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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Contos Eróticos: Meu Marido Gosta de Rola! (São Carlos/SP)

“Meu nome é Tábata, tenho trinta e seis anos, sou casada há vinte e cinco com o Jonas, que tem quarenta e quatro. Apesar dos anos e anos de tratamento que fiz para tentar engravidar, nunca consegui; sou estéril.
Acho-me bastante bonita; tenho a pele clarinha, (que tento manter sempre bronzeada...) os cabelos castanhos (às vezes faço reflexo pra sair da mesmice...). Tenho um metro e sessenta e seis, peitos (coloquei silicone já há uns cinco anos) e bunda que chamam atenção!
Tivemos a sorte de nos conhecer numa festa de fim de ano, realizada na cidade de Cravinhos; cidadezinha pequena onde nossas famílias moravam. Um ex-namorado meu, que era amigo dele, acabou convidando-nos para a festa... Aí dançamos juntos, conversamos um pouco e depois de alguns dias já iniciamos o namoro!
Um ano e meio depois, Sr. Otávio; o patrão de Jonas se separou da esposa, vendeu a papelaria que tinha e decidiu ir embora para São Carlos, onde abriu outra e em seguida passou a convidar Jonas para ir pra lá... Dizia que a cidade era maior, que as coisas lá eram diferentes, que não ficava tão longe (96 km de Cravinhos). Então fomos negociando esta mudança, mas só a fizemos depois que nos casamos, mais seis meses depois. O patrão de Jonas o tratava como o filho que nunca teve! Pagava nosso aluguel, além do bom salário que nos permitia sonhar com a casa que nunca chegamos a comprar... Pois uns dois anos depois, com a morte do Sr. Otávio, fomos surpreendidos com a informação de que ele nos havia deixado em testamento a casa enorme em que morava e a papelaria que havia aberto na cidade...
Nossa vida ganhou um padrão legal, padrão esse que aos poucos fomos fazendo força para melhorar cada vez mais, com muita dedicação no negócio que herdamos e muito cuidado com nossos clientes! Posso dizer que temos uma vida super confortável!
Jonas sempre foi um homem muito carinhoso, muito atencioso e, ao menos do meu lado, comportado. Por ser oito anos mais nova que ele, sempre procurei ouvi-lo antes de tomar minhas decisões... Nos entendemos muito bem, pegamos o costume de conversar muito, como verdadeiros amigos mesmo.
Só que a imagem que tinha dele, com três, três anos e meio que estávamos juntos foi mudando um pouco... Começou num dia em que estávamos nos preparando para sair pra jantar em um restaurante da cidade, então perguntei se o vestido que estava usando não estava muito colado, muito obsceno... Ele me surpreendeu dizendo que não se importava com isso! Que na verdade adorava ver os homens me observando, que gostava bastante de ver olhares cravados em mim, no meu corpo... Fiquei muito surpresa, pois reparava que ele vivia observando a todos quando se aproximavam de mim, mas não imaginava que os observasse com essa intenção.
Algum tempo depois estávamos em um forró numa cidade próxima da nossa; Ibaté... Havíamos bebido algumas cervejas e dançado um pouco. Então não me lembro como exatamente, mas conhecemos um casal tão jovem quanto a gente (Márcio e Jaqueline) e começamos a conversar sobre os mais diversos assuntos... Saíamos da mesa para dançar e depois voltávamos e conversávamos mais um pouco... Até que em uma dessas vezes que partimos novamente para área de dança, Jonas veio me pedir cheio de naturalidade:
- Dança com o Márcio pra eu ver...
- Quero dançar com você... – Argumentei.
- Mas quero que dance um pouco com ele!
Exclamou meu marido quase em tom de súplica. Não respondi nada... Acabada a música, quando outra já estava sendo iniciada pela banda que tocava ao vivo, Jonas me puxando pelo braço foi até Marcio e disse algo em seu ouvido... Não consegui ouvir o que. Então Márcio soltou sua esposa e segurou minha mão... Minhas pernas tremeram igual vara verde... Mas Márcio foi muito respeitoso e não se aproveitou muito da dança para se esfregar em mim não... Dançamos de forma bem cuidadosa... Contato no forró sempre há, mas fomos bem comedidos... Isso tudo aos olhos arregalados do meu marido!
Quando voltamos à mesa ele veio novamente cochichar ao meu ouvido:
- Você parecia um robô. Queria que ficasse à vontade... Já disse que não vou ficar bravo com você! Gosto de ver os caras te desejando... Adoraria te ver se esfregando nele, não o conhecemos, talvez nunca mais voltaremos a vê-lo...
Juro que achei que ele estivesse ficando maluco...
Entretanto, depois desse dia Jonas foi se soltando cada vez mais e confesso que eu também! A essa altura já colocava roupas bem curtas para deixá-lo excitado, usava decotes que valorizavam mais meus seios ou minhas pernas...
Acho que deixei pra trás de verdade a “mocinha comportada de Cravinhos” em um dia em que estávamos em uma churrascaria e Jonas e eu percebemos que um dos garçons (um moço negro, de mais ou menos um metro e oitenta... Até pode-se dizer bonitinho), sempre que se aproximava de nossa mesa não conseguia desviar o olhar dos meus seios...
- Puxa mais um pouquinho a blusa... – Pediu com os olhinhos até brilhando. – Só mais um pouco!
- Não dá, tem mais pessoas aqui...
- Puxa quando ele chegar aqui perto da mesa...
E então quando o “negão” se aproximou novamente da nossa mesa, dissemos aceitar um pedaço da carne que ele trazia no espeto e enquanto ele a cortava e me olhava tentando fazer com que não percebêssemos, dei uma ajeitada na minha blusa e quase causei um acidente... O rapaz até respirou fundo! Segurei as alças da minha blusinha e puxei para frente, fingindo que estava preocupada em arrumá-la, mas mostrando mais do que devia...
O rapaz saiu todo sem jeito...
- Você gosta, né? – Disse a Jonas.
- Meu pau ficou duro na hora!
Exclamou Jonas me olhando com vontade de me comer.
E ficamos mais uns dois ou três anos nesse chove e não molha... Mostrava minha calcinha com calças de lycra transparente, sentava com as pernas um pouco abertas nos lugares para que outros homens ficassem olhando... Abastecíamos nosso carro no mesmo posto, pois tinha um frentista que me “secava” na cara dura, na frente do meu marido inclusive... Um dia fui de minissaia e sem calcinha, me sentei com a perna meio aberta  e então meu marido, enquanto ia até o caixa fazer o pagamento, pediu que ele jogasse uma água em nosso para-brisa... Foi uma loucura!
Mas apenas no nosso oitavo aniversário de casamento, demos mais um passo!
Jonas me pediu que fosse comprar uma roupa bem sexy, lingerie, sapatos. Enquanto ele iria para casa para preparar a surpresa que eu nunca mais esqueceria... Acho que nem ele! Quando voltei, ele me pediu que fosse tomar meu banho e colocasse a roupa que comprei... Havia comprado um vestidinho curto, preto... Lingerie também preta e bem pequena! E só quando saí do banho e me vesti, cheguei à nossa sala e então descobri que não sairíamos, pois todo um plano “safadinho” havia sido arquitetado sem que eu pudesse desconfiar.
Jonas apanhou uma sacola que estava sobre nosso sofá e ao abri-la me mostrou alguns pares de algemas com estofamentos, uma venda para os olhos e alguns outros acessórios que não consegui identificar a princípio...
- Seu tarado!
Exclamei sorrindo.
Ele apanhou uma cadeira e me pediu para sentar... Com um par de algemas prendeu minhas pernas, depois prendeu as algemas nos pés da cadeira... Nessa hora já estava rindo de nervoso...Rsrsrsrs! Minha buceta já estava molhadinha!
Depois algemou meus braços para trás, prendendo-os também no encosto da cadeira... E só antes de me vendar, foi me dando algumas pistas sobre o que me esperava nas horas que se seguiriam depois daquele momento:
- No momento em que você achar que devemos parar, paramos, ok?
- Ok!
Concordei cheia de inocência.
E então fui vendada de uma forma que não podia ver nada, absolutamente nada!
Depois de uns trinta segundos que pareceram minutos, fui sendo acariciada primeiro no pescoço, depois nos seios, um aperto diferente do que estava acostumada...
- Tô muito excitada...
Exclamei de forma arrastada.
Então as caricias desceram por minha barriga. Senti meu vestido ser levantado e dois dedos se lançarem entre as minhas pernas, sobre a minha calcinha, na minha bucetinha que já estava pulsando de tesão..
Então, enquanto aqueles dedos esfregavam minha xoxotinha, senti duas mãos levantar parcialmente a venda do meu rosto... Era Jonas me provando que ele estava ali, na minha frente, me beijando e deixando claro que as mãos que alisavam minha perna e minha buceta não eram dele... Levei um choque que percorreu meu corpo todo! Lancei minha cabeça para trás e vi apenas as mãos do homem que me acariciava: mãos grandes e morenas, moreno-escuras. Jonas então tornou a me vendar
- Meu Deus... – Exclamei inconscientemente.
- Quer que pare? - Exclamou Jonas.
Demorei quase vinte segundos pra responder, trêmula:
- Não...
Então meu marido me beijou por quase um minuto, depois soltou as algemas do meus braços e das minhas pernas, me levantou da cadeira, me abraçou e tornou a me beijar, enquanto o rapaz me abraçava por trás, encoxando seu pau que já parecia bem duro na minha bunda...
Então fui sendo despida pouco a pouco... Mas continuei vendada! Só conseguia localizar quem fazia o que, pois não tinha como não reconhecer o beijo do meu marido... E até acho que ele me beijava a todo o momento para mostrar que era ele que estava ali... E enquanto era beijada senti o rapaz se abaixar e morder sutilmente minhas pernas e minha bunda, até abri-la com as mãos e cutucar meu cuzinho com a língua... Dei um pulinho e sorri!
O rapaz deu a volta e começou a chupar minha xaninha, que estava ensopada... Enfiava a língua tão gostoso... Até que senti uma mão que acredito que tenha sido do meu marido, me puxar o braço para que me sentasse no sofá... Então, logo em seguida, senti um pau se esfregando em meus seios, depois no meu queixo e na minha bochecha, até fazer força para que abrisse a boca e ele pudesse entrar... Abri e na hora percebi que era o pau do rapaz! Que pau grosso e grande! Chupei igual um pirulito delicioso... Enquanto isso meu marido fez com que minha mão alcançasse seu pinto... E então comprovei que o pau que estava chupando cheia de desespero realmente não era o dele...
Num momento meu marido se levantou e também colocou o pau encostado nos meus lábios... E então eu fiquei naquele desespero tentando chupar os dois pintos! Tarefa impossível, pois minha boca pequena não conseguia por os dois dentro de jeito nenhum!
Depois o rapaz se afastou um pouco, pelo barulho percebi que estava colocando o preservativo... E então meu marido me puxou para me beijar, eu tentei empurrá-lo, pois havia babado tanto na rola do outro, como poderia beijá-lo? Mas ele segurou minha mão, me puxou de novo e enfiou a língua dentro da minha boca, chupando meus lábios com muita disposição... Imaginei que ele iria ficar um tempo sem fazer aquilo, até estava tentando imaginar como nos beijaríamos depois da chupada que dei no rapaz!
Aí Jonas se sentou no sofá, me colocou em sua frente, de quatro com as mãos no joelho dele e, enquanto eu chupava seu pau, o rapaz comia minha buceta com estocadas que me faziam gemer igual uma cadelinha...
Depois o rapaz se sentou no sofá e então fui puxada para que me sentasse no colo dele, enquanto voltava a chupar o pau do meu marido, em pé em minha frente. Não aguentei e gozei como nunca havia gozado. Depois fui comida pelo rapaz deitada no sofá, de conchinha... Gozei de novo!
E quase uma hora e meia depois, ouvi sua voz pela primeira vez... Uma voz aparentemente jovem e calma:
- Vou gozar...
Senti as mãos do meu marido me puxando para me ajoelhar no chão... E então levei esporradas na cara e dentro da minha boca entreaberta... Até em meu cabelo voou alguns jatos... O rapaz estava bem excitado!
E então novamente fui surpreendida... Enquanto ouvi os passos do rapaz, provavelmente caminhando até o banheiro, meu marido se abaixou e beijou minha boca cheia de porra... Por mais de dois minutos! Beijou meu rosto, me abraçou e depois me beijou de novo...
Enquanto o rapaz usava um banheiro, fui até outro: a suíte do meu quarto... Tomar um banho também. Depois de me limpar, fiquei deixando a água morna escorrer por meu corpo por vários minutos... Até que meu marido entrou no banheiro, nu... E veio se juntar a mim.
- Gostou?
- Adorei! - Exclamei sorrindo. – Quem era ele? Já foi embora?
- Já sim! Ele é profissional, encontrei no jornal, cara discreto...
- Não sabia que tínhamos coragem...
Então nos beijamos mais um pouco e transamos novamente ali mesmo.
Depois disso nosso diálogo foi se expandindo cada vez mais, fomos nos conhecendo cada vez melhor... Eu sempre perguntando se ele também queria transar com uma mulher na minha frente, mas Jonas sempre descartou a possibilidade com veemência! Sempre dissera que o prazer que sentia era em ver homens me enrabando, enchendo minha cara de porra... Em nossas conversas até falamos sobre a cor dos nossos amantes...
- Eu gosto que você transe com negão! – Sempre exclama ele. – Adoro ver negão com pinto bem grande te arreganhando inteira...
E ele gostava mesmo. Todos os consolos que compra são pretos, todos!
Um dia ele criou coragem e me pediu que enfiasse o dedo no cu dele enquanto chupava seu pau... Isso me encorajou a, deitado com ele na cama após uma transa, entrar em alguns assuntos complicados, verdadeiros tabus...
- Lembra naquele dia que o cara gozou na minha boca? Você não teve nojo de me lamber não?
- Não! – Exclamou ele. – Nem um pouco!
- Teria coragem de chupar o pau de algum cara?
- Não sei, acho que não...
- Acho que ficaria muito excitada se você chupasse um pau comigo...
- Sério?
- De verdade... – Exclamei e sorri.
Ele ficou calado... Depois já veio me beijando e passando a mão em minha xaninha de novo, certamente o papo o havia excitado bastante... Peguei em seu pau e ele já dava sinais de que novamente ficaria duro...
- Você sente prazer quando vê o pau dos negões?
- Um pouco... – Exclamou ele meio sem jeito.
Levantei-me da cama e fui até uma gaveta, peguei um consolo de vinte e dois centímetros, preto e coloquei sobre a cama, depois subi sobre Jonas e comecei a beijar seu peito...
- Nem pense em fazer isso!
Exclamou ele rindo amarelo.
- Mas não pensei nada... – Exclamei sorrindo, só que bem maliciosamente. – “Fique tranquila, se quiser eu paro...” Lembra-se disso?
Rimos.
Pedi que ele fechasse os olhos, depois peguei o consolo e vim passando-o por sua perna, em seu pau, barriga, peito, pescoço, queixo... O pau dele ficou duro igual um pedaço de madeira... Fui passando-o lentamente por seus lábios, depois fui enfiando-o lentamente em sua boca...
- Vai me dizer que nunca chupou um pau, nem quando era moleque?
- Nunca, juro!
E então fui enfiando o pinto de borracha em sua boca... Ele chupou com os olhos fechados, decerto imaginando um negão socando a rola na boca dele... Depois começou a se masturbar enquanto chupava... E então eu fiz o que achei que ele esperava que eu fizesse: Pedi que se virasse de costas, prometi que não enfiaria... Ele se virou, até empinou sutilmente a bunda... Cuspi no consolo e fui esfregando no rabinho dele! Cada vezes escorregando mais. Quando a cabecinha entrou, ele se contorceu inteiro, depois ficou gemendo como quem pedia mais um pouco... Então eu dei o que ele queria; lubrifiquei mais o rabinho e empurrei mais... Aí sem que eu pedisse ele ficou de quatro e enquanto eu fodia seu cuzinho ele se masturbava, até sujar a cama com a gozada que deu.
Depois disso toda noite ele comia minha buceta e meu cuzinho e eu comia o dele... Mas quando trazíamos alguém em casa para me comer, o máximo que ele fazia era me lamber depois que gozavam na minha cara ou no meu corpo...
Mas há uns três anos atrás, após sentirmos a necessidade de contratar alguém para ajudar na papelaria, anunciamos a vaga no jornal e apareceram três pessoas interessadas em preenchê-la: uma mocinha bonita de vinte e três anos, um rapaz de trinta e um; branquinho com os olhos claros e jeito de homossexual e um outro... Negão! De vinte anos, altura mediana... Muito bonito!
- Não sou da cidade, mas meu irmão trabalha aqui perto e vai me dar carona... Só não posso trabalhar as quartas, pois é folga dele e aí não tenho como vir, mas nos outros dias garanto que não haverá atrasos.
Quem vocês acham que Jonas contratou?
- Tinha certeza que você contrataria o Alberto... – Brinquei quando me vi a sós com meu marido. – Vi sua empolgação enquanto conversava com ele... Tá louco pra chupar a rola do negão, né seu safado?
Jonas apenas riu e simulou uma tapa com sutileza no meu rosto...
O rapaz começou a trabalhar no início da semana seguinte e a empolgação do meu marido só foi aumentando com o decorrer dos dias...
- Ele te dá umas encoxadinhas atrás do balcão?
Perguntou-me enquanto tomávamos banho juntos...
- Já deu algumas, mas bem acidentais... Acho que ele tem medo de perder o emprego...
- Vai amanhã com uma saínha bem curtinha... Senta no caixa da papelaria com a perna um pouco aberta...
- Vou, mas ele vai querer me comer... – Provoquei abraçando-o e beijando-o com força. – Você vai deixar o moleque me comer? Vou dar meu cuzinho bem gostoso pra ele!
- Safada...
- Tô brincando, não vou dar pra ele não... – Disse causando certa decepção no rosto dele. – Gosto de homens um pouco mais velho! Gosto de aprender, não de ensinar! Não sei ser professora...
- Esse moleque deve ter um gás do caramba...
Tentou argumentar Jonas.
- Tá louquinho pra ver aquele pau, né? – Tornei a provocar, ele riu... Então impus algumas condições que, em seu íntimo, ele iria adorar acatar. – Só dou pra ele se você chupá-lo também!
- Não sei! Vai depender da situação...
- Mas ao menos vai tentar?
- Não sei, acho que tento...
Rimos bastante.
No dia seguinte fui realmente com uma saínha bem curta... Sentei-me na cadeira giratória do caixa da papelaria e ensaiei alguns momentos de distração... Entretanto, só notei o rapaz me observar mesmo quando Jonas, pra facilitar a situação, fingiu um compromisso e deu uma saidinha de meia-hora. Mesmo assim ele olhava cheio de timidez, de forma bem recatada... Num certo momento abri um pouco mais as pernas  e o surpreendi encarando minha danadinha com mais coragem, mas aí o negão ficou pálido e tratou de disfarçar cheio de desespero... Não aguentei e ri... Acho que ele notou!
Quando completaria dois meses de trabalho na papelaria, chamou Jonas em um canto e disse que o irmão só trabalharia em São Carlos por mais uma semana, pois havia se demitido por causa de um emprego melhor em sua própria cidade... Mesmo assim, deixou claro que não queria se demitir, mas pediu ajuda ao meu marido... Cheguei enquanto eles conversavam...
- Se o senhor puder alugar um quarto aqui perto da papelaria, pode descontar o aluguel do meu salário... Sou muito novo. Dei uma perguntada, mas acho que não vou encontrar alguém que aceite fazer um contrato em meu nome, pedem fiador e não tenho...
Jonas me olhou e no mesmo instante já sabia o que ele iria dizer, podia até adivinhar as palavras que usaria:
- Minha casa é grande, tem quatro quartos... Pode ficar lá por um tempo, até arranjarmos esse lugar pra você. O que acha?
- Se não for incomodá-los, aceito sim!
E então o rapaz foi morar com a gente...
No começo lamentamos um pouco o fato de não podermos mais receber aquelas “visitinhas” em nossa casa... Tínhamos medo de motéis, pois a cidade é pequena e as notícias correm rápido... Porém, com o passar dos dias a presença de Alberto em nossa casa foi ficando cada vez mais prazerosa...
Pra terem uma ideia; um dia, perto das onze da noite, Jonas, que estava tentando consertar um abajur na sala, pediu que ele fizesse o favor de ir até nosso quarto para pegar uma pequena caixa de ferramentas que estava embaixo da cama... Disse que tomasse cuidado para não fazer barulho, pois eu já estava dormindo. Tudo mentira... Havíamos combinado toda a cena antes! Quando ele acendeu a luz, me viu com uma calcinha bem fininha, sem sutiã, mas deitada de bruços, sobre meus peitos, fingindo que estava dormindo! Queria ver a cara dele, mas não teve jeito, não podia me virar...
Outro dia estávamos sentados no sofá assistindo um filme, com a sala bem escurinha, altas horas da noite... Eu deitada com as pernas sobre meu marido que estava sentado... E em uma poltrona vermelha estava o Alberto.
- Estou com dores na panturrilha... Faz uma massagem pra melhorar?
Pedi a Jonas. Ele moveu as sobrancelhas e a cabeça em direção a Alberto...
- Não sou bom em massagem não...
Então virei meu rosto a nosso hóspede:
- Sabe fazer massagem, Alberto?
Deixei-o pálido de novo! Ele não sabia se olhava pra mim ou pro meu marido...
- Fique tranquilo... – Exclamou Jonas se levantando. – Sente-se aqui, deixe que eu me sente aí...
Alberto veio todo hesitante e se sentou no lugar de Jonas. Coloquei minhas pernas sobre o colo dele... Uma das minhas pernas estava bem em cima de seu pau...
Ele foi massageando minha panturrilha todo cheio de timidez, enquanto meu marido e eu fingíamos ainda assistir o filme... Uns cinco minutos depois, com bastante sutileza, puxei uma das mãos dele para perto do meu joelho... Ele continuou fazendo movimentos circulares com os dedos. Fui notando que algo dentro de sua cueca parecia dar pequenos pulinhos...
Mais uns minutos depois, novamente puxei a mão do rapaz mais pra cima, perto da minha coxa... Estava usando um shortinho de seda, meio larguinho... Nas olhadinhas que me dava, acho que ele conseguia ver minha calcinha pelas frestinhas dele.
Tentei puxar a mão dele mais pra cima e ele então endureceu o braço enquanto observava meu marido... Então peguei uma das almofadas que estava sob minha cabeça e coloquei sobre meu shortinho...
- Jonas, pega um cobertor lá no quarto... Tá começando dar frio!
O corninho foi correndo lá... Quando voltou até me cobriu, cobrindo junto as pernas do rapaz. Então abaixei um pouco meu short, junto com a calcinha... Peguei a mão de Alberto e vim subindo bem devagarinho pelo meu joelho, coxa, até soltá-la sem nenhum pudor sobre minha xaninha... Ele continuou olhando para a TV, com a mão estática sobre minha bucetinha depilada.
Então peguei sua mão e fui esfregando bem devagarinho na minha buceta molhada... Peguei o dedo médio dele é soquei dentro! Fui socando de forma ritmada... Ao soltar sua mão, senti agora ele continuar socando... Que delícia! Fiz força com a perna sobre seu colo e senti o pau duro me cutucar.
Quando o filme acabou, Alberto puxou minha perna com sutileza e já foi se levantando todo afobado... Com uma baita barracona armada na bermuda e uma expressão assustada no rosto...
- Vou dormir!
Exclamou e seguiu pro seu quarto...
Jonas o aguardou fechar a porta e depois correu até mim...
- Ele encostou a mão em seu shorts?
- Abaixei o short! Enfiei o dedo dele na minha buceta, ficou enfiando o maior tempão...
- Ah, queria ver... – Exclamou triste. – Como queria...
Eu fiquei morrendo de pena do meu maridinho.
Na noite seguinte, um pouco depois que jantamos, quando fomos nos sentar no sofá para assistir TV, assim que me deitei na mesma posição da noite anterior, Jonas já foi se sentando na poltrona...
- Pode se sentar lá, Alberto! Deixa a Tábata colocar os pés sobre a sua perna... Senão ela vai reclamar que quer massagem a noite inteira...
Ele sorriu e se sentou... Começou massageando meu tornozelo, depois foi alcançando lentamente minha panturrilha... Estava com um shortinho mais colado que na noite anterior. Então peguei uma das almofadas (pequena) que estava sob minha cabeça e coloquei sobre meu short, depois peguei a mão dele e novamente fui subindo a minha coxa... Hoje meu marido iria poder ver tudo, pois a almofada não escondia muita coisa não!
Coloquei o dedo dele sobre minha xana, por cima do shortinho... Ele foi acariciando bem devagarinho...
- Vou abrir um vinho!
Exclamou Jonas se levantando de repente... Alberto quase enfartou!
Jonas veio nos servir e, mesmo quando estava do nosso lado ali no sofá, segurei a mão de Alberto, para que continuasse sobre minha xaninha... Depois, sem rodeios, abaixei meu short e a calcinha, ajeitei a almofada, abri um pouco as pernas como um frango assado e enfiei dois dedos do Alberto na minha buceta... Sentia ele tremer e respirar fundo, sem contar que ia dando cada golada no vinho... E meu corninho, que estava com a garrafa sobre uma mesinha, ao lado da poltrona, vinha encher nossas taças de quando em quando.
- Jonas, pode pegar o cobertor de novo?
Pedi.
Ele fez cara feia, pois queria continuar assistindo... Pisquei pra ele!
Enquanto Jonas saiu da sala, levantei meu corpo rapidinho e sobre a bermuda, apertei com força o pau do Alberto... Nossa, aquele moleque de vinte anos parecia ter uma rola de mais ou menos uns vinte centímetros...
Alberto não falou nada...
Ao ouvir os passos do Jonas, me deitei novamente.
Bebemos mais um pouco do vinho, então depois de alguns minutos fui ajeitando meu shortinho pra me levantar... Alberto tirou rapidinho o dedo da minha xana.
- Vou fazer xixi... – Exclamei.
Fui ao banheiro e fiz mesmo, mas voltei ao sofá sem minha calcinha... Aí me deitei ao contrário, com os pés sobre as almofadas e a cabeça sobre as pernas do Alberto. Porém, deitada de lado para olhar para a TV, só conseguia tocar o pau dele com a nuca...
Peguei uma das mãos do rapaz e coloquei sobre o silicone do meu peito, por dentro da blusinha. Depois fui lentamente puxando o cobertor de modo que meu marido pudesse assistir a cena... Alberto arrumou o cobertor da primeira vez, depois não arrumou mais...
Jonas ficava olhando para a TV, mas arranjava maneiras de observar... Decerto estava morrendo de tesão...
Uns minutos depois, escancarei, me virei completamente, ficando do lado oposto, de costas pro meu marido e não podendo mais olhar para a TV, mas com o pau do Alberto a alguns centímetros da minha boca... Então, peguei o cobertor e cobri minha cabeça... Juro que sentia o Alberto tremer o corpo todo de medo.
Meti a mão naquele pau, primeiro sobre a bermuda... Depois coloquei aquela rola pra fora... Enfiei na boca e comecei a chupar! Fazia uns barulhos por querer e Alberto apertava meu ombro, desesperado... Comecei a punhetar aquele pinto e então Alberto tentou segurar meu braço... Devia estar quase tendo um treco. Acho que fiquei pra mais de vinte minutos chupando aquele pinto... Tava vendo a hora em que ele iria encher minha boca de porra! Mas não aconteceu...
Quando Jonas se levantou sem dizer nada e saiu caminhando até a cozinha, levantei um pouco meu corpo e aproveitei pra enfiar aquela rola inteirinha dentro da minha boca, fiz até ânsia... Engoli inteira!
Jonas se sentou novamente na poltrona.
Por baixa do cobertor, retirei devagar minha blusinha, depois meu shortinho e deixei-os cair no chão ao lado do sofá, de propósito... E voltei a chupar aquela rola depois que recoloquei a mão de Alberto sobre meu peito.
Nesse instante, Jonas se levantou! Alberto tremia mais ainda... Eu continuei chupando como se nada estivesse acontecendo.
Então meu marido se sentou no braço do sofá, bem ao lado do rapaz... Puxou um pouco o cobertor...
- Deixe que eu te fale um negócio, Jonas...
Tentou exclamar o moleque.
- Relaxe, Alberto... Fique tranquilo! – Disse meu marido, depois começou a acariciar meus cabelos enquanto eu chupava aquele pau grosso. – Isso só não pode sair de jeito nenhum daqui de dentro...
- Claro...
Exclamou o rapaz.
Sentei-me no sofá e dei um beijão em meu marido, depois beijei a boca do Alberto também... Derrubei o cobertor no chão e me inclinei pra continuar chupando, enquanto fazia força para retirar a bermuda do Alberto... Tornei a me levantar para beijar a boca do meu marido, depois ajudei Alberto a tirar a camiseta e chupei o peito dele...
Em seguida fui lentamente ajudando meu marido a retirar a roupa... Uns segundos depois estávamos todos pelados em nossa sala!
Segurei o pescoço do meu marido por trás e quando abaixei o corpo para voltar a chupar aquele pinto, puxei-o para que também chupasse... Jonas e eu fomos nos beijando enquanto dividíamos aquela rola... Num certo instante deixei-o chupando e me levantei para beijar a boca de Alberto de novo... Ele estava com os olhos arregalados, parecendo duvidar de toda aquela situação.
- Tá gostoso, amor? – Perguntei, mas ele não respondeu... – Chupa o pau do negão, chupa!
Depois coloquei um preservativo em Alberto e sentei em seu colo... Cavalguei igual uma doida! Aí chegou o momento de eu também realizar um sonho que ainda não tinha realizado: estendemos o cobertor no chão e então Alberto se deitou, me sentei no pau dele, de frente, encostando meus peitos no peito dele, empinando minha bunda para que Jonas comesse meu cuzinho... Ai, os dois foi tão gostoso! Meu marido gozou e encheu meu cu de porra...
Ao nos levantarmos, pedi para irmos para nosso quarto...
Chegando lá, continuei cavalgando no Alberto, agora de costas pra ele... Enquanto Jonas lambia minha buceta e as bolas do rapaz.
Num instante me levantei e fui até nossa gaveta, peguei as algemas e voltei para a cama... Alberto se sentou em um canto. Pedi para Jonas se deitar e ele fingiu não ter percebido o que pretendia fazer...
- O que vai fazer? – Perguntou.
- Deita aqui... – Pedi...
Ele se deitou de frente, então encaixei a venda diante dos olhos dele e depois o ajudei a se deitar de costas. Algemei seus braços na cama e pude senti-lo até respirar ofegantemente com a perspectiva de levar aquele pauzão no rabo...
- Só esfrega o pau na bunda dele, Alberto? – Exclamei interrogativamente, fazendo um sinal ao rapaz. – Esfrega o pau no cuzinho dele que ele gosta, até rebola... Só não pode enfiar, tá? Tornei a indagar, fazendo um novo sinal e sorrindo...
- Não é pra enfiar... – Reforçou Jonas, morrendo de vontade de engolir aquela rola inteira com aquele rabo guloso.
Alberto se abaixou... Eu agarrei seu pinto e fiquei esfregando na bunda do meu marido, que gemia e se contorcia de prazer... Chupei bem molhado o pau de rapaz, que depois me ajudou a abrir a bunda do meu marido e então passamos a esfregar a cabeça do pau no cuzinho que se contorcia... Jonas delirava! Até que fiz um sinal e Alberto forçou um pouco, fazendo quase um terço do pau pular dentro... Um gemido foi só o que ouvimos do meu corninho!
Aí Alberto foi enfiando, enfiando...
Soltei as algemas e passei a chupar e punhetar o pau do meu marido enquanto ele dava de lado pro Alberto... Resultado: ele gozou de novo... Dentro da minha boca!
Alberto tirou a camisinha, seu pau havia dado uma amolecida... Acho que ele havia gostado mais de me foder do que foder a bunda do Jonas (ainda bem... rsrsrs). Então meu marido e eu masturbamos ele juntos.
Alberto ficou em pé na cama; meu marido e eu de joelhos... Ora eu chupava as bolas dele e meu marido o pau, ora eu atacava o pau e meu marido as bolas... Até que o rapaz gozou bem gostoso. Jonas e eu ficamos nos beijando com a cara e a boca toda cheia de esperma, um esperma tão docinho e delicioso que parecia mel.


Acabamos adotando Alberto!Até a família dele já fomos conhecer (É claro, sem ninguém saber realmente como nos divertimos)! Vive até hoje conosco... Andamos os três pelados ou em roupas íntimas dentro de nossa casa, dormimos às vezes na mesma cama, às vezes não... O rapaz é impressionante; consegue me comer de tudo quanto é jeito e ainda de vez em quando comer o cuzinho do meu marido.
Virei a putinha dos dois!”


K.B.  – São Carlos/SP

Observação: Os nomes expostos no conto são fictícios, assim como pequenas informações que poderiam causar problemas ou constrangimentos.





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