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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Contos Eróticos: A Sedenta e o Bom Samaritano! (Rio Claro/SP)

“Meu nome é Verônica, tenho vinte e seis anos e meu marido; Jonas, vinte e oito. O destino fez com que nos conhecêssemos quando eu tinha dezesseis anos, namoramos por alguns meses, mas naquela época acabou não dando certo. Depois voltamos a nos relacionar quando eu tinha vinte e dois. Um ano depois nos casamos muito por causa da minha gravidez, que acabou virando um aborto espontâneo na décima segunda semana de gestação...
Sou morena, mas mantenho os cabelos loiros desde o tempo da escola. Tenho um metro e sessenta e cinco, olhos castanhos e sou formada em educação física e dou aulas de aeróbica para a terceira idade num clube aqui perto de casa.
Jonas é bem claro, com os cabelos castanhos e os olhos verdes. Tem um e setenta e cinco de altura e “era” muito ativo, muito forte... O era é porque agora está em uma cadeira de rodas e eu o ajudo a fazer exercícios diários para ao menos manter sua condição muscular. Ele também é formado em educação física, reatamos nosso relacionamento na faculdade, mas por falta de oportunidades na área, se dispões a trabalhar na construção civil... Há dois anos está aposentado por invalidez depois que um andaime despencou sobre ele causando lesões graves em sua coluna.
O problema é que Jonas já era diabético e o acidente, além de tirar-lhe oitenta e cinco por cento dos movimentos coordenados das pernas, também ocasionou uma má circulação sanguínea.
Resumindo, apesar de conseguir, com um esforço descomunal, mover lentamente as pernas, não tem força para ficar sequer em pé... Entretanto, no início, quando ele saiu do hospital, conseguíamos transar ao menos uma vez por semana. Depois, com o agravamento da falta de circulação, o pinto dele até chegava a ficar duro em algumas de nossas tentativas, mas era totalmente inconstante, impossibilitando até mesmo a penetração em mim.
Chegamos a ficar uns seis meses sem transar e eu (com muito esforço) fui agüentando firme. Acordava pela manhã e me masturbava enquanto tomava banho. Depois ao tomar banho para dormir me masturbava novamente... Comprei com o consentimento do Jonas um vibrador, que ele inclusive me ajudava a usar. E assim fomos levando como dava, principalmente por nos amarmos muito e acreditarmos que mesmo nunca mais ele voltando a andar, o problema da circulação e do diabetes pudesse ser no mínimo controlado, causando o fim da disfunção erétil.
As sextas-feiras, um rapaz jovem chamado João, vinha de manhãzinha em casa buscar Jonas e o levava até uma clínica para fazer avaliação semanal do problema de circulação sanguínea. Jonas era um vizinho, filho de um conhecido nosso que tinha um carro espaçoso... Ele tinha bastante cuidado; pegava-o no colo, guardava a cadeira no porta malas, esperava a consulta pra trazê-lo de volta... Sempre muito atencioso apesar da pouca idade.
E numa dessas sextas-feiras, depois que eles saíram, próximo às onze da manhã, peguei minhas coisas e, como fazia sempre, fui caminhando até o clube em que trabalhava, mas uns dois quarteirões da minha casa, um carro bonito, grande e novo, parou de repente próximo ao trecho da calçada em que estava... E só quando o vidro escuro foi se abaixando, pude reconhecer quem conduzia o carro: Era Fabrício! Havia estudado com Jonas e comigo ainda no colegial, mas naquela época fora embora de Rio Claro com a família para morar em Jundiaí.
- Quanto tempo!!!! – Exclamou ele com um sorrisão no rosto. – Onde está indo?
Disse que estava caminhando até meu serviço. Fui até o carro; nos cumprimentamos com um beijo no rosto. Então ele se ofereceu a me dar uma carona, expliquei que ficava ali perto, mas ele insistiu e então entrei acabei aceitando...
- Meu pai e eu montamos uma banca de jornal em Jundiaí... Há uns oito anos ele faleceu e desde então toco sozinho o negócio... – Foi explicando enquanto dirigia pelo caminho indicado por mim. – Estou aqui em Rio Claro pra conferir como ficou a montagem dos móveis de um apartamento que comprei aqui no bairro ao lado. Acho que agora vai ser mais fácil alugá-lo...
Conversamos mais um pouco sobre o tal imóvel, mas só quando o automóvel parou próximo ao calçadão do clube, Fabrício lançou-me a pergunta:
- E o Jonas? Ainda estão juntos?
Falei que sim, contei sobre o acidente, sobre as seqüelas causadas pela queda do andaime... O problema é que estava pra descer e então Fabrício segurou meu braço... Disse que ficara péssimo com aquela notícia e disse que podia imaginar como eu estava me sentindo com tudo aquilo que acontecera na minha vida...
- Tem mesmo que trabalhar hoje? – Perguntou-me.
Eu tinha... Mas mesmo no emprego o clima estava tão ruim. Havia faltado uns dias para ajudar o Jonas, havia um pessoal do clube já me olhando meio com o olhar torto... Uns achando que abusava do acidente do meu marido para fazer as coisas como queria, outros me viam como a coitadinha dali...
- Onde está indo? – Perguntei, dando abertura para ele já ligar novamente o motor do automóvel...
- Vem comigo!
Exclamou e saiu acelerando.
E em poucos minutos alcançamos a rodovia...
- Onde estamos indo?
- Cordeirópolis... – Exclamou ele. – Quinze minutos daqui. Vamos almoçar e conver-sar um pouco. Aqui tem o risco de alguém nos ver almoçando, imaginar coisas e isso tudo chegar aos ouvidos do Jonas...
- Verdade. – Concordei com um sussurro.
Uns minutos depois paramos em uma churrascaria já em Cordeirópolis. Entramos, nos sentamos e voltamos a conversar sobre o acidente de Jonas... Contei sobre as dificuldades nos primeiros dias depois da alta hospitalar... Ele ouviu tudo tão atentamente e tenho que confessar que estava precisando tanto de alguém que me ouvisse contar aquelas coisas...
- Vamos beber uma caipirinha pra dar uma relaxada?
Aceitei...
Então Fabrício começou a falar sobre a vida dele:
- Estou casado há seis anos, tenho uma filha de cinco! Já nos separamos algumas vezes, mas sempre acabamos reatando... Agora estamos bem. O problema é que o pai da minha esposa é um empresário endinheirado lá em Jundiá, assim, às vezes baixa um espírito de princesa e ela pensa que é dona do mundo; implica com tudo, fica cheia de pôr regra onde não a necessidade... Isso me irrita!
- Entendo!
- Ela trabalha com o pai, acho que muito desse jeitão dela é por se espelhar tanto nele... – Disse, depois colocou uma mão sobre a minha... – Vou lhe contar um negócio, mas é mais pra eu desabafar mesmo: Ela fica enfiada naquele escritório o dia todo, é arquiteta e faz parte de uma equipe bem prestigiada... Acredita que quando fica meses trabalhando exaustivamente num projeto nós não transamos? Ela diz que está com a cabeça no escritório ou que não tem cabeça pra nada... Da última vez ficamos quase três meses assim... Agora já fazem três semanas...
- E eu que não transo desde o acidente... – Revelei.
Fabrício arregalou os olhos, me perguntou se estava falando a verdade...
- Caramba e você é tão jovem! Nem dá vontade?
- Morro de vontade, mas o Jonas tá com uns probleminhas de circulação...
Pedimos mais uma caipirinha.
- Não vai agüentar, vai acabar deixando ele...
Disse que nem pensava nisso, falei que não poderia abandoná-lo naquela situação. Caso fizesse estaria condenando-o à morte. Falei que apesar de tudo ainda amava Jonas e contei meio por cima que fazia o que podia para me satisfazer...
- Não é a mesma coisa! Ou é?
- Não é... – Exclamei rápido. – Mas é uma alternativa para não traí-lo...
- Que mulher é essa? – Indagou ironicamente, sorrindo.
Terminamos. Estava bem tonta, pois bebemos umas quatro caipirinhas cada um...
Entramos no automóvel e então Fabrício pôs sutilmente a mão sobre a minha coxa e exclamou bem baixinho...
- Vamos pra um motel daqui?
- Não! – Disse instintivamente.
- Vamos! Imagine como eu estou... Imagino como você está...Já nos conhecemos há anos! Sabe que vou voltar para Jundiaí e ninguém nunca vai saber disso... Vou continuar a minha vida por lá com a minha mulher e minha filha e você vai continuar a sua por aqui com o Jonas e tudo o que você sente por ele...
- E se alguém descobre isso? – Perguntei.
- Quem vai descobrir? E outra: você resiste agora, mas daqui mais alguns meses não vai ter todo esse controle, aí um cara que você mal conhece te faz essa mesma proposta e você, carente e fragilizada, aceita... Imagina o que pode acontecer? Às vezes esse cara vai transar com você e espalhar para a cidade toda, pois você é um mulherão, qualquer um se orgulharia de dizer que transou contigo...
Fiquei dois segundos em silêncio...
- Você nunca vai contar isso a ninguém?
- Nunca! – Garantiu-me e já foi acelerando o carro a procura de um motel.
Chegamos a um, Fabrício abriu um pouco o vidro para passarmos pela guarita de recepção (E eu morrendo de vergonha até virei o rosto) e depois descemos por uma rampa até a vaga que nos foi indicada. Saímos e rapidamente entramos no quarto, trancamos a porta.
Fabrício se sentou na cama e ficou me observando parada ao lado do batente.
- Tira a roupa pra mim!
- Nem pense nisso... Não consigo! – Falei imediatamente.
Então ele se levantou, veio até mim, me abraçou e colocou as duas mãos na minha bunda, depois me beijou por quase um minuto... Foi me despindo bem devagarinho e me beijando, a boca, o pescoço os seios... Como estava precisando daquilo!
Fabrício me empurrou na cama e foi tirando minha calça leg, foi beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, depois minha xoxota, beijava e enfiava dois dedos bem devagarzinho. Eu não segurei e gozei na boca dele... Que continuou chupando e chupando e chupando!
Fomos tomar uma ducha e nos beijamos bastante, depois me abaixei para chupar o pau dele... Fiquei masturbando e chupando aquele pinto, cheia de afobação, como que descontando nele todos os meus meses sem sexo... Depois nos enxugamos e voltamos pra cama. Fabrício me colocou de quatro e enfiou o pau duro na minha xoxota... Beijou minhas costas e deu um tapa na minha bunda...
- Cuidado pra não deixar marca... – Pedi com a voz trêmula.
Ele sorriu e começou a enfiar com mais força...
Um pouco depois se deitou e subi em cima, de frente pra ele, que na hora apertou meus peitos. Enfiei o pau na minha buceta e rebolei bem gostoso, rebolei até sentir o último centímetro de rola dentro de mim... Pra provocá-lo, tirei o pau da minha xoxota e apenas esfreguei a cabecinha no meu cu. Estava morrendo de vontade de enfiar, mas o que será que ele pensaria? Acho que antes desse dia, a imagem que ele guardava de mim era daquela mocinha comportada dos tempos de escola...
- Põe só um pouquinho... – Pediu ele.
Fiz charme:
- Vai doer!
- Só um pouquinho não...
Passei um pouco de cuspi, coloquei a cabecinha dentro do meu rabo e fiquei segurando o pau pra não entrar inteiro... Depois aos poucos fui tirando a mão e rebolando bem devagarinho...
- Por favor, não enfia tudo não... – Exclamei com voz de choro, rezando pro safado enfiar. – Não me machuca não...
E continuei rebolando e enfiando o pau cada hora mais um pouquinho... Quando o pau estava atolado inteiro no meu cuzinho, meti o dedo na minha buceta e comecei a me masturbar até gozar de novo... Depois Fabrício também gozou e apertou meus peitos com tanta força que não sabia se gritava vendo-o delirar de prazer ou se gritava de dor.
- Não vai contar a ninguém, não vai, né? – Cobrei enquanto íamos novamente ao banheiro. – Não faça isso nunca, por favor...
- Claro que não, Verônica! Fique tranqüila... Mas de vez em quando, quando vier pra cá e nossos horários baterem queria muito encontrá-la novamente...
Eu sorri, tomamos outro banho e saímos do motel.
Já eram quase cinco da tarde. Vim calada no carro... O peso do que acabara de fazer caía agora na minha consciência. Pedi para Fabrício me deixar a duas quadras de casa, nos despedimos com um selinho... Desci pensando na merda que estava minha vida! E mesmo antes de dar dez passos, comecei a chorar e me imaginar no lugar do Jonas... Cheguei em casa, entrei pela sala... Ele estava sentado no sofá assistindo TV. Ao me ver arregalou os olhos e perguntou cheio de naturalidade:
- Saiu mais cedo hoje?
Não hesitei:
- Nem fui para o serviço! Quero te pedir perdão, pois fiz um negócio muito errado, Jonas... Encontrei o Fabrício, aquele que estudou com a gente, no caminho do trabalho... Conversamos um pouco, depois fomos almoçar numa churrascaria em Cordeirópolis, bebemos caipirinha e depois fomos a um motel e transamos...
Estava chorando muito... Os olhos de Jonas também se umedeceram no instante em que a cabeça foi digerindo a história...
- Você vai embora? – Perguntou-me com a voz até tranquila.
- Só se você exigir... Mas não quero, juro que não quero por que te amo! Mas sou ser humano, não conseguia mais pensar em outra coisa que não fosse sexo! Precisava transar o mais depressa possível...
E então Jonas me surpreendeu:
- Eu sei, eu sei... – Repetiu e abriu os braços. – Vem cá me dar um abraço!
Abracei-o bem forte.
- Perdão... – Pedi novamente.
- Esqueça isso... Vai tomar banho e descansar! Não precisa fazer comida, vou pedir para o pessoal do restaurante trazer algo pra gente...
E eu fui, tomei banho ainda chorando e agradecendo a Deus por não ter sido expulsa de casa pelo meu marido...
No dia seguinte acordei e fui até a sala, Jonas já estava acordado e pediu que me sentasse ao seu lado no sofá...
- Acha que alguém pode ter percebido o que aconteceu ontem?
- Não! – Garanti instintivamente.
- Se alguém percebeu com certeza vai ser complicado... E não digo isso apenas por mim, mas por você principalmente, sabe como são as coisas... Pensei bastante essa noite; gostaria de fazer diferente: Vou arrumar alguém para transar com você aqui dentro de casa...
- Não, não faça isso por favor... – Pedi já retomando o choro.
- Calma, Verônica, calma... – Exclamou ele e tentou sorrir com bastante tranqüilidade na voz. – Se não fizermos assim, outras vezes essa vontade de fazer sexo vai mandar em você... E na rua, um dia ou outro alguém vai acabar descobrindo...
- Mas e você? Como você vai ficar nessa história?
- Eu vou ficar com você, eu te amo!
Enquanto tentava imaginar a dor que ele estava sentindo por dentro, o abracei com toda a força que tinha no corpo...
- Você é o melhor marido do mundo!
Exclamei.
Jonas:
- Pensei em conversar com o rapaz que faz as entregas do restaurante; Silas... Deve ter uns trinta e cinco anos, é casado com uma moça que também trabalha no restaurante... Imagino que seja fácil convencê-lo a não contar isso a ninguém... E tenho certeza que ele aceitaria, pois já o vi várias vezes te observando quando vem aqui em casa fazer entregas...
Silas não... – Pensei automaticamente. – Não sentia a menor atração por aquele cara. Muito alto, bem feio e não me passava a impressão de ser limpo...
- Não, Silas não... – Murmurei cheia de vergonha. – Não gosto dele... E se falássemos com o Fabrício mesmo?
Aí foi a vez de Jonas desaprovar:
- Não, o Fabrício não... – Levou o copo com água à boca e depois explicou. – Não gosto dele. Vou arranjar alguém...
Pensei um pouco...
- E o João, que te leva a clinica às sextas?
Sugeri com a voz quase inaudível de tanta vergonha...
- O João? Mas ele é muito novo, não? Deve ter uns dezoito, no máximo dezenove...
- Não tem problema... Se ele aceitar e se comprometer a não contar a ninguém, gostaria que fosse ele então...
Disse e me levantei para evitar olhar para a cara do Jonas...
João era moreno escuro, quase negro. Devia ter algo em torno de um metro e setenta. Bonito, cabeça raspada, corpo legal... À tarde, a pedido de Jonas que ligou para ele, chegou em nossa casa e foi entrando com aquele jeitão tímido, sentou-se no sofá da sala...
- Aconteceu alguma coisa, Jonas? – Perguntou.
- Ainda não... – Disse meu marido segurando meu braço e puxando para que me sentasse mais perto dele... – Vou lhe fazer uma proposta, mas antes gostaria que você prometesse manter em segredo tudo o que conversarmos hoje aqui dentro...
Nesse momento me levantei...
- Vou ao quarto. Podem conversar vocês... – Exclamei e saí andando sem olhar para trás. Entrei no quarto e fechei a porta, apaguei a luz, me deitei na cama e coloquei o travesseiro sobre minha cabeça...
Quase uma hora depois, voltei à sala... João já havia ido embora.
- Ele aceitou! – Revelou meu marido. – Disse que manteria tudo em silêncio... Que poderia ficar despreocupado, pois por ele ninguém nunca iria descobrir. Vou dar mais trezentos por mês a ele...
- Ele pediu esse dinheiro pra transar comigo? – Perguntei quase sem querer.
- Não! Ele e um monte de outros caras com certeza pagariam para transar com você... Ofereci os trezentos para ele ficar quieto, para ele ter o compromisso de apenas cumprir o que combinamos sem contar nada a ninguém...
Voltei a abraçar Jonas e a beijá-lo...
- Eu te amo...
Ele continuou:
- Será toda sexta-feira, ok? Você terá que mudar sua folga para esse dia. Aí depois que voltarmos da clínica vocês vão lá para o quarto...
- Quanto tempo ele ficará aqui?
- Depende de vocês. Ele disse que fica quanto tempo você quiser...
E assim foi.
Na sexta-feira já estava de folga e perto do horário em que eles costumavam voltar da clínica, fui para o quarto e já fiquei por lá para evitar constrangimentos. Estava com saia de cotton preta, blusinha branca, maquiada... Estava sentada na cama e muito nervosa.
Depois de alguns minutos, João entrou no quarto e fechou a porta. Estava tão ou mais nervoso que eu. Ficou parado ao lado de uma cômoda me observando... Depois lançou o olhar rapidamente para a porta da suíte...
- Acho que vou tomar um banho...
Fui até ele...
- Se não quiser transar comigo vou entender...
- Eu quero, quero sim... – Balbuciou no mesmo instante. – Seu marido ajudou bastante meu pai quando ele ficou doente, agora quero ajudá-lo...Só estou com um pouco de medo, de vergonha, não sei...
Dei uma tapinha de leve no rosto dele, só para descontraí-lo:
- Então quer dizer que não está aqui porque quer me comer? Vai me foder apenas porque é um bom samaritano?
Não o deixei dizer nada, o abracei... Era um menino novo. Natural que se sentisse daquela maneira.
Beijei-o um pouco, enfiei minha língua na boca dele, depois peguei suas mãos e coloquei na minha bunda... Ergui minha saia pra ele me apalpar. Tirei minha blusinha e meu sutiã e puxei a cabeça dele nos meus seios, ele foi passando a língua, cheio de timidez.
- Estou até tremendo... – Exclamou nervoso.
- Fica calmo! - Exclamei enquanto terminava de me despir.
Tirei a camiseta dele, depois os tênis, as meias, a calça... Ele estava com uma cueca branca, que não tirei a princípio; fiquei mordendo aquele pauzão duro por cima do tecido. Quando enfim desci a cueca dele; um susto: que pintão era aquele... O pau dele era muito grande, mas muito grande mesmo! Devia ter uns vinte e dois, vinte e três centímetros, acho... Ajoelhei-me para chupá-lo, depois puxei João pela mão até o banheiro... Tomamos banho juntos. Ele ficou quietinho deixando a água morna cair sobre o corpo, eu fiquei de costas pra ele... Deixando que ele me encoxasse e rebolando e batendo minha bunda naquele pauzão... De tanto nervoso, às vezes o pau dele ficava mole de repente... Então pedia para que ficasse calmo e voltava a chupar aquela rola até endurecer na minha boca, até que numa dessas ele gozou... Era muita porra na minha cara!
Saímos do banheiro e voltamos para a cama... Fiquei chupando o saco e o pau dele, enquanto batia punheta até conseguir endurecê-lo de novo... Só então ele revelou:
- Acreditaria se te dissesse que me masturbo praticamente todos os dias, mas nunca estive assim, sabe... Com uma mulher?
- Então deixa que eu vou te ensinar mais algumas coisinhas!
Disse cheia de maldade, depois peguei um preservativo na gavetinha do meu criado-mudo e coloquei na rola dele.
Deitei-me de lado, de conchinha com ele e soquei aquele pinto na minha buceta, depois fui empurrando minha bunda pra trás até entrar tudo... Sem tirar o pau de dentro de mim, fui me virando até subir em cima do rapaz... Aí cavalguei bem gostoso!
- Enfia o dedo no meu cu, João! – Pedi entre um gemido e outro... Ele foi colocando o dedo seco, cheio de cuidado... – Molhe o dedo na boca e soca com força no meu cuzinho, João... Vai João!
Aí sim ele socou o dedo no meu rabo...
Levantei da cama e me encostei de frente no guarda-roupas... Olhei para trás, João estava deitado, com a boca aberta olhando pra mim... Chamei-o para vir me chupar! Com minhas próprias mãos abri bem minha bunda pra ele enfiar a língua no meu cuzinho.



Coloquei uma toalha dobrada no chão e me ajoelhei, com minha barriga e meus cotovelos apoiados sobre o colchão da cama... Ai ele veio por trás e me comeu bem gostoso, socando forte aquele pau dentro da minha xoxotinha... Como não poderia deixar de aproveitar, peguei aquele pauzão e soquei na entradinha do meu cu... Aí João deu uma estocada que quase me fez desmaiar...
- Não, João... Seu pau é muito grande! O pau não é igual o dedo... Tem que ir colocando bem devagarinho...
Ensinei e fui rebolando enquanto ele ia empurrando aquele pinto no meu rabo.
- Que delícia! – Disse enquanto me comia...
- Então soca com tudo, vai soca... Esse cuzinho agora vai ser seu toda semana! Come ele bem gostoso senão peço pro meu marido arranjar outro macho pra me foder... Vai, come esse cuzinho com força!
E ele foi dando estocadas até gozar... E eu gozei com aquele pauzão na bunda e o meu dedo no clitóris. Depois tirei a camisinha do pau dele e fui chupando toda aquela porra, até amolecer na minha boca... Limpinho.
Ele tomou mais um banho, se vestiu e saiu. Depois de alguns minutos também fui até a sala. Jonas assistia TV sozinho...
- João foi embora? – Perguntei enquanto me sentava no sofá.
- Foi sim... – Confirmou tentando sorrir para mostrar que estava bem. – Mal parou aqui na minha frente... Estava morrendo de vergonha. É um menino novo... E como foi?
Agora quem ficou sem jeito fui eu:
- Foi bom...
- Mas ele foi bem?
- Foi... – Exclamei envergonhada. – Foi bem sim!
- Se quiser podemos voltar àquela discussão sobre a pessoa correta...
- Não! – Exclamei quase com um grito. – Deixa o João mesmo, senti que realmente ele não vai contar nada a ninguém... – Disse, quando na verdade queria dizer para manter o rapaz por causa daquele pauzão dele e por me fazer pensar duas vezes antes de sentar naquele sofá, de tanta dor que estava sentindo no meu cuzinho...”

G.G.S. - Rio Claro/SP


Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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8 comentários:

  1. Fico louco com esses contos e gozo bem gostoso.

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  2. Fico imaginando a minha esposa nesse conto.

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  3. Posta mais , esse e o melhor site de contos que ja encontrei.

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  4. Sou de São Carlos me add no Whats 016 991562229

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  5. Delicia de relato.Deixa as mulheres meladinhas e meu pau duro.Se vc sente vontade de ver sua esposa transando com outro homem me envie e mail, eis que tenho excelente nível, experiente em transar com mulher casada, cheiroso, saudável e com local mas posso ir até vc
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