer avaliação semanal do problema de circulação sanguínea. Jonas
era um vizinho, filho de um conhecido nosso que tinha um carro espaçoso... Ele
tinha bastante cuidado; pegava-o no colo, guardava a cadeira no porta malas,
esperava a consulta pra trazê-lo de volta... Sempre muito atencioso apesar da
pouca idade.
E numa dessas sextas-feiras,
depois que eles saíram, próximo às onze da manhã, peguei minhas coisas e, como
fazia sempre, fui caminhando até o clube em que trabalhava, mas uns dois
quarteirões da minha casa, um carro bonito, grande e novo, parou de repente
próximo ao trecho da calçada em que estava... E só quando o vidro escuro foi se
abaixando, pude reconhecer quem conduzia o carro: Era Fabrício! Havia estudado
com Jonas e comigo ainda no colegial, mas naquela época fora embora de Rio
Claro com a família para morar em Jundiaí.
- Quanto tempo!!!! – Exclamou ele com um sorrisão no rosto. – Onde está indo?
Disse que estava caminhando até
meu serviço. Fui até o carro; nos cumprimentamos com um beijo no rosto. Então
ele se ofereceu a me dar uma carona, expliquei que ficava ali perto, mas ele
insistiu e então entrei acabei aceitando...
- Meu pai e eu montamos uma banca de jornal em Jundiaí... Há uns oito
anos ele faleceu e desde então toco sozinho o negócio... – Foi explicando
enquanto dirigia pelo caminho indicado por mim. – Estou aqui em Rio Claro pra conferir como ficou a montagem dos móveis
de um apartamento que comprei aqui no bairro ao lado. Acho que agora vai ser
mais fácil alugá-lo...
Conversamos mais um pouco sobre
o tal imóvel, mas só quando o automóvel parou próximo ao calçadão do clube,
Fabrício lançou-me a pergunta:
- E o Jonas? Ainda estão juntos?
Falei que sim, contei sobre o
acidente, sobre as seqüelas causadas pela queda do andaime... O problema é que
estava pra descer e então Fabrício segurou meu braço... Disse que ficara
péssimo com aquela notícia e disse que podia imaginar como eu estava me sentindo
com tudo aquilo que acontecera na minha vida...
- Tem mesmo que trabalhar hoje? – Perguntou-me.
Eu tinha... Mas mesmo no
emprego o clima estava tão ruim. Havia faltado uns dias para ajudar o Jonas,
havia um pessoal do clube já me olhando meio com o olhar torto... Uns achando
que abusava do acidente do meu marido para fazer as coisas como queria, outros
me viam como a coitadinha dali...
- Onde está indo? – Perguntei, dando abertura para ele já ligar
novamente o motor do automóvel...
- Vem comigo!
Exclamou e saiu acelerando.
E em poucos minutos alcançamos
a rodovia...
- Onde estamos indo?
- Cordeirópolis... – Exclamou ele. – Quinze minutos daqui. Vamos almoçar e conver-sar um pouco. Aqui tem o
risco de alguém nos ver almoçando, imaginar coisas e isso tudo chegar aos
ouvidos do Jonas...
- Verdade. – Concordei com um sussurro.
Uns minutos depois paramos em
uma churrascaria já em Cordeirópolis. Entramos, nos sentamos e voltamos a
conversar sobre o acidente de Jonas... Contei sobre as dificuldades nos
primeiros dias depois da alta hospitalar... Ele ouviu tudo tão atentamente e
tenho que confessar que estava precisando tanto de alguém que me ouvisse contar
aquelas coisas...
- Vamos beber uma caipirinha pra dar uma relaxada?
Aceitei...
Então Fabrício começou a falar
sobre a vida dele:
- Estou casado há seis anos, tenho uma filha de cinco! Já nos separamos
algumas vezes, mas sempre acabamos reatando... Agora estamos bem. O problema é
que o pai da minha esposa é um empresário endinheirado lá em Jundiá, assim, às
vezes baixa um espírito de princesa e ela pensa que é dona do mundo; implica
com tudo, fica cheia de pôr regra onde não a necessidade... Isso me irrita!
- Entendo!
- Ela trabalha com o pai, acho que muito desse jeitão dela é por se
espelhar tanto nele... – Disse, depois colocou uma mão sobre a minha... – Vou lhe contar um negócio, mas é mais pra
eu desabafar mesmo: Ela fica enfiada naquele escritório o dia todo, é arquiteta
e faz parte de uma equipe bem prestigiada... Acredita que quando fica meses
trabalhando exaustivamente num projeto nós não transamos? Ela diz que está com
a cabeça no escritório ou que não tem cabeça pra nada... Da última vez ficamos
quase três meses assim... Agora já fazem três semanas...
- E eu que não transo desde o acidente... – Revelei.
Fabrício arregalou os olhos, me
perguntou se estava falando a verdade...
- Caramba e você é tão jovem! Nem
dá vontade?
- Morro de vontade, mas o Jonas tá com uns probleminhas de
circulação...
Pedimos mais uma caipirinha.
- Não vai agüentar, vai acabar deixando ele...
Disse que nem pensava nisso,
falei que não poderia abandoná-lo naquela situação. Caso fizesse estaria
condenando-o à morte. Falei que apesar de tudo ainda amava Jonas e contei meio
por cima que fazia o que podia para me satisfazer...
- Não é a mesma coisa! Ou é?
- Não é... – Exclamei rápido.
– Mas é uma alternativa para não traí-lo...
- Que mulher é essa? – Indagou ironicamente, sorrindo.
Terminamos. Estava bem tonta,
pois bebemos umas quatro caipirinhas cada um...
Entramos no automóvel e então
Fabrício pôs sutilmente a mão sobre a minha coxa e exclamou bem baixinho...
- Vamos pra um motel daqui?
- Não! – Disse instintivamente.
- Vamos! Imagine como eu estou... Imagino como você está...Já nos
conhecemos há anos! Sabe que vou voltar para Jundiaí e ninguém nunca vai saber
disso... Vou continuar a minha vida por lá com a minha mulher e minha filha e
você vai continuar a sua por aqui com o Jonas e tudo o que você sente por
ele...
- E se alguém descobre isso? – Perguntei.
- Quem vai descobrir? E outra: você resiste agora, mas daqui mais
alguns meses não vai ter todo esse controle, aí um cara que você mal conhece te
faz essa mesma proposta e você, carente e fragilizada, aceita... Imagina o que
pode acontecer? Às vezes esse cara vai transar com você e espalhar para a
cidade toda, pois você é um mulherão, qualquer um se orgulharia de dizer que
transou contigo...
Fiquei dois segundos em
silêncio...
- Você nunca vai contar isso a ninguém?
- Nunca! – Garantiu-me e já foi acelerando o carro a procura de um
motel.
Chegamos a um, Fabrício abriu
um pouco o vidro para passarmos pela guarita de recepção (E eu morrendo de
vergonha até virei o rosto) e depois descemos por uma rampa até a vaga que nos
foi indicada. Saímos e rapidamente entramos no quarto, trancamos a porta.
Fabrício se sentou na cama e
ficou me observando parada ao lado do batente.
- Tira a roupa pra mim!
- Nem pense nisso... Não consigo! – Falei imediatamente.
Então ele se levantou, veio até
mim, me abraçou e colocou as duas mãos na minha bunda, depois me beijou por
quase um minuto... Foi me despindo bem devagarinho e me beijando, a boca, o
pescoço os seios... Como estava precisando daquilo!
Fabrício me empurrou na cama e
foi tirando minha calça leg, foi beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas
coxas, depois minha xoxota, beijava e enfiava dois dedos bem devagarzinho. Eu
não segurei e gozei na boca dele... Que continuou chupando e chupando e
chupando!
Fomos tomar uma ducha e nos
beijamos bastante, depois me abaixei para chupar o pau dele... Fiquei masturbando
e chupando aquele pinto, cheia de afobação, como que descontando nele todos os
meus meses sem sexo... Depois nos enxugamos e voltamos pra cama. Fabrício me
colocou de quatro e enfiou o pau duro na minha xoxota... Beijou minhas costas e
deu um tapa na minha bunda...
- Cuidado pra não deixar
marca... – Pedi com a voz trêmula.
Ele sorriu e começou a enfiar
com mais força...
Um pouco depois se deitou e
subi em cima, de frente pra ele, que na hora apertou meus peitos. Enfiei o pau
na minha buceta e rebolei bem gostoso, rebolei até sentir o último centímetro
de rola dentro de mim... Pra provocá-lo, tirei o pau da minha xoxota e apenas
esfreguei a cabecinha no meu cu. Estava morrendo de vontade de enfiar, mas o
que será que ele pensaria? Acho que antes desse dia, a imagem que ele guardava
de mim era daquela mocinha comportada dos tempos de escola...
- Põe só um pouquinho... – Pediu ele.
Fiz charme:
- Vai doer!
- Só um pouquinho não...
Passei um pouco de cuspi, coloquei
a cabecinha dentro do meu rabo e fiquei segurando o pau pra não entrar
inteiro... Depois aos poucos fui tirando a mão e rebolando bem devagarinho...
- Por favor, não enfia tudo
não... – Exclamei com voz de choro, rezando pro safado enfiar. – Não me machuca não...
E continuei rebolando e
enfiando o pau cada hora mais um pouquinho... Quando o pau estava atolado
inteiro no meu cuzinho, meti o dedo na minha buceta e comecei a me masturbar
até gozar de novo... Depois Fabrício também gozou e apertou meus peitos com
tanta força que não sabia se gritava vendo-o delirar de prazer ou se gritava de
dor.
- Não vai contar a ninguém, não vai, né? – Cobrei enquanto íamos
novamente ao banheiro. – Não faça isso
nunca, por favor...
- Claro que não, Verônica! Fique tranqüila... Mas de vez em quando,
quando vier pra cá e nossos horários baterem queria muito encontrá-la
novamente...
Eu sorri, tomamos outro banho e
saímos do motel.
Já eram quase cinco da tarde.
Vim calada no carro... O peso do que acabara de fazer caía agora na minha
consciência. Pedi para Fabrício me deixar a duas quadras de casa, nos
despedimos com um selinho... Desci pensando na merda que estava minha vida! E
mesmo antes de dar dez passos, comecei a chorar e me imaginar no lugar do
Jonas... Cheguei em casa, entrei pela sala... Ele estava sentado no sofá
assistindo TV. Ao me ver arregalou os olhos e perguntou cheio de naturalidade:
- Saiu mais cedo hoje?
Não hesitei:
- Nem fui para o serviço! Quero te pedir perdão, pois fiz um negócio
muito errado, Jonas... Encontrei o Fabrício, aquele que estudou com a gente, no
caminho do trabalho... Conversamos um pouco, depois fomos almoçar numa
churrascaria em Cordeirópolis, bebemos caipirinha e depois fomos a um motel e
transamos...
Estava chorando muito... Os
olhos de Jonas também se umedeceram no instante em que a cabeça foi digerindo a
história...
- Você vai embora? – Perguntou-me com a voz até tranquila.
- Só se você exigir... Mas não quero, juro que não quero por que te
amo! Mas sou ser humano, não conseguia mais pensar em outra coisa que não fosse
sexo! Precisava transar o mais depressa possível...
E então Jonas me surpreendeu:
- Eu sei, eu sei... – Repetiu e abriu os braços. – Vem cá me dar um abraço!
Abracei-o bem forte.
- Perdão... – Pedi novamente.
- Esqueça isso... Vai tomar banho e descansar! Não precisa fazer
comida, vou pedir para o pessoal do restaurante trazer algo pra gente...
E eu fui, tomei banho ainda
chorando e agradecendo a Deus por não ter sido expulsa de casa pelo meu
marido...
No dia seguinte acordei e fui
até a sala, Jonas já estava acordado e pediu que me sentasse ao seu lado no
sofá...
- Acha que alguém pode ter percebido o que aconteceu ontem?
- Não! – Garanti instintivamente.
- Se alguém percebeu com certeza vai ser complicado... E não digo isso
apenas por mim, mas por você principalmente, sabe como são as coisas... Pensei
bastante essa noite; gostaria de fazer diferente: Vou arrumar alguém para
transar com você aqui dentro de casa...
- Não, não faça isso por favor... – Pedi já retomando o choro.
- Calma, Verônica, calma... – Exclamou ele e tentou sorrir com
bastante tranqüilidade na voz. – Se não
fizermos assim, outras vezes essa vontade de fazer sexo vai mandar em você... E
na rua, um dia ou outro alguém vai acabar descobrindo...
- Mas e você? Como você vai ficar nessa história?
- Eu vou ficar com você, eu te amo!
Enquanto tentava imaginar a dor
que ele estava sentindo por dentro, o abracei com toda a força que tinha no
corpo...
- Você é o melhor marido do mundo!
Exclamei.
Jonas:
- Pensei em conversar com o rapaz que faz as entregas do restaurante; Silas...
Deve ter uns trinta e cinco anos, é casado com uma moça que também trabalha no
restaurante... Imagino que seja fácil convencê-lo a não contar isso a
ninguém... E tenho certeza que ele aceitaria, pois já o vi várias vezes te
observando quando vem aqui em casa fazer entregas...
Silas não... – Pensei automaticamente. – Não sentia a menor atração por aquele cara. Muito alto, bem feio e não
me passava a impressão de ser limpo...
- Não, Silas não... – Murmurei cheia de vergonha. – Não gosto dele... E se falássemos com o
Fabrício mesmo?
Aí foi a vez de Jonas
desaprovar:
- Não, o Fabrício não... – Levou o copo com água à boca e depois
explicou. – Não gosto dele. Vou arranjar
alguém...
Pensei um pouco...
- E o João, que te leva a clinica às sextas?
Sugeri com a voz quase
inaudível de tanta vergonha...
- O João? Mas ele é muito novo, não? Deve ter uns dezoito, no máximo
dezenove...
- Não tem problema... Se ele aceitar e se comprometer a não contar a
ninguém, gostaria que fosse ele então...
Disse e me levantei para evitar
olhar para a cara do Jonas...
João era moreno escuro, quase
negro. Devia ter algo em torno de um metro e setenta. Bonito, cabeça raspada,
corpo legal... À tarde, a pedido de Jonas que ligou para ele, chegou em nossa casa
e foi entrando com aquele jeitão tímido, sentou-se no sofá da sala...
- Aconteceu alguma coisa, Jonas? – Perguntou.
- Ainda não... – Disse meu marido segurando meu braço e puxando
para que me sentasse mais perto dele... – Vou
lhe fazer uma proposta, mas antes gostaria que você prometesse manter em
segredo tudo o que conversarmos hoje aqui dentro...
Nesse momento me levantei...
- Vou ao quarto. Podem conversar vocês... – Exclamei e saí andando
sem olhar para trás. Entrei no quarto e fechei a porta, apaguei a luz, me
deitei na cama e coloquei o travesseiro sobre minha cabeça...
Quase uma hora depois, voltei à
sala... João já havia ido embora.
- Ele aceitou! – Revelou meu marido. – Disse que manteria tudo em silêncio... Que poderia ficar despreocupado,
pois por ele ninguém nunca iria descobrir. Vou dar mais trezentos por mês a
ele...
- Ele pediu esse dinheiro pra transar comigo? – Perguntei quase sem
querer.
- Não! Ele e um monte de outros caras com certeza pagariam para transar
com você... Ofereci os trezentos para ele ficar quieto, para ele ter o
compromisso de apenas cumprir o que combinamos sem contar nada a ninguém...
Voltei a abraçar Jonas e a
beijá-lo...
- Eu te amo...
Ele continuou:
- Será toda sexta-feira, ok? Você terá que mudar sua folga para esse
dia. Aí depois que voltarmos da clínica vocês vão lá para o quarto...
- Quanto tempo ele ficará aqui?
- Depende de vocês. Ele disse que fica quanto tempo você quiser...
E assim foi.
Na sexta-feira já estava de
folga e perto do horário em que eles costumavam voltar da clínica, fui para o
quarto e já fiquei por lá para evitar constrangimentos. Estava com saia de
cotton preta, blusinha branca, maquiada... Estava sentada na cama e muito
nervosa.
Depois de alguns minutos, João
entrou no quarto e fechou a porta. Estava tão ou mais nervoso que eu. Ficou
parado ao lado de uma cômoda me observando... Depois lançou o olhar rapidamente
para a porta da suíte...
- Acho que vou tomar um banho...
Fui até ele...
- Se não quiser transar comigo vou entender...
- Eu quero, quero sim... – Balbuciou no mesmo instante. – Seu marido ajudou bastante meu pai quando ele ficou doente, agora quero ajudá-lo...Só estou com um pouco de medo, de
vergonha, não sei...
Dei uma tapinha de leve no rosto dele, só para descontraí-lo:
- Então quer dizer que não está aqui porque quer me comer? Vai me foder apenas porque é um bom samaritano?
Não o deixei dizer nada, o abracei... Era um menino
novo. Natural que se sentisse daquela maneira.
Beijei-o um pouco, enfiei minha
língua na boca dele, depois peguei suas mãos e coloquei na minha bunda... Ergui
minha saia pra ele me apalpar. Tirei minha blusinha e meu sutiã e puxei a
cabeça dele nos meus seios, ele foi passando a língua, cheio de timidez.
- Estou até tremendo... – Exclamou nervoso.
- Fica calmo! - Exclamei enquanto terminava de me despir.
Tirei a camiseta dele, depois
os tênis, as meias, a calça... Ele estava com uma cueca branca, que não tirei a
princípio; fiquei mordendo aquele pauzão duro por cima do tecido. Quando enfim
desci a cueca dele; um susto: que pintão era aquele... O pau dele era muito
grande, mas muito grande mesmo! Devia ter uns vinte e dois, vinte e três
centímetros, acho... Ajoelhei-me para chupá-lo, depois puxei João pela mão até o
banheiro... Tomamos banho juntos. Ele ficou quietinho deixando a água morna
cair sobre o corpo, eu fiquei de costas pra ele... Deixando que ele me
encoxasse e rebolando e batendo minha bunda naquele pauzão... De tanto nervoso,
às vezes o pau dele ficava mole de repente... Então pedia para que ficasse calmo
e voltava a chupar aquela rola até endurecer na minha boca, até que numa dessas
ele gozou... Era muita porra na minha cara!
Saímos do banheiro e voltamos
para a cama... Fiquei chupando o saco e o pau dele, enquanto batia punheta até
conseguir endurecê-lo de novo... Só então ele revelou:
- Acreditaria se te dissesse que me masturbo praticamente todos os dias,
mas nunca estive assim, sabe... Com uma mulher?
- Então deixa que eu vou te ensinar mais algumas coisinhas!
Disse cheia de maldade, depois
peguei um preservativo na gavetinha do meu criado-mudo e coloquei na rola dele.
Deitei-me de lado, de conchinha
com ele e soquei aquele pinto na minha buceta, depois fui empurrando minha
bunda pra trás até entrar tudo... Sem tirar o pau de dentro de mim, fui me virando
até subir em cima do rapaz... Aí cavalguei bem gostoso!
- Enfia o dedo no meu cu, João! – Pedi entre um gemido e outro...
Ele foi colocando o dedo seco, cheio de cuidado... – Molhe o dedo na boca e soca com força no meu cuzinho, João... Vai João!
Aí sim ele socou o dedo no meu
rabo...
Levantei da cama e me encostei
de frente no guarda-roupas... Olhei para trás, João estava deitado, com a boca
aberta olhando pra mim... Chamei-o para vir me chupar! Com minhas próprias mãos
abri bem minha bunda pra ele enfiar a língua no meu cuzinho.
Coloquei uma toalha dobrada no
chão e me ajoelhei, com minha barriga e meus cotovelos apoiados sobre o colchão
da cama... Ai ele veio por trás e me comeu bem gostoso, socando forte aquele
pau dentro da minha xoxotinha... Como não poderia deixar de aproveitar, peguei
aquele pauzão e soquei na entradinha do meu cu... Aí João deu uma estocada que
quase me fez desmaiar...
- Não, João... Seu pau é muito grande! O pau não é igual o dedo... Tem
que ir colocando bem devagarinho...
Ensinei e fui rebolando enquanto
ele ia empurrando aquele pinto no meu rabo.
- Que delícia! – Disse enquanto me comia...
- Então soca com tudo, vai soca... Esse cuzinho agora vai ser seu toda
semana! Come ele bem gostoso senão peço pro meu marido arranjar outro macho pra
me foder... Vai, come esse cuzinho com força!
E ele foi dando estocadas até
gozar... E eu gozei com aquele pauzão na bunda e o meu dedo no clitóris. Depois
tirei a camisinha do pau dele e fui chupando toda aquela porra, até amolecer na
minha boca... Limpinho.
Ele tomou mais um banho, se
vestiu e saiu. Depois de alguns minutos também fui até a sala. Jonas assistia
TV sozinho...
- João foi embora? – Perguntei enquanto me sentava no sofá.
- Foi sim... – Confirmou tentando sorrir para mostrar que estava bem.
– Mal parou aqui na minha frente...
Estava morrendo de vergonha. É um menino novo... E como foi?
Agora quem ficou sem jeito fui
eu:
- Foi bom...
- Mas ele foi bem?
- Foi... – Exclamei envergonhada. – Foi bem sim!
- Se quiser podemos voltar àquela discussão sobre a pessoa correta...
- Não! – Exclamei quase com um grito. – Deixa o João mesmo, senti que realmente ele não vai contar nada a
ninguém... – Disse, quando na verdade queria dizer para manter o rapaz por
causa daquele pauzão dele e por me fazer pensar duas vezes antes de sentar
naquele sofá, de tanta dor que estava sentindo no meu cuzinho...”
G.G.S. - Rio Claro/SP
Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.
Se você MULHER também tem uma história REAL de uma boa experiência sexual que queira contar aqui, envie e-mail para mundodoscontosfemininos@gmail.com, sua identidade, nome verdadeiro e e-mail serão protegidos, tenha certeza.
Fico louco com esses contos e gozo bem gostoso.
ResponderExcluirFico imaginando a minha esposa nesse conto.
ResponderExcluirPosta mais , esse e o melhor site de contos que ja encontrei.
ResponderExcluiro melhor de todos.
ResponderExcluirQuando sera o proximo.
ResponderExcluirSou de São Carlos me add no Whats 016 991562229
ResponderExcluirDelicia de relato.Deixa as mulheres meladinhas e meu pau duro.Se vc sente vontade de ver sua esposa transando com outro homem me envie e mail, eis que tenho excelente nível, experiente em transar com mulher casada, cheiroso, saudável e com local mas posso ir até vc
ResponderExcluirmachoalfasorocaba@bol.com.br
Procuro mulheres safadas 19 971166971
ResponderExcluir